
Sem almoço, os 810 alunos que começaram o curso na última segunda-feira foram autorizados a voltarem para suas casas Foto: Rafael Andrade / EXTRA
Recrutas do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (Cfap) da Polícia Militar do Rio foram liberados no período da tarde ontem e anteontem por conta de uma greve de funcionários da empresa que presta serviço no rancho da unidade. Sem almoço, os 810 alunos que começaram o curso na última segunda-feira foram autorizados a voltarem para suas casas.
Os recrutas fazem parte da turma que, quando se formar, vai trabalhar no policiamento do Rio durante os Jogos Olímpicos. Essa leva de alunos é a última da PM a se formar com o antigo currículo do curso, com duração de seis meses. A partir de janeiro, o curso terá duração de um ano.
Segundo oficiais lotados na unidade — uma das únicas da corporação que não tem policiais trabalhando no rancho —, a PM não está em dia com os pagamentos à empresa Lapa Terceirizações e Planejamento, que presta o serviço.
Procurada, a PM não informou se tem dívida com a empresa e quando o serviço vai ser regularizado. A corporação apenas afirmou, por nota, que “a programação do ensino do CFAP foi replanejada”. Segundo o texto, os cursos em andamento transcorrem de forma otimizada, cumprindo jornadas racionalizadas e sem prejuízo no ensino”.
Fonte: Extra
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