O projeto é do Escritório de Design Neva de São Peterburgo, que criou este navio de assalto anfíbio como uma alternativa ao porta-helicóptero francês Mistral.
Apresentado no fórum técnico-militar de 2015 que aconteceu em Moscou Kubinka, deslocará 14 mil toneladas com velocidade máxima de 22 nós e medirá 165 metros de comprimento com autonomia para 60 dias de mar.
Com capacidade para alojar até 500 homens, podendo operar oito helicópteros Kamov Ka-27 e Ka-52, com espaço para acomodar entre 40 e 60 veículos militares.
A previsão inicial era de que sua construção poderia começar em 2016/18.
Um detalhe é que este navio deriva de um projeto da era soviética a conhecida classe KHALZAN, Project 10200.
http://www.globalsecurity.org/military/world/russia/images/10200-line3.gif
Pouca ou quase nehuma modificação precisa ser feita no navio. Os maiores desafios estão nos eletrônicos e sistema de propulsão. O Problema está onde construir, os estaleiros russos estão todos ocupados e uma saída seria o Vietnã.
Interessante tal alternativa caro editor E.M; pois traria uma aproximação da nação vietnamita gerando emprego local e criando uma alternativa as restrições de espaço para este tipo de construção.
Fico pensando se tbm não traria um carteira de pedidos dentro do próprio país (Vietnã) e outros no entorno, pois o próprio Vietnã já tem uma lista extensa de produtos bélicos da Rússia, desde submarinos da classe Kilo, até fragatas, logo, uma embarcação deste porte seria interessante para o país…claro se coubesse no bolso deles.
……esse doca é um futuro projeto russo da classe Priboy……o nome Priboy é dado a essa classe de docas em tributo ao escritor de temas náuticos Alexey Novikov Priboy ( 1877/ 1944 ) ……..por enquanto, os russos só tem como doca a classe Ivan Gren e querem dar início ao projeto Priboy fabricando 4 unidades para sua Marinha e tbm para exportação….irá substituir os Mistral que não foram entregues pela França…………..
Cara, vi esse Priboy e achei que era Friboi…rs!
Valeu pelo acréscimo Dilson, acredito que serão fabricados, mas o porém é quando e onde serão produzidos.
Arc, esta possibilidade de produção no Vietnã já foi avaliada no passado, mas existe a necessidade de que manter o parque russo em produção. Parte do Mistral (Sevastopol e Vladvostok) foi produzido na Rússia, eles até tem onde fazê-lo mas creio que a força de submarinos e as escoltas sejam a prioridade agora. A produção no Vietnã seria uma saída boa para a Rússia, mas traz alguns problemas como a manutenção da mão de obra.
O brasil precisa a pra agora e a médio prazo substituir todos os seus meios de projeção acho que a evolução natural seria um navio dessa classe como teriamso tempo seria interessante desenvolver um projeto desse nacional
!
O projeto russo lembra um pouco o San Giorgio italiano, embora seja maior.
Gostei
Achei elegante e com design bem moderno
mas tenho uma duvida: esse navio não tem nada a ver com o Mistral…. pelo menos em aparência…. eu achava q a Russia fosse aproveitar muita coisa da tecnologia q a França repassou
então, o Know-How obtido pelo russos, principalmente no corte das chapas que formam o casco, não vão servir nesse projeto?
No mais, pelo q parece, a eletronica q equipava o Vladivostok e o Sebastopol era toda russa…. então a Russia não deverá ter problemas pra “rechear” esses navios
a duvida fica só por conta do casco mesmo
Rafa, acho que o principal aprendizado não foi o corte das chapas em si mas a montagem em blocos que otimiza muito a construção
A VMF precisa urgentemente destes navios… os russos terão que embarcar os KA-52 no Kuznetsov para dar apoio aos fuzileiros na Síria, já que o Ivan Gren não supre a necessidade pois embarca apenas 2 Helix e os antigos Ropucha e Alligator não operam com helicópteros.