Nessa reta final, as Forças Armadas, que atuarão na parte de segurança com aproximadamente 38 mil militares, realizam os últimos ajustes para aperfeiçoar um modelo já consagrado após a realização de outros grandes eventos, como a Copa do Mundo Fifa 2014.
O ministro da Defesa, Aldo Rebelo, destaca que não é para qualquer país receber, em menos de dois anos, os dois maiores e mais importantes acontecimentos esportivos do planeta. De acordo com o ministro, assim como na Copa, o Brasil e o mundo podem estar certos de que contarão com o mesmo empenho e com a mesma capacidade dos militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
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“Temos a convicção de que faremos os Jogos que se aproximam com o mesmo nível de responsabilidade e com a mesma possibilidade de êxito que alcançamos na Copa do Mundo”, afirmou.
“A humanidade e os organizadores que têm nos Jogos um grande momento de reflexão e de competição podem ter certeza que o Brasil corresponderá à confiança depositada no nosso País”, completou o ministro.
O chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, almirante Ademir Sobrinho, deposita a mesma confiança no trabalho integrado das três Forças para a realização das Olimpíadas, pela primeira vez no Brasil e em toda a América do Sul.
“Estamos fazendo a verificação dos nossos planos de segurança na prática, com o aprestamento das tropas, para, em julho, estarmos todos integrados e prontos para entregar à nossa população e a todos os visitantes Jogos seguros e tranquilos”, disse.
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O almirante destaca ainda o legado adquirido pelo Brasil com a realização de diversos grandes eventos que terá seu coroamento com os Jogos Olímpicos. “Não só de equipamentos, mas na preparação, nas novas técnicas aprendidas, no enfrentamento a ameaças químicas e nucleares, as Forças estão adquirindo uma expertise muito grande em termos de preparação de pessoal”, explicou.
Além de intensificar os testes e de realizar os últimos ajustes nos protocolos que balizam a atuação das Forças, sempre de forma integrada como os órgãos de Segurança Pública e de Inteligência, os militares já iniciam agora o momento de concentração, não só para os Jogos, mas também para o revezamento da Tocha Olímpica.
O chefe da Assessoria Especial para Grandes Eventos, general Luiz Felipe Linhares, afirma que o grande destaque dessa atuação conjunta é o comprometimento dos militares, a partir de uma determinação da administração central do Ministério da Defesa em dar total prioridade a realização deste gigantesco evento.
Linhares ressalta a qualidade e a grande capacidade das Forças Armadas brasileiras em poder entregar uma segurança para um evento tão grandioso como são os Jogos Olímpicos. “Como sempre, o Brasil pode confiar nas suas Forças Armadas para apresentar internacionalmente um modelo de segurança que atende às exigências de qualquer órgão, inclusive do Comitê Olímpico Internacional”, afirmou o general, lembrando que os planos e treinamentos realizados, e todas as interações entre as Forças, levaram em conta o Plano Estratégico de Segurança Integrada (PESI), seguido à risca pelo Ministério da Defesa.
Desporto Militar
Também em contagem regressiva para os Jogos Rio 2016 estão os atletas militares que integram o programa de Alto Rendimento do Ministério da Defesa. Até o momento, dos 143 desportistas que compõem o Time Brasil, 67 são militares, o que corresponde a 47% do total.
Para o diretor do departamento de Desporto Militar do Ministério da Defesa, almirante Paulo Zuccaro, esse é um momento muito importante para o desporto nacional. “Temos uma meta de dobrar a contribuição militar ao esforço olímpico nacional, comparado ao que foi apresentado nos Jogos de Londres 2012, tanto em termos de número de atletas militares quanto em termos de número de medalhas conquistadas”, destaca.
A meta do Ministério da Defesa é classificar 100 atletas militares para os Jogos Rio 2016 e conquistar 10 medalhas.
Clube CISM
O desporto militar também contará com o Clube CISM (Conselho Internacional do Esporte Militar), que funcionará durante todo o período dos Jogos Olímpicos (04 a 20/08), dentro da Universidade da Força Aérea (Unifa), no Campo dos Afonsos. O Clube abrigará dirigentes de delegações militares de 100 países participantes da competição e que possuem atletas militares em suas delegações.
O espaço contará com um centro de mídia onde serão realizadas coletivas de imprensa, encontros e entrevistas com atletas militares brasileiros e estrangeiros. O centro de mídia, a cargo do CISM, também divulgará os resultados da participação dos atletas militares nas provas olímpicas.
O Clube CISM é uma oportunidade de promover o desporto militar e a convivência entre os países que são potências olímpicas e possuem atletas dentro do quadro de suas forças armadas.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Defesa
Parabéns Brasil, extensivo ao ex-presidente Lula que conquistou o direito de sediarmos as Olimpíadas, bem como a Copa do Mundo, e também a presidenta Dilma que conseguiu construir e efetivar os eventos. O resto, é resto!
O resto e resto? Diga isto aos funcionarias públicos do Rio que estão passando fome.
Que outo país do mundo fez os dois maiores e mais caros eventos esportivos mundiais do mundo em sequencia ? A empreiteiras “companheiras” agradecem.