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Pelo menos dois comandantes, foram mortos quando os mísseis iemenitas atacaram Khamis Mushait, no que foi alegado ser uma “retaliação à agressão do reino contra a nação”, foi o que declarou um oficial do exército Iemita.
Nessa guerra pouco conhecida pelo público mundial, forças governamentais e a resistência de populares e grupos tribais se juntaram no Iemen para resistir ao que consideram uma invsão do Reino Saudita e a coalizão de estados Árabes em uma guerra não declara ao Iemen.
A nota iraniana afirma que outros 300 militares sauditas também ficaram feridos no ataque de mísseis. Na última quinta-feira, o exército do Iêmen disparou um míssil Scud contra a base aérea de Khalid bin na província de Asir.
Em meio ao conflito, fontes iranianas atestam que Israel tem promovido a entrega de armas para os sauditas, o que a imprensa israelense tratou de desmentir, alegando não haver informação confirmada de que Israel apoie a Arábia Saudita em sua guerra contra o Iêmen.
Na quarta-feira, aviões de comabte sauditas bombardearam a província iemenita de Ta’iz, deixando pelo menos 4 civis mortos nos ataques que atingiram um aeroporto em Ta’iz, segundo relatos.
Também na quarta-feira, ataques aéreos sauditas atingiram a província iemenita de Saada, matando pelo menos um civil e ferindo vários outros. Enquanto isso, a artilharia e mísseis sauditas atingiram várias regiões da mesma província.
A Arábia Saudita marca assim 205 dias de ofensiva no Iêmen que busca restaurar o poder para Hadi, um aliado próximo de Riad. Para os Iemitas, os ataques Sauditas já mataram pelo menos 6638 iemenitas, incluindo centenas de mulheres e crianças.
Hadi deixou o cargo em janeiro e se recusou a reconsiderar a decisão, apesar dos apelos dos revolucionários Ansarullah do movimento Houthi. A alegações de Riade de que os bombardeios tem como alvo os combatentes Ansarullah, a aviação saudita por vezes tem bombardeado áreas residenciais e infra-estruturas civis.
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