A Rússia está construindo ou reconstruindo 10 campos de aviação no Ártico, informou o Ministério da Defesa russo.
O país visa desta forma assegurar a segurança militar na região. A Agência Federal de Construção Especial (Spetsstroi) está atualmente desenvolvendo a infraestrutura, que inclui bases militares, guarnições e instalações no Extremo Norte, Extremo Oriente e Sibéria para 20 mil militares, suas famílias e civis que trabalham para o Ministério da Defesa russo.
Um representante do ministério declarou a jornalistas que, em 2016, mais de 100 mil toneladas métricas de recursos materiais serão transportadas para instalações militares localizadas em locais remotos. Estes recursos serão usados por mais de 150 unidades, inclusive ilhas e bases militares.
Além disso, as reservas militares no nordeste receberão mais de 190 mil toneladas métricas de materiais inertes e de construção, tais como lajes para aeródromos, cimento, metal, tubos e componentes elétricos.
O mesmo representante informou que os meses de verão são os mais convenientes para tais trabalhos e que a Rússia está aproveitando as condições de tempo favoráveis.
Em particular, o país está construindo ou reconstruindo ou seguintes campos: Severomorsk-1, na Terra de Alexandra, Rogachevo na região de Arkhangelsk, Tiksi, na região de Yakútia, e as bases Temp, na ilha Kotelny.
Os trabalhos, inclusive de reconstrução, também estão sendo realizados nos campos de aviação Severomorsk-3 na região de Murmansk, Naryan-Mar no distrito autônomo de Nenets, Vorkuta na República Komi, Alykel na região de Krasnoyarsk e Anadyr na Chukotka.
Como o país que possui o maior território no Ártico, a Rússia está interessada na sua presença militar na região: o seu comando estratégico na zona do Ártico foi criado em 2014 com o objetivo de coordenar as ações do Ministério da Defesa nestes territórios.
Quatro campos de aviação no Ártico atualmente já estão operacionais. Além de construir aeródromos novos, o país também acaba de reconstruir uma série de estruturas que haviam sido abandonadas nos anos 1990, após a dissolução da União Soviética.
Cabe notar que o programa de renovação da rede de defesa militar russa no Ártico continuará em vigor até 2020.
Fonte: Sputnik News
Era para estarmos fazendo isso na Amazonia , mas a quadrilha vermelha sabotou as contas do País e nos jogou na fossa
É com essas e por outras …rsrsr … que o Alasca se lasca … 😀
Sim e por incrível quê pareça, as demandas militares movem a economia,no sentido de dar empregos a população nas construções.E depois das obras prontas a própria população ganha fomentando comércio em volta das unidades construídas. Era para estarmos fazendo isso sim, na Amazônia e em outros territórios do Brasil.
e olha q estao quebrados hein ,segundo os especialistas