Vídeo: Sistema de defesa aérea Pantsir-S1 / Codinome OTAN: SA-22 Greyhound

 

O sistema é um desenvolvimento da SA-19 / SA-N-11 e representa a mais recente tecnologia de defesa aérea, utilizando radares phased-array, tanto para aquisição de alvos como para monitoramento.

 

https://www.youtube.com/watch?v=qH8_gqZuSe0

31 Comentários

  1. BOA !!!!

    A militância paga com PÃO E CARNE DE MINHOCA DO MCDONALD’S vai à loucura!

    falando nisso, as sanções aos poucos estão sendo levantadas né?
    como se essas sanções fizessem alguma diferença pro desenvolvimento científico russo! kkkkkkk

    Dealgol, Vaderuxo e TiriricoPataLess piram !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    • Engraçado, esse pessoal que defende cegamente as armas dos EUA não consegue explicar porque os EUA não invadem a Russia como invadiu o Iraque, os EUA não tem armas magicas!
      Ai vão dizer que a Russia tem arsenal nuclear, então beleza, a russia só dispararia uma nuk se os eua dispararem primeiro! em guerra convencional queria ver os eua irem com tudo, no começo já veria uns 10 nae desaparecerem nas primeiras 4 h de combate!
      Um abraço.

      • “”EUA não invadem a Russia como invadiu o Iraque, os EUA não tem armas magicas!”””

        Por que a Rússia não ataca a OTAN se tem as melhores armas, então?

        Vocês escrevem com uma lógica de crianças de 15 anos de idade.

      • Quem dera tivesse 15 anos, meu jovem! Se sua analise internacional fosse tão acurada quanto pensa veria com clareza que quem sempre ameaça de invadir e atacar e a OTANzinha e não a russia, que apenas age de forma defensiva e não colocando misseis em países próximos como os eua fazem! vai estudar.

      • A OTAN é composta por 28 países. Você quer que a Russia sozinha brigue contra todos eles?
        (OTAN localiza-se em Bruxelas, na Bélgica, um dos 28 países membros em toda a América do Norte e Europa)

    • O que você sabe sobre o efeito das sanções?

      Pesquisou por acaso?

      Não, como sempre, só repete o que a propaganda ussa diz sem saber do que está falando.

  2. Impressionante! simples, não existe homólogos no mercado, É o melhor do mundo em todos os parâmetros divulgados.
    Engraçado, se comenta que o pantsir não é o que o EB precisa, se o melhor sistema de defesa antiaerea de baixo-medio alcance no mundo não resolve então vai pedir pro pentagono um lote de armas laser. Quero ver a resposta do pedido (RSRSS)

    • Diego,

      Como disse em comentário anterior, o Pantsir tem uma imensa desvantagem em relação a outros do tipo: ele é enorme…

      As exigências inciais do EB pediam por uma coisa que pudesse ser acomodada com folga em um cargueiro do tamanho do C-130. E nesse nível, apenas o BAMSE sueco satisfazia plenamente todas as exigências…

      https://www.youtube.com/watch?v=dqmTpwa8iTc

      Basta ver pelo vídeo, as 0:12, que o sistema sueco vai praticamente montado num C-130 e só com a antena baixa.

      O Pantsir também tem outra característica específica que pode se configurar em desvantagem, que é ( por mais paradoxal que pareça ) justamente ter todos os sensores numa só unidade de tiro. Sistemas mais modernos fazem melhor uso do conceito de modularidade, operando em peças separadas no espaço de batalha, tornando-os assim as UTs menos vulneráveis a armas anti-radiação.

      Há também de se tomar cuidado ao classifica-lo como ‘medium range’… Basicamente, o Pantsir é um SHORAD um pouco “anabolizado”, assim como SR-SPYDER e o próprio BAMSE. Sistemas como o MR-SPYDER e o futuro CAMM, estes sim podem ser classificados como sendo ‘médio alcance’.

