15 Comentários

    • Apontando erros do video, embarque de carga sobre pneus sem trilhos dentro do cargueiro, (carga solta), movimentacao da carga sobre pneus em voo, desequilibrio da carga e consequente desequilibrio da aeronave em voo,lancamento da carga de misseis na vertical sem movimemento giroscopico , ou seja sem alegas, melhor jogar uma esfera, o veiculo de combate lançador de munições para obus ou canhão, com capsulas que não se sabe como são guiadas para o alvo, projetil e capsula , quem fez o video não entende nada de aviação, munição, armamentos…ruim demais

    • Ou não! Os radares e satélites inimigos poderiam detectar o movimento da aeronave cargueira , resposta poderiam utilizar interferência radioeletrônica
      para impedir o funcionamento ou mesmo usar uma arma de impulsos eletromagnéticos que poderiam inutilizar os sistemas possibilitando o avanço das forças blindadas….no meu entender essas armas seriam boas
      quando empregadas com finalidade defensiva ou contra um inimigo tecnologicamente inferior.
      Segunda hipótese o cargueiro pode ser abatido pela artilharia antiaérea.

  1. É bom mas custa uma fortuna , pode ser um valioso multiplicador de forças para pequenos países como a Geórgia no confronto com nações maiores como a Rússia.
    Seria interessante desenvolvermos um conceito parecido aqui no Brasil , a ideia seria desenvolver um sistema antiaéreo de baixa altura automatizado baseado no
    Igla-S que faria frente ao avanço de helicópteros de ataque inimigos…o sistema em iminente guerra seria posicionado estrategicamente na Amazônia(eventual conflito com a Venezuela) e nas regiões costeiras(para combate o avanço dos fuzileiros da potência inimiga).

    • Se custa uma fortuna não serve para pequenos países. Quanto a posicionar sistemas de pequeno alcance na costa brasileira, imagina quantos seriam necessários para proteger 8000 km de costa? Sem chance. Mais eficiente investir em sensores e poucas e boas armas.

      • Serve sim! Não é porque o país é pequeno quem tem que ser pobre também…a Suíça, Dinamarca , Cingapura são países anos luz a nossa frente!

      • Não precisa cobrir a costa toda seu mané , basta monitorar o inimigo por satélite e posicionar os recursos de maneira inteligente.
        O Comunista é a personificação da imbecilidade.

      • Não precisa ser ignorante, a imagem que uso é por que sou fã de fotografia. Nem vou continuar a discutir, me ofender não é um argumento técnico válido.

  2. Complexo demais para ser produzido e acho que se usarem imagem infravermelha esses gadgets podem ser detectados, há opções mais em conta.
    A idéia é boa basta desenvolver e evoluir o projeto para algo viável.

  3. Não acredito que funcione, se pensarmos nos fatores adjascentes a essa idéia… Para lograr êxito utilizando um cartucho de 30 a 40mm ( como parece ser o caso ), teria que ser a curtíssima distância, se considerarmos que não há um cano para estabilizar o projétil ( aliás, não creio que o projétil se manteria estável sem um cano; mesmo se levarmos em conta que ele parece ser assistido por um pequeno foguete )… Uma máquina como essa é até viável pela tecnologia atual, mas seria cara e de resultado duvidoso…

    Seria mais lógico algo como um veículo autônomo suicida, dotado de um sensor IIR para localizar o CC, e que vai pra baixo dele e explode mediante um sensor de proximidade na parte superior. Um sistema de pressão poderia ser adicionado, visando explodir sob as lagartas… Algo como 15kg de explosivo dá e sobra para por fora de ação qualquer carro de combate atual…

      • Não é só colocar um “cano”… Pra ter valia, a alimentação não poderia ser feita daquela forma. Para os gases da explosão serem efetivos e impelir o projétil com força, a munição terá que estar em uma câmara fechada, o que vai requerer um sistema de alimentação grande o volumoso. Em suma, um canhão… Vai ficar gordo e caro…

        Um sistema como esse é um sistema de interdição, e não de domínio do espaço de batalha. Ao ser posicionado no curso de uma ofensiva adversária, haveria pouco o que recuperar…

        Sacrificar um veículo que seria menos complexo, que poderia ser ainda menor e muito mais barato, para destruir um carro de combate de alguns milhões, seria um custo/benefício maior…

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