A Idéia é : esconda-se na floresta ,dispare nos russos e fuja.
O S-tank foi concebido para ser fácil de camuflar, ter uma elevada mobilidade e um bom poder de fogo.
Eu pessoalmente sou fã da industria bélica nórdica, pois foi concebida de raiz para enfrentar os russos
“dispare nos russos e fuja.”
Nossa, que atitude corajosa
bate e sai correndo gritando: mãe mãe mãe
Inferioridade numérica não permite combate de igual para igual
Não há nada de covardia aí mas sim uma tática usada quando há desproporção de força entre os oponentes. Foi muito usada pelos Migs-21 norte-vietnamitas contra as formações de caças-bombardeiros da USAF durante a guerra do Vietnã.
Foi assim que eles venceram os russos na sua Guerra de inverno.
…com forças muito interiores.
Bacana a matéria.
Particularmente, sempre achei interessantíssimo esse conceito sueco.
Difícil dizer que se trata de um carro de combate. Em verdade, tem mais semelhança com os canhões de assalto da SGM, muito embora seja obviamente muito mais sofisticado que estes.
Esse tipo é um projeto verdadeiramente singular. Tinha comandos duplicados para o condutor e o comandante, de modo que qualquer um dos dois poderia guiar o carro e disparar o canhão, se fosse preciso ( normalmente era o condutor que disparava a arma ). Essa era uma característica única, permitindo a apenas uma pessoa opera-lo! O terceiro tripulante era um operador de rádio, que poderia, evidentemente, ser dispensado; e curioso que este ultimo tinha também comandos para conduzir o carro a ré em caso de necessidade.
Lembra muito os canhões de assalto usados na segunda guerra, o grande problema desse tipo de arma é a falta de mobilidade do canhão que só se movimenta para cima e para baixo, diferebte da torre de um mbt que faz 360°.
Um conceito interessante mas ninguem mais fez nada parecido pelo menos não que eu saiba, o que mostra uma certa restrição pois em geral bons projetos acabam conseguindo similares mundo afora. Imagino que ter uma torre faz mais diferença que ter um veiculo 1 metro mais baixo.
O interessante notar é que a industria Sueca sempre visa adequar seus equipamentos a sua geografia, o que garante eficiencia no terreno mas nem sempre clientes para exportação.
Sds.
Antes que me corrijam, acho que os sovieticos tinham algo similar para suas tropas aerotransportadas, foi o que me veio a mente depois de publicar o comentario.
Sds
muttley,
Os alemães eram, por assim dizer, os maiores “especialistas” nesse conceito.
_RR_
Grato pela resposta.
Tinha alguma lembrança de de ter visto algo parecido em uso na URSS e me parece que a Inglaterra tem um veiculo similar, mas todos esses são pós 2ww. Realmente fiquei surpreso com a quantidade de modelos que seguem esse conceito feito pelos Alemães para lutar na 2ww, por sinal esses modelos aparecem com frequencia em documentarios.
Grato
muttley,
De nada.
O que foi feito após a guerra foi basicamente em relação a artilharia alto-propulsada.
Já nesses casos que estamos falando ( aí incluso o da matéria ), tratam-se de caça-tanques, equipados essencialmente com canhões de alta velocidade.
Normalmente, fazia-se isso para aproveita o limitado chassis original de modo a se acomodar um canhão maior e uma armadura mais poderosa em uma estrutura menos vulnerável do que seria uma torreta convencional naquela época, sendo também uma forma de tornar veículos mais antigos competitivos frente aos novos carros, além de proporcionar a uma força de infantaria uma artilharia móvel contra fortificações.
O perfil bastante baixo proporcionou considerável sucesso a esses carros, tornando-os ideias para emboscadas, e como armas defensivas.
Uma limitação que deve ser levada em conta no Stridsvagn 133 é a sua debilitada capacidade de atravessar terrenos acidentados, principalmente declives, a ausencia de uma torre para elevar o ângulo do canhão faz com que dependendo do obstáluco o mesmo possa ser prensado contra o solo causando a perda da peça.
A possibilidade do cano “ser prensado” contra o solo pode ser compensado com a suspensão hidráulica, onde o piloto ajusta a altura do tanque… na prática, num declive, ele iria elevar a frente e arriar a traseira do veículo.
Nas imagens publicadas, se pode verificar isso.
A Idéia é : esconda-se na floresta ,dispare nos russos e fuja.
O S-tank foi concebido para ser fácil de camuflar, ter uma elevada mobilidade e um bom poder de fogo.
Eu pessoalmente sou fã da industria bélica nórdica, pois foi concebida de raiz para enfrentar os russos
“dispare nos russos e fuja.”
