Quem está matando os chefes do Estado Islâmico na Líbia?

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Em dez dias, um misterioso franco-atirador tirou a vida de três membros de alto escalão do exército islâmico em seu próprio território, na cidade desértica de Sirte, na Líbia.

Abdulah Hamad al Ansari, um chefe do Estado Islâmico na Líbia, é a última vítima contabilizada por um franco-atirador desconhecido, que, nos últimos dez dias, já soma três assassinatos seletivos. Segundo jornais locais, os jihadistas começaram a se preocupar seriamente com o misteriosoatirador, sobre o qual nada se sabe, apesar das inúmeras caçadas feitas pelos extremistas.

Anteriormente, em meados do mês passado, o sudanês Abdel Hady, conhecido como Abu Anas al Muhajir, foi assassinado nas proximidades da estrada de Bengasi, durante a noite. “O terror se instalou nas facções do Estado Islâmico após a morte de Al Muhajir. Eles dispararam no ar para assustar as pessoas ao mesmo tempo em que procuravam o franco-atirador”, afirmou o jornal Libya Prospect.

O início dessa  trilogia de assassinatos teve origem na morte de Abu Mohamed al Dernaui, no início do mês passado, na porta de sua própria casa, em uma área cheia de escoltas e de serviços de inteligência do exército islâmico. Tratou-se, portanto, de uma sanguinária declaração de guerra e talvez uma das mais misteriosas, por não se saber sua procedência.

Quanto à identidade do atirador, são muitas as especulações, já que poderia ser um franco-atirador de elite que atuou nos últimos dias da batalha de Sirte ou até mesmo uma rede de franco-atiradores que possui informações precisas sobre o paradeiro e o movimento de suas vítimas. Até o momento, um verdadeiro

Fonte: SeuHistory

13 Comentários

  1. Pouco importa o atirador, o importante é que são três terroristas a menos no mundo.

    Terror absoluto se combate com terror absoluto. Simples assim.

  2. Quanto ao franco(s)-atirador(es), nada de espetacular nem se comparam a Simo Häyhä, este sim espetacular. O que deve ser louvado é o serviço de inteligencia que localiza os alvos e deixa o pessoal que executa sempre um passo a frente.
    Sds.

  3. Certamente há uma rede de espionagem de uma grande potência atuando nestes casos.
    Tá com moldes operante da cia, ou muito me engano, viu.

    • SEAL ou Delta. Segundo Kay Gribbs os Servicos de Inteligencias do Exercito e da Marinha norte americanas recrutam jovens ainda garotos de toda parte do mundo, Oriente Medio incluido, e os treinam para missoes especiais, isto e assassinato. Eles sao muito bem treinados, e quando formados eles sao enviados para onde os EUA requer “neutralizacao” de gente que cria problema para os EUA. Nao me surpreenderia, se esses francos atiradores na Libia sao arabes treinados pelo SEAL..

  4. O franco atirador é local, isto é óbvio.
    A escolha do alvo e do momento/local para efetuar o abate reflete que não é um “commando”.
    É bem possível que não seja apenas um, mas dois, ou mais. Certamente com cobertura de populares da localidade. Sirte, é bom lembrar, era a cidade natal do clã Khadaffi, e a presença do EI não é popular, tanto que lançam mão constantemente do terror para manter o poder.

    • Interessante… também tive este pensamento pois as coisas só começaram a tomar rumo naquelas regiões com a chegada dos russos na Síria. Ou, finalmente, um trabalho em conjunto com as agências de inteligência.

  5. Um tiro a mais de um quilômetro de distância terá bastado para que um sniper britânico decapitasse um comandante do Estado Islâmico, na Síria

    Segundo a imprensa britânica, o sniper faria parte de um pequeno contingente secreto de tropas especiais britânicas infiltradas em território inimigo, na Síria, que combatem o Estado Islâmico.

    A morte do comandante jiadista ocorreu quando o terrorista estaria a demonstrar, perante uma plateia de cerca de 20 pessoas, como se decapita um prisioneiro, revela o jornal britânico “Daily Express”.

    O atirador de elite das “SAS”, as forças especiais britânicas, estaria a cerca de 1,2 quilómetros do alvo e manuseava uma espingarda Dan .338 equipada com supressor de som e municiada com uma bala preparada para infligir ferimentos de grandes dimensões.

    “O comandante permaneceu em pé durante uns segundos antes de cair e foi aí que o pânico começou. Mais tarde soubemos que os recrutas desertaram. Livramo-nos de 21 terroristas com uma bala”, disse uma testemunha militar ao “Daily Express”.

    O jiadista atingido era temido na região e conhecido pelos seus atos cruéis.

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