O Governo Afegão divulgou nesta quinta feira ( 24de Dezembro) fotos dos Helicópteros Mi-25 Hind que pertenciam a Força Aérea indiana ( Indian Air Force – IAF/ Bharatiya Vāyu Senā) e foram doados pelo Governo indiano. A doação de tais aeronaves e uma tentativa do governo de Nova Délhi em ajudar as forças de segurança afegã. Segundo informações três helicópteros foram tanslados da Índia para o Afeganistão a bordo de um avião Boeing C–17 Globemaster III da Força Aera Indiana sendo que a quarta aeronave devera ser entregue na próxima semana.
O acordo de doação dos Helicópteros Mi-25 foi firmado na capital indiana durante a visita do Conselheiro de Segurança Nacional afegão Mohammad Hanif Atmar A cerimônia de entrega e incorporação dos Mi-25 na Força Aérea afegã devera acontecer em Cabul e contará com a presença do Primeiro ministro Indiano Narendra Modi. O primeiro Ministro indiano também irá inaugurar o novo edifício do parlamento afegão, recém construído com o apoio financeiro do governo indiano, numa obra estimada em US$ 90 milhões.

Conselheiro de Segurança Nacional Afegão Hanif Atmar e o embaixador indiano para o Afeganistão Amar Sinha inspecionando os helicópteros durante sua entrega pela Força Aérea Indiana.
Os Mil Mi-25 doados ao Afeganistão estão sendo retirados de serviço da Força Aera indiana que esta substituindo os Hind pelos novos Boeing AH-64E Apache. Os Mi-25 indianos passaram por uma modernização em um contrato assinado em 1998 entre a Força Aérea Indiana e a Israel Aircraft Industries para a modernização da frota indiana.
O pacote de atualização contou com a integração de um barramento de dados digitais 1553B, novo computador de missão desenvolvido pela IAI MLM, cockpit equipados com display multifunção (MFD), integração do sensor Israelense IAI Tamam HMOSP ( helicopter Multi-mission Optronic Stabilized Payload) , composto por sistema FLIR, uma câmera CCD TV, um telêmetro laser e designador laser, que são montados em um globo com capacidade de movimentação de 360º azimute e 155º de elevação.
Fonte: khaama Press e Defense News India
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A Índia faz muito bem em ajudar o Paquistão combater o terrorismo .. em especial, os homens das cavernas ( Talibãs) que meteram uma vergonhosa sova na cavalaria rintintim.
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A Índia faz o oposto de Israel, os valentões de Sião, estes calhorda apoiam a Al-Quaeda sem nenhum constrangimento .. más afinal.. constrangimento .. só quem tem, é quem tem vergonha na cara e respeito … uma coisa que Israel, o covarde do valentão de Sião … não tem !
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Mais de 500 jiadistas tratados no Centro Médico Ziv
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Vários jornalistas participando numa viagem da imprensa por iniciativa do Australia / Israel and Jewish Affairs Council(Conselho de Assuntos Judaicos Austrália-Israel) (AIJAC) puderam visitar o Centro Médico de Ziv, em Zefat (norte de Israel). O hospital dispõe de um serviço especializado em traumatologia de guerra. Ele tem uma convenção com as Forças de Defesa de Israel. Neste contexto, ele trata «refugiados» sírios.
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(*)Fonte: voltairenet.org/article189519.html
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(…) Enquanto o resto do grupo (o redactor-chefe adjunto do Daily Telegraph, Ben English; o repórter Seven News, Alex Hart, o repórter político da Sky News, David Lipson, o editor do Australian Financial Review, Aaron Patrick, editor chefe de política do Sydney Morning Herald e The Age, Bevan Shields) seguiam os organizadores, uma célebre jornalista do News Corp, Sharri Markson, entreteve-se com os pacientes para recolher os seus depoimentos.
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Ela pode, assim, verificar que mais de 500 dentre eles são membros da al-Qaida, feridos durante os combates na Síria. Ela estava em vias de anotar os detalhes sobre a maneira como eles são transferidos para Israel, para aí serem tratados, e depois como são enviados de volta para prosseguirem a jiade na Síria, quando ela foi interpelada por agentes de segurança.(…)
Quem comercializa o petróleo roubado pelo Daesh?
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No seguimento das provas fornecidas pelo Estado-maior russo atestando a implicação do Estado turco na comercialização de petróleo roubado pelo Daesh [1], as autoridades maltesas iniciaram uma investigação sobre os barcos do grupo BMZ, de Necmettin Bilal Erdoğan, que arvoram todos o pavilhão maltês.
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(*)Fonte: http://www.voltairenet.org/article189693.html
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(…) Ainda de acordo com Thierry Meyssan, o Mecid Aslanov (agora propriedade de Necmettin Bilal Erdoğan) descarregou petróleo roubado pelo Daesh, em Fos-sur-Mer (França), em Novembro de 2015, o que invalidaria as declarações públicas do presidente François Hollande contra a organização terrorista [5]. Ele declarou também que não só a França, mas Chipre, Israel, Itália e a Ucrânia utilizam actualmente petróleo roubado pelo Daesh. (…)
Países islâmicos felicitam reconhecimento grego a Estado palestino
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Uma nota do secretário geral da OCI, Iyad Ameen Madani, expressou a esperança de que o governo de Atenas também se some à iniciativa de reconhecer o Estado palestino, o que contribuiria com os esforços internacionais para alcançar a paz e a estabilidade na região.
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(*)fonte: http://noticia-final.blogspot.com.br/2015/12/paises-islamicos-felicitam.html
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(…) A entidade que reúne 57 países muçulmanos considerou a moção do congresso grego consistente com as resoluções da ONU para acabar com a ocupação de Israel e permitir que o povo palestino exerça seus direitos legítimos.
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Entre estes últimos, mencionou o estabelecimento de um Estado independente da Palestina sobre o território usurpado depois da guerra de 4 de junho de 1967, com Al-Quds (nome árabe de Jerusalém) como sua capital.
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Opinião: possível embaixador de Israel no Brasil ‘cometeu crimes militares’
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Muhammed Asaad El-Ewewy, professor da Universidade de Jerusalém, deu uma entrevista à Sputnik criticando a decisão de Israel e elogiando a posição cautelosa das autoridades brasileiras:
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(*)fonte: br.sputniknews.com
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(…) “Estes sionistas quando cometem crimes de guerra (e política de assentamentos é um crime de guerra evidente) e depois [um deles] recebe um cargo diplomático, este fato contradiz todas as leis de diplomacia. A posição do Brasil era previsível porque nós – o povo palestino sempre respeitava os povos e governos da América Latina por causa da sua posição em relação ao Mundo Árabe e especialmente em relação à Palestina” .(…)
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(…) “É preciso boicotar e processar no Tribunal Penal Internacional todas as pessoas ligadas à ocupação da Palestina por cada crime de guerra cometido contra a Palestina. É preciso aplicar os esforços conjuntos dos países árabes e demais que reconhecem os direitos do povo palestino para responsabilizar os criminosos”. (…)