      • Diego,

        Não necessariamente…

        Se os russos preferissem, o Pantsir poderia ser desmembrado em unidades menores, descartando-se a unidade de locomoção e/ou removendo-se o radar de vigilância, adotando unidades separadas para essa(s) função(ões); isto é, maior modularidade. Isso poderia permitir compactar melhor o que se tem, já que se poderia adotar sistemas mais simples e menos pesados como um todo…

        A figura ao centro é o básico do Pantsir:

        http://55ca7cd0-f8ac-0132-1185-705681baa5c1.s3-website-sa-east-1.amazonaws.com/defesanet/site/upload/news_image/2014/09/22161.jpg

        Logo, fica evidente que é praticável uma simplificação, e ainda assim conservar o poder de fogo…

        Eis uma tentativa que considero válida:

        http://www.armyrecognition.com/images/stories/news/2014/february/Russian-made_Pantsir-1_missile-gun_air_defense_system_could_be_in_service_with_Vietnamese_army_640_001.jpg

        Não é, portanto, só uma questão de tamanho em razão da munição. É o conceito por trás do Pantsir que o torna grande; a necessidade que os russos acreditam de ter tudo numa unidade só ( radar de vigilância, radar DT, mísseis a rodo, etc )… Não que isso necessariamente esteja errado… Mas é inevitável que se torne um sistema mais pesado; e como tal, perca em mobilidade tática e estratégica… E isso conta tanto ou mais que o poder de fogo propriamente…

      • Há de se lembrar que o Pantsyr, era destinado a proteção de unidades blindadas como era o antigo Tunguska, assim colocar-e todos os sistemas uma só unidade teve como significado dotar o sistema de alta mobilidade.

        Mas como os russos diferentemente dos americanos tem a mania de extrair ate o ultimo suspiro de suas armas, adaptando-as a novos versões e características, o Pantsyr foi sendo desenvolvido e melhorado, ate chegar onde chegou e pelo jeito ainda vai mais longe e isso não e demérito, pois o Pantsyr pode não se adequar as exigências do EB pela nossa anêmica capacidade da força de transporte da FAB, mas nunca pode se afirmar que não se presta ao EB pelas suas capacidades militares.

      • rprosa,

        Os russos pensaram em algo que pudesse parar e ser rapidamente ativado. Aliás, o Pantsir pode até mesmo disparar em movimento… Nisso, o Pantsir realmente ganha… E verdade seja dita, a configuração adotada para o Pantsir creio ser a mais acertada para essa situação para a qual foi criado; isto é, acompanhar forças mecanizadas.

        O que quero mostrar, no entanto, é que esse sistema poderia ter sua flexibilidade aumentada para se adequar a situações específicas e melhorar sua aplicabilidade estratégica.

        Ocorre que hoje, com o nível tecnológico presente e a disseminação de armas anti-radiação, manter tudo numa só unidade pode ser perigoso no que diz respeito a capacidade de sobrevivência da unidade em si, principalmente se for utilizada em um papel estratégico ( isto é, parada, defendendo uma instalação ). Um acerto e lá se vai tudo… É muito mais seguro para os ocupantes manter o radar de vigilância em outro lugar e operado remotamente, se for possível…

      • Se toca _RR_, o BAMSE é um a merda!{
        Merda!

        Monocanal.
        Rebocado.
        Recarregado manualmente… O artilheiro precisa ser fisiculturista para recarregá-lo com rapidez e acuidade.
        Cabeça de guerra de apenas 1KG!
        Nem de longe possui as capacidades de fazer frente a ameaças esguias e velozes que o vetor 57E6-E é capaz.

        Quem critica o tamanho do Pantsyr revela saber pouco sobre doutrinas de defesa de ponto. É grande por incorporar tudo e poder funcionar de maneira autônoma. A destruição de uma unidade, que por si operar como se fosse uma bateria completa, não anula a operatividade das demais. No caso BAMSE, caríssimo, por ser ele dependente de uma unidade de rastreio e detecção, além de monocanal, a bateria inteira estaria fora de combate…

        Quer saber sobre o Pantsyr?
        Aqui está uma matéria completa sobre ele:
        https://debategeopolitico.wordpress.com/2015/12/13/pantsyr-s-1-para-o-brasil/

      • César…

        O contêiner com o míssil pesa uns 90kg. O carregamento manual é feito por quatro caras em minutos… O braço da lançadeira desce a uma posição de carregamento que permite fácil acesso ao mesmo. Outros similares precisam de uma grua para fazer o serviço. Do meu ponto de vista, os suecos é que levam vantagem aqui…

        Cabeça de um quilo ou dez não faz muita diferença diante de uma aeronave… Aliás, se esse fosse um problema, um Igla nunca derrubaria nada… No caso do míssil sueco, são 3000 balins de tungstênio. Difícil acreditar que alguma coisa fique intacta depois de ser atingido por isso…

