Tradução e adaptação: E.M.Pinto
A Coreia do Sul e a Indonésia assinaram um acordo avaliado em US$ 1,3 bilhões referente o desenvolvimento de uma aeronave de combate de nova geração. O acordo envolvendo a Korea Aerospace Industries (KAI) e o Ministério da Defesa da Indonésia e prevê investimentos por parte da Indonésia de US$ 1,3 bilhões no programa de desenvolvimento do caça coreano KF-X.
O investimento indonésio responde por cerca de 20% do custo total do projeto, e envolve cerca 100 engenheiros e técnicos indonésios no desenvolvimento e produção do caça.
O planejamento Coreano prevê ainda a incorporação dos caças e sua completa capacidade operacional para o serviço em 2025.
A produção estimada do caça 4,5G é de cerca de 250 aeronaves. O KFX será equipado com um radar AESA de produção local, sistemas de guerra eletrônica e aviônicos desenvolvidos e produzidos na Coreia que busca assim, uma maior autonomia no desenvolvimento, produção e operação de sistemas de armas avançados.
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Parabéns aos envolvidos, realmente um avanço se conseguirem projetar tal meio, enquanto isso o país da Embraer assinou um acordo com TroTe para o NG.
Isso aí vai ser um F-35 de pobre.
O Japão é que deveria entrar junto nisso aí.
mimimimimimimimi
https://www.youtube.com/watch?v=lRxl0NQthEk
😀
F-35 de pobre? Não olho por esse prisma. Levando em consideração as previsões das proximas duas décadas, o mundo estará em arrastado crescimento, com oscilações economicas degradando projetos e limitando investimentos, com isso, projetos como F-35, Fragatas hiper modernas, NAes suntuosos tendem a diminuir, deixando o cenário para peojetos de baixo custo que cumprem seu papel, e valendo dos poucos dados a respeito do que se planeja com esse caça, podemos estar diante de um líder de mercado em caças 4.5G, ou ainda, o grande concorrente do J-31. Enquanto isso, EUA e Russia brigarão pelas vendas do T-50 e F-35.
Só pra constar: o “F-35 de pobre” foi um elogio à capacidade e determinação coreanas. De fato o mundo que importa provavelmente precisa mesmo desse F-35 “de pobre”.
Quanto a uma eventual e hipotética participação, ou conjunção de forças japonesa no projeto, seria apenas para fins de otimizar esforços, pois ambos os países (Japão e Coréia-que-presta) possuem condições técnicas, tecnológicas e financeiras, além de dinheiro, para tocar projetos independentes.
E se é verdade que os sul-coreanos não gostam dos japoneses e vice-versa, ambos gostam menos ainda dos coreanos vermelhos. E temem este inimigo comum a ambos (e ao resto do mundo que importa, diga-se de passagem).
Na verdade o coreanos do sul e do nortel odeiam mais os japoneses que a si mesmos pois são na verdade uma mesma nação. O Japão sabe dessa realidade por isso não deseja a reunificação dois coreanos
Impressão minha, ou o design na imagem é o de um avião de 5ª geração?
Guilherme, ele terá imput de programas de 5G mas serão reduzidos, a própria KAI o declara 4,5G. lembre-se, não é só a geometria que o classifica como tal, materiais e revestimentos, radares e sistemas de combate, e furtividade são outros itens a serem considerados. Na minha modesta opinião, os Coreanos encontrarão uma saída econômica e bem adaptada às suas necessidades.
Abraço
Por uma questão de marketing este caça terá capacidade inferior aos caças de quinta geração. O motivo é simples: ser alternativa aos caríssimos caças de quinta geração para quem não tem dinheiro para comprá-los. O projeto não é exclusivamente bélico pois é comercial também e vislumbra ser a substituição prefeita ao f-16 que logo deverão ser aposentados pelo mundo todo. Na fase final do projeto ele será stealth
Confio neste projeto e acredito que seria muito significativo para a Indústria Brasileira poder cooperar nele. Tot como dizem é conversa fiada, só se aprende o que se estuda e desenvolve. Este caça estará tecnologicamente em pé de igualdade ou até mesmo superando as nossas melhores expectativas no nosso FX, apenas 5 anos atrasado em tempo de entrada em serviço.
Sds
Caro E.M. creio que já somos capazes de unir esforços com outros países que ambicionam um caça de ultima geração, maa tal como este projeto, não entramos por outro motivo, e minha crença é tão plausível que a Russia nos chamou para um coprodução, isso mostra que não nos falta capacidade, mas visão estratégica, por isso usamos as “Suécias” da vida para ToTs sem sentido e sem futuro, enquanto isso o futuro chega para a CS e Indonésia. Sds
Antes de criticarem associação da Indonèsia e Coréia do Sul, eles tem bem mais capacidade de pessoal, material, científica e financeira que o “tupiniquins brasileiros”, que se contentaram com um tal de Gripen, um mini-caça, pois falta muito para ele ser um “caça completo”, e muito longe dum caça 5ª G. É só um 4ºG. melhorado, não passa disso. E nos contentamos com o pouco, quando poderíamos mais…
Falar que será um F-35 pobre, o que restará ao nosso, onde nosso engenheiros partirão do “zero”, aprendendo com seus colegas suecos, se não fomos capazes sequer de fazer sozinho o projeto, estamos copiando um já existente, que até agora não sofreu “batizo em combate real”…??? E ainda sofre restrições orçamentárias de toda ordem, nem sabendo se no longíquo 2025 estará voando o 1º caça aqui fabricado?
O que me incomoda são os valores anunciados, U$ 6,5 Bi de investimento em desenvolvimento me soa muito irreal mesmo para uma aeronave de 4,5G. O gripen NG já custou mais do que isso partindo de uma aeronave existente…