O SISFRON é um sistema integrado de sensoriamento, de apoio à decisão e de emprego operacional cujo propósito é fortalecer a presença e a capacidade de ação do Estado na faixa de fronteira. O SISFRON foi concebido por iniciativa do Comando do Exército, em decorrência da aprovação da Estratégia Nacional de Defesa, em 2008, que orienta a organização das Forças Armadas sob a égide do trinômio monitoramento/controle, mobilidade e presença. O sistema enfatiza o adensamento de Unidades das Forças Armadas nas fronteiras e impulsiona a capacitação da indústria nacional para a conquista da autonomia em tecnologias indispensáveis à defesa.
Para o Exército, o SISFRON deverá, além de incrementar a capacidade de monitorar as áreas de fronteira, assegurar o fluxo contínuo e seguro de dados entre diversos escalões da Força Terrestre, produzir informações confiáveis e oportunas para a tomada de decisões, bem como atuar prontamente em ações de defesa ou contra delitos transfronteiriços e ambientais, em cumprimento aos dispositivos constitucionais e legais que regem o assunto, em operações isoladas ou em conjunto com as outras Forças Armadas ou, ainda, em operações interagências, com outros órgãos governamentais.
Os meios de sensoriamento do SISFRON estarão desdobrados ao longo dos 16.886 quilômetros da faixa de fronteira, monitorando uma área de aproximadamente 27% do território nacional, o que potencializará o emprego das organizações subordinadas aos Comandos Militares da Amazônia, do Oeste e do Sul. Além de servir de instrumento para a integração da atuação dos vários escalões de emprego da Força Terrestre, desde patrulhas e postos de controle na faixa de fronteira, passando pelos batalhões, brigadas, divisões, Comandos Militares de Área e chegando ao Comando de Operações Terrestres (COTER), em Brasília, o SISFRON terá condições de compartilhar os benefícios de seus produtos e serviços com outros órgãos governamentais em todos os níveis. Nesse sentido, o SISFRON também atende às orientações estratégicas do Plano Estratégico de Fronteiras, estabelecido pelo Governo Federal em 2011, particularmente no que diz respeito à implementação de projetos estruturantes para o fortalecimento da presença estatal na região de fronteira e à atuação integrada dos órgãos de segurança pública e das Forças Armadas, bem como de outras agências governamentais.
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Off-topic. Não bastou ter uma enfermeira(?) do MST na defesa agora o exército vai ter de engolir uma aspone notória inimiga da força? É, os militares estão por baixo mesmo..
http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=49292681636
MST significa Movimento dos Sem Terra, ou seja, são brasileiros que lutam para conseguir terras para seu trabalho e sustento de sua família. Qual é o problema de uma enfermeira desse movimento tão brasileiro ter alguma relação com nossas Forças Armadas? Tem gente que ainda está com os golpistas de 1964, que prenderam e mataram diversos militares e heróis brasileiros da segunda guerra mundial porque não quiseram fazer parte de sua quartelada, cujo objetivo inicial era tão somente subjugar o país aos interesses dos EUA. O traidor maior, general kruel vendeu o país por seis malas de dinheiro: http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2013/10/14/bomba-kruel-traiu-jango-por-6-malas-de-dolares
“MST significa Movimento dos Sem Terra, ou seja, são brasileiros que lutam para conseguir terras…”… E DEPOIS AS VENDEM PRA COMPRAR UMA BELINA VELHA E UM BARRACO NA PERIFERIA DE GUARULHOS… 🙂
http://3.bp.blogspot.com/-s6CqEm1-MX0/Tr0PoQD6JaI/AAAAAAAADh4/8UO69_wa0vY/s1600/pcc-cv-mst-usp.jpg
Nada mais errado! O MST atua como linha auxiliar do PT e comporta-se como organização criminosa visto que invade propriedades e destrói o patrimônio. E não tem nada de brasileiro, é do ParTido!
http://geonewsscm.blogspot.com.br/2012/08/charges-contra-e-favor-do-mst.html
walfredo, que bom revê-lo,andava meio sumido né! Estávamos com saudades das suas bobagens esquerdistas.Seja bem vindo e feliz 2016
Essa senhora não tem a menor ideia do que esta fazendo lá, coisa do governo lulopetista.
gostei do vídeo , esta bem feito,
e os guerreiros estão aprendendo a vender o peixe deles além de servir como matéria bem explicativa do que se trata e para que serve o sistema de fronteiras além de mostrar o lado social e de segurança que isso traz consigo .
,..Sei ñ, + enquanto ñ tivermos + subs, satélites geoestacionários e caças de verdade…os buracos vão ser invadidos…O porco Espinho…Sds. 🙁