17 Comentários

  1. Dizem que o grupamento brasileiro de leopard, dito “no estado da arte”, são bem capacitados. Pergunto, por quanto tempo nossos 36(?) suportaria uma linha de 36 T90… uns 4 minutos, sejamos honestos em!!

    • Depende das táticas, mesmo o T-90 sendo superior.

      Um tiro de 105 mm na lateral do casco de um T-90 atravessa o Tank fazendo ele explodir. De frente o Leopard 1 tem poucas chances mesmo.

      • Você não viu o T-90 levar um TOW na fuça e aguentar na guerra síria?
        Não se compara gerações de CC… A diferença é grande.

      • A diferença é grande, e como falei, pela frente, o T-90 leva vantagem.

        Mas a proteção do T-90 ainda não protege certas áreas do tanque contra o 105mm APDSFST.

        Lógico que a vantagem do T-90 é e enorme, mas dependendo das táticas e do treinamento os L1A5 tem alguma s chances.

      • Não, Basta conseguir melhor posicionamento e acertar a lateral do casco ou parte de trás do Tank.

        Lógico que o T-90 é melhor mas depende das táticas e do treinamento.

      • Não é apenas questão de ângulo. Porque duvido muito que qualquer tanque sobreviva a um tiro de curta distância.
        A questão principal me parece ser sempre o alcance da efetividade.
        O T90 tem uma efetividade a maior distância que o nosso. Esse é o principal fator em uma batalha de tanques.
        O resultado é previsível mas nem sempre acontecerá pq há muitas variáveis no campo de batalha. De quem está atacando e quem está de defendendo, etc….

      • Só uma lembrança: durante a guerra do Yom Kippur unidades blindadas israelenses equipadas com o CC Centurion, projetado ao fim da II GM, derrotaram unidades sírias equipadas com o CC T-62, que era de uma geração mais nova…

  2. Isso é um carro de combate desenvolvido continuamente por décadas, são poucos os concorrentes que se encontram em pé de igualdade.

  3. Pessoal,

    Analisando os conflitos até aqui, o que mais tem contado numa luta entre carros de combate consiste em basicamente quatro coisas: uma tripulação bem treinada, um sistema de tiro computadorizado, visão termal e mobilidade.

    Dos três fundamentos básicos do carro de combate ( poder de fogo, blindagem e mobilidade ), o mais importante tem sido, sem sombra de dúvidas, a mobilidade.

    Em geral, qualquer impacto em material rodante imobiliza o veículo. E carro parado, é carro morto…

    Por mais poderosa que seja a blindagem de um carro de combate, ela jamais irá resistir sem danos a um impacto direto. E quanto menor a distância, maior a possibilidade dela ser penetrada. De fato, não creio haver blindagem que decisivamente segure o impacto de uma munição tipo ‘flecha’ a distâncias inferiores a 1000 metros; e lembrando que a esmagadora maioria dos combates acontece a distâncias inferiores a 2000 metros; mesmo se considerarmos proteções adicionais passivas. E mais, sempre haverão brechas que podem ser penetradas; notadamente na parte traseira, onde se concentram componentes vitais ( acessos a motores, por exemplo, sempre estarão vulneráveis ).

    No que tange a poder de fogo… Do que se tem hoje disponível no mundo, apenas alguma coisa de calibre inferior a 105mm pode ser realmente considerado inútil… Fora isso, sempre será possível obter um resultado satisfatório; principalmente se se tiver uma situação na qual é se poderá ter concentração de poder de fogo em superioridade numérica. É evidente que quanto maior o calibre, maior o alcance se pode ter e maior o poder destrutivo. Mas seja como for, como dificilmente se vai ter um impacto a longa distância com carros em movimento, sempre haverá a oportunidade de se encurtar a distância; logo ao ponto de varar a proteção frontalmente.

    Foi basicamente esse raciocínio que levou russos a constituir a carros de combate leves, menores e mais baratos, como as séries T-72, T-80 e ( os agora não tão baratos ) T-90… Primeiro, poderiam ter sempre carros a mais. A seguir, equiparam seus carros com carregadores automáticos, pra que pudessem atirar feito malucos ( concentração de poder de fogo em superioridade numérica, como disse acima ), além de sistemas de controle de fogo que fossem os mais simples o possível, para baratear o carro e tornar a sua manutenção menos complexa. E pouco importa que os canhões russos não tenham a mesma velocidade de cano, pois estando diante da possibilidade de se encurtar a distância, pouco vai importar mesmo…

    Mesmo a introdução de defesas ativas tem efeito parcial. Ainda que se possa parar efetivamente munições vindo a velocidade do som ( rojões, misseis; e lembrando que nada vai deter um ataque de saturação ), é praticamente impossível deter uma chuva de projéteis que virá a mais de 1400 m/s…

    Uma aposta que considero interessante são blindagens modulares NERA ( cujo propósito é “amortecer” o impacto de um projétil ) que, associadas a blindagem do próprio carro, podem teoricamente proporcionar um nível maior de sobrevivência, se dotados de um elemento material verdadeiramente absorvente e denso.

  4. Leopard 1A5 Br no estado da arte,kkkkkkkk, tá de brincadeira. Depois dos mbt chilenos os mais capazes são os T-72bm venezuelanos.

  5. Mesmo nossas tripulações dos Leopard 1A5 Br estando bem treinadas ninguém dúvida disso a diferença tecnológica entre os dois faz com que o T90 tenha uma vantagem no campo de batalha.

    • Vantagem é um elógio, nunca quem um mbt brasileiro leopard 1a5b seria capaz de combater em pé igualdade com uma tripulcão russa de um t-90. Seria um massacre.

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