Nossa, que atitude corajosa
bate e sai correndo gritando: mãe mãe mãe
Inferioridade numérica não permite combate de igual para igual
Não há nada de covardia aí mas sim uma tática usada quando há desproporção de força entre os oponentes. Foi muito usada pelos Migs-21 norte-vietnamitas contra as formações de caças-bombardeiros da USAF durante a guerra do Vietnã.
Foi assim que eles venceram os russos na sua Guerra de inverno.
…com forças muito interiores.
Bacana a matéria.
Particularmente, sempre achei interessantíssimo esse conceito sueco.
Difícil dizer que se trata de um carro de combate. Em verdade, tem mais semelhança com os canhões de assalto da SGM, muito embora seja obviamente muito mais sofisticado que estes.
Esse tipo é um projeto verdadeiramente singular. Tinha comandos duplicados para o condutor e o comandante, de modo que qualquer um dos dois poderia guiar o carro e disparar o canhão, se fosse preciso ( normalmente era o condutor que disparava a arma ). Essa era uma característica única, permitindo a apenas uma pessoa opera-lo! O terceiro tripulante era um operador de rádio, que poderia, evidentemente, ser dispensado; e curioso que este ultimo tinha também comandos para conduzir o carro a ré em caso de necessidade.
Lembra muito os canhões de assalto usados na segunda guerra, o grande problema desse tipo de arma é a falta de mobilidade do canhão que só se movimenta para cima e para baixo, diferebte da torre de um mbt que faz 360°.
Um conceito interessante mas ninguem mais fez nada parecido pelo menos não que eu saiba, o que mostra uma certa restrição pois em geral bons projetos acabam conseguindo similares mundo afora. Imagino que ter uma torre faz mais diferença que ter um veiculo 1 metro mais baixo.
O interessante notar é que a industria Sueca sempre visa adequar seus equipamentos a sua geografia, o que garante eficiencia no terreno mas nem sempre clientes para exportação.
Sds.
Antes que me corrijam, acho que os sovieticos tinham algo similar para suas tropas aerotransportadas, foi o que me veio a mente depois de publicar o comentario.
Sds
muttley,
Os alemães eram, por assim dizer, os maiores “especialistas” nesse conceito.
Só uns exemplos:
StuG III ( conversão do Panzer III ):
http://www.worldwarphotos.info/wp-content/gallery/germany/tanks/stug_iii/StuG_III_ausf_B_1941.jpg
Hetzer ( conversão do T-38 ):
http://i60.fastpic.ru/big/2013/1029/c1/d552c14c806e1453e198bf0b9775a9c1.jpg
http://russian-tanks.com/img/g_1_17.jpg
Jagdtiger ( conversão do King Tiger ):
http://images.akamai.steamusercontent.com/ugc/44230230527767145/1A4D0B45B3734FEBEB2866A958BCBCEECE989F81/
Os russos também fizeram suas experiências:
Por exemplo:
SU-85 ( convertido do T-34 ):
http://www.flamesofwar.com/Portals/0/all_images/Historical/Sov_Artillery/su-85.jpg
_RR_
Grato pela resposta.
Tinha alguma lembrança de de ter visto algo parecido em uso na URSS e me parece que a Inglaterra tem um veiculo similar, mas todos esses são pós 2ww. Realmente fiquei surpreso com a quantidade de modelos que seguem esse conceito feito pelos Alemães para lutar na 2ww, por sinal esses modelos aparecem com frequencia em documentarios.
Grato
muttley,
De nada.
O que foi feito após a guerra foi basicamente em relação a artilharia alto-propulsada.
Já nesses casos que estamos falando ( aí incluso o da matéria ), tratam-se de caça-tanques, equipados essencialmente com canhões de alta velocidade.
Normalmente, fazia-se isso para aproveita o limitado chassis original de modo a se acomodar um canhão maior e uma armadura mais poderosa em uma estrutura menos vulnerável do que seria uma torreta convencional naquela época, sendo também uma forma de tornar veículos mais antigos competitivos frente aos novos carros, além de proporcionar a uma força de infantaria uma artilharia móvel contra fortificações.
O perfil bastante baixo proporcionou considerável sucesso a esses carros, tornando-os ideias para emboscadas, e como armas defensivas.
Uma limitação que deve ser levada em conta no Stridsvagn 133 é a sua debilitada capacidade de atravessar terrenos acidentados, principalmente declives, a ausencia de uma torre para elevar o ângulo do canhão faz com que dependendo do obstáluco o mesmo possa ser prensado contra o solo causando a perda da peça.
A possibilidade do cano “ser prensado” contra o solo pode ser compensado com a suspensão hidráulica, onde o piloto ajusta a altura do tanque… na prática, num declive, ele iria elevar a frente e arriar a traseira do veículo.
Nas imagens publicadas, se pode verificar isso.