        Ser rebocado também não representa desvantagem nenhuma. Muito pelo contrário. Um sistema rebocado, caso quebre o veículo, pode-se engatar outro e boa… Ou seja, outra vantagem…

        Cada unidade de tiro do BAMSE pode operar de forma autônoma e pode utilizar seu próprio radar diretor de tiro para vigilância, caso seja necessário. Evidente que se tem melhor desempenho com um radar de vigilância independente e projetado para isso, mas a situação de se ter o radar de vigilância inoperante ou destruído não impede a bateria de se manter operando… Há ainda o sistema óptico, que também permite um engajamento autônomo…

        O BAMSE pode submeter até dois alvos, se precisar. A UT tem uma modalidade que permite lançar dois mísseis por vez, mantendo um engajado e outro num canal de espera. Quanto o primeiro alvo é destruído, o segundo míssil entra no canal do DT e impacta o segundo alvo.

        Por fim, uma UT do BAMSE custa aí seus 25 milhões de dólares, cerca de 5 milhões mais caro que um Pantsir… Mas o valor final, óbvio, vai depender de uma série de fatores…

  3. Indiscutivelmente um dos sistemas terra-ar mais sofisticados e completos do mundo. Como não creio que exista um sistema totalmente melhor que os outros (haja visto que em determinados quesitos ele pode ser superado), pode-se dizer que o Pantsir S1 está entre os melhores sem sombra de dúvidas, seu raio de alcance, a velocidade de atuação do sistema de controle e comando associados aos vetores disponíveis o tornam uma fonte segura contra a maioria das ameaças aéreas hoje disponíveis no mundo, seria uma ótima escolha para nosso país sem dúvidas.

  4. O Pantsir-S1 é um de tantos outros brinquedinho do urso .. olha que estamos falando do petinho feio … imagine isso ai em um sistema completo com o S-500 ? …rsrsr … tanto faz se o transponder .. esteja ligado ou não .. nem o avião invisível da mulher maravilha aguenta …. sempre digo aqui … o dia das bananas splite e dos parvões … estão contados .. é só uma questão de tempo .. tic ..tac …. veremos muitas viuvais e órfãos de pilotos da USAF aos prantos e desolados .

    • “”sempre digo aqui””

      Sempre diz errado

      Sabia que radares de banda S e L não conseguem diferenciar um despistador de um míssil de Cruzeiro mesmo que ele esteja desligado?

      O Pantsir talvez consiga porque usa ondas mais curtas, mas estas são muito menos eficientes contra pavões e banana esplits.

      O S-400 e S-500 é (ou são) sistemas impressionantes, possivelmente os melhores, mas esses seus comentários ——— só servem para começar uma discussão pejorativa contra a Rússia.
      _______________________________________________________

      — ATENÇÃO —

      JPC – Modere seu linguajar quando se dirigir a outros comentaristas, caso contrário, seus comentários serão eliminados sumariamente. Este alerta não será dado indefinidamente. – Plano Brasil

    • O S-500 ainda está em desenvolvimento. Sua previsão para entrada em serviço está prevista para o ano que vem, com ao menos cinco baterias completas para 2020 ( o que deve ser só ao redor de Moscou e, talvez, Vladivostok ).

      Nenhuma aeronave dotada de mísseis de cruzeiro precisa sequer entrar ao alcance dessa arma, sendo stealth ou não. Esse é o ponto. Por isso existem sistemas como o Pantsir, que visam basicamente destruir munições aerolançadas. Sem os sistemas SHORAD, esses tipos gigantescos como S-300/400 não sobreviveriam…

  5. E a eterna discussão super trunfo continua, parece o dilema de tostines “é fresquinho por que vende mais, ou vende mais porque é fresquinho”.

    Não adianta querer decifrar ou analisar uma arma, de forma isolada, mediate apenas a mensuração de seus parâmetros como se fosse um mero jogo de truco onde o que manda e o valor das cartas com o zap sempre mandando.

    Muitos esquecem-se de que geralmente as armas são usadas em forma de sistemas e conjuntos cada vez mais complexos, e por pessoal extremamente capacitado a opera-los, isso sem contar no desenvolvimento de doutrinas e estratégias próprias que visam maximizar o potencial e a efetividade destes sistemas e ou conjuntos.

