14 Comentários

  1. A Idéia é : esconda-se na floresta ,dispare nos russos e fuja.
    O S-tank foi concebido para ser fácil de camuflar, ter uma elevada mobilidade e um bom poder de fogo.
    Eu pessoalmente sou fã da industria bélica nórdica, pois foi concebida de raiz para enfrentar os russos

      • Não há nada de covardia aí mas sim uma tática usada quando há desproporção de força entre os oponentes. Foi muito usada pelos Migs-21 norte-vietnamitas contra as formações de caças-bombardeiros da USAF durante a guerra do Vietnã.

  2. Bacana a matéria.

    Particularmente, sempre achei interessantíssimo esse conceito sueco.

    Difícil dizer que se trata de um carro de combate. Em verdade, tem mais semelhança com os canhões de assalto da SGM, muito embora seja obviamente muito mais sofisticado que estes.

    Esse tipo é um projeto verdadeiramente singular. Tinha comandos duplicados para o condutor e o comandante, de modo que qualquer um dos dois poderia guiar o carro e disparar o canhão, se fosse preciso ( normalmente era o condutor que disparava a arma ). Essa era uma característica única, permitindo a apenas uma pessoa opera-lo! O terceiro tripulante era um operador de rádio, que poderia, evidentemente, ser dispensado; e curioso que este ultimo tinha também comandos para conduzir o carro a ré em caso de necessidade.

  3. Lembra muito os canhões de assalto usados na segunda guerra, o grande problema desse tipo de arma é a falta de mobilidade do canhão que só se movimenta para cima e para baixo, diferebte da torre de um mbt que faz 360°.

  4. Um conceito interessante mas ninguem mais fez nada parecido pelo menos não que eu saiba, o que mostra uma certa restrição pois em geral bons projetos acabam conseguindo similares mundo afora. Imagino que ter uma torre faz mais diferença que ter um veiculo 1 metro mais baixo.
    O interessante notar é que a industria Sueca sempre visa adequar seus equipamentos a sua geografia, o que garante eficiencia no terreno mas nem sempre clientes para exportação.
    Sds.

  5. Uma limitação que deve ser levada em conta no Stridsvagn 133 é a sua debilitada capacidade de atravessar terrenos acidentados, principalmente declives, a ausencia de uma torre para elevar o ângulo do canhão faz com que dependendo do obstáluco o mesmo possa ser prensado contra o solo causando a perda da peça.

    • A possibilidade do cano “ser prensado” contra o solo pode ser compensado com a suspensão hidráulica, onde o piloto ajusta a altura do tanque… na prática, num declive, ele iria elevar a frente e arriar a traseira do veículo.
      Nas imagens publicadas, se pode verificar isso.

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