    O Pantsir, o Buk o S-300, S400, S500 são apenas partes de um intruncado, complexo e detalhado sistema de defesa antiaérea, sistema este que conta com inúmeros outros itens que variam desde de defesas ECM, ECCM, radares, sensores, canhões de tiro rápido, etc.

    Vencer este sistema [e tarefa árdua, complexa, e certamente impõe perdas inaceitáveis a eventuais oponentes, mas sempre surgirão os defensores do ataque de saturação, dos F-35 e suas armas stand off, dos maravilhosos aviões espiões americanos, ou dos fodásticos triplo B, ou ainda os megalíticos Strike Carrier americanos, que transformarão a Rússia e a China em escombros.

    Mas melhor ouvir isso do que ser surdo

    • rprosa…

      Não entendi seu ponto…

      Desde o advento dos mísseis de cruzeiro “de bolso” ( RBS-15, Brahmos, etc… ) que o paradigma quebrou… Essas armas estão se tornando cada vez mais acessíveis… Logo, cada vez mais países serão capazes de realizar ataques em massa. Inclusive, este foi certamente um dos agentes motivadores do tratado MCTR…

      E sim… Sistemas SAM nasceram em torno da superioridade das aeronaves e suas armas, que hoje podem ser lançadas para além do alcance da esmagadora maioria dos SAM que tem por aí, e que podem ser lançadas as dezenas contra qualquer sítio.

      Quanto a ECM, o que funciona pra um, funciona pra outro… No jogo de gato e rato que é a luta do SAM vs. aeronaves, quem emitir primeiro termina se entregando. Por isso se perde tanto tempo em sistemas passivos de localização, radares AESA ( multifrequência ) e de bandas diversas, e principalmente o stealth.

      E isso tudo que disse acima não é “achologia”. É fato. E TODA a comunidade militar atual especializada em guerra aérea trabalha com o pesadelo dos ataques de saturação em mente. O Pantsir, aliás, não é exceção e nasceu em função disso.

      • “E isso tudo que disse acima não é “achologia”. É fato. E TODA a comunidade militar atual especializada em guerra aérea trabalha com o pesadelo dos ataques de saturação em mente. O Pantsir, aliás, não é exceção e nasceu em função disso.”

        Exatamente o que eu quis dizer, basta ler com atenção, pois quem pensa que atacar Moscou e a mesma coisa que tacar Bagdá esta redondamente enganado, e evidente que um ataque de saturação não pode ser defendido em pela Rainha Cefadeira do Independence Day.

        Desta forma, como se diz no interior “como pau que da em chico da em francisco”, os istemas russo SAM ou DAm não estão desprotegidos, não cobrem apenas uma faixa do terreno ou do espaço, são redundantes e replicantes, não são operados por conscritos e estão sendo atualizados constantemente.

        Apenas para exemplificar, quando o T-90 foi modernizado, diversos foristas da banda ocidental, afirmaram que isso era sinal da falência da Rússia, e que o T-90 ja nascia defasado e obsoleto, sendo apenas uma alvo para ATGMs ou para Leopards, Merkavas e Abrahms, porém o uso destes T90 na síria por tripulações treinadas por russos, se mostrou eficaz, em função das defesas passivas e ativas do carro de combate, o mesmo podendo ser flado dos helicópteros russos em combate na síria que enfrentam uma chuva de Sam e continuam a atacar a matilha de terroristas sunitas.

        Assim em termos de defesa passivas e ativas os russos vão bem, ficando evidente que as armas stand off não significam uma passeio no parque em mesmo um difícil e complicado ataque de saturação será garantia de sucesso.

        Mas como você é da turma dos Sobrinhos do Atayde onde o mantra “os americanos são muito melhores” é recitado ao menos 12 vezes ao dia, certamente você ira discordar mesmo que para isso tenho que recorrer a estratégias fantásticas.

      • “Mas como você é da turma dos Sobrinhos do Atayde onde o mantra “os americanos são muito melhores” é recitado ao menos 12 vezes ao dia, certamente você ira discordar mesmo que para isso tenho que recorrer a estratégias fantásticas…”

        Puft… Me poupe…

        “…Exatamente o que eu quis dizer, basta ler com atenção…”

        “…evidente que um ataque de saturação não pode ser defendido…”

        Olhe o que você mesmo disse…

        “…Vencer este sistema [e tarefa árdua, complexa, e certamente impõe perdas inaceitáveis a eventuais oponentes, mas sempre surgirão os defensores do ataque de saturação, dos F-35 e suas armas stand off, dos maravilhosos aviões espiões americanos…”

        Você mesmo deu a entender nesse trecho que desacredita de quem defende a tese do ataque de saturação e esses sistemas de armas que citou como contraponto as armas russas…

        Na verdade, logo já estaremos na era do ataque de hiper saturação, com armas mais baratas e furtivas, além de outros sistemas ( como iscas aerolançadas inteligentes ). Aliás, isso já começou; e é uma resposta a sistemas SAM anti-saturação… Por isso já se pensa tanto em armas de energia dirigida hoje, pois somente elas combinarão o tempo de resposta com a cadência necessária para salvar alguma coisa…

        “…que transformarão a Rússia e a China em escombros…”

        Também não afirmaria que Russia ou China seriam transformadas em escombros por ataques aéreos convencionais… É um exagero… Mas, verdade seja dita, nada é realmente invulnerável…

        http://www.defesanet.com.br/ecos/noticia/15491/1987–Alemao-ocidental-aterrissa-na-Praca-Vermelha/

        O que esse cara fez é possível mesmo hoje na esmagadora maioria dos países ( para não dizer em todos ), se se tiver um piloto esperto e que conheça as vulnerabilidades inerentes a sistemas de detecção. Aliás, o desenvolvimento frenético de defesas em torno de Moscou e as recentes movimentações russas em direção ao Ártico tem como objetivo claro cobrir os evidentes buracos na rede russa de defesa… E mesmo assim, quem ficar plantado no chão estará invariavelmente em desvantagem… E termina que uma aviação bem preparada e amparada pode sim causar um belo de um estrago contra quem quer que seja, se for dada a liberdade de ação ( entenda isso por deixar esses tipos chegarem aos pontos de lançamento de suas armas ).

        Condensando tudo isso, fica claro que o sistema de defesa russo ( assim como o chinês ) é casca grossa, e encara-lo de frente é tarefa indigesta. Mas isso também se deve em parte por ser algo economicamente e temporalmente complexo de se levar a cabo, haja visto o mundo de coisa que tem que ser destruída, e não somente a grande modernidade desses sistemas em si…

      • RR noa existe sistema infalível, o que desacredito e de teóricos que afirma que os F-35 podem lançar suas armas stand off foro do alcance dos radares e estas armas seriam suficientes para exterminar os S400 ou 500 que o seja e, você certamente vai lembrar de ter lido isso também, chegando ao cúmulo do besteirol ter sido afirmado que sequer o F-35 precisaria da sua capacidade stealth, podendo levar o armamento em seus cabides subalares, bem como seria desnecessário o apoio de aviões de guerra eletrônica poi o radar do F-35 seria capaz de empastelar os radares russos.

        O que não acredito são nessas estratégias de botequim, pois para se vencer um pesado sistema de defesa aérea como o instalado no distrito de moscou ou em outras regiões quentes da Rússia ou mesmo na China se faz necessário um amplo e detalhado plano de combate com a junção de diversos vetores e sistemas, inteligencia comunicação coordenação etc., e mesmo assim haverá perdas significativas.

        É a eterna briga do cachorro com o rabo, enquanto um lado desenvolve uma arma o outro lado desenvolve a contrarresposta e assim continuam os investimentos milionários em armas.

        Você deve bem lembrar que a uns 5 anos atras os teóricos afirmam que o futuro eram as armas hipersônicas, hoje já se fala em armas de energia dirigida, amanha o que será.

        Uma guerra não se vence com números, se vence com estratégia, doutrina, inteligência, a historia nos mostra que mutos exércitos mega poderosos foram vencidos por inimigos em menor numero porém dotadas de uma estratégia melhor.

    • os euas nao invadem a russia que tambem nao invadem os euas porque ………………. adivina porqueeeeeee????

      facil .,,, ??!! porq sao farinha do mesmo saco, 2 lados da mesma moeda. kkkkk e nos , pobres humanos qua nao sabemos de nada. kkkkk

  6. Eu gosto muito do Pantsir-S1 porque ele pode operar tanto de forma autônoma com cada unidade de tiro trabalhando isoladamente ou em uma formação interligada com várias unidades e um único centro de comando, cobrindo uma área enorme…. é eficaz contra helicópteros, drones, caças voando baixo mas principalmente contra armas guiadas… ideal para defender pontes importantes, usinas hidrelétricas, fábricas importantes, bases aéreas, etc…

Comentários não permitidos.