No dia 22 de outubro de 1962, o então presidente dos EUA exigiu da União Soviética o desmonte das bases de lançamento de mísseis em Cuba. O conflito, afinal contornado, ficou conhecido como a crise dos mísseis de Cuba.
Em outubro de 1962, o confronto entre os Estados Unidos e a União Soviética colocou o mundo à beira de um conflito nuclear. Aviões de reconhecimento norte-americanos descobriram mísseis soviéticos de médio alcance instalados em Cuba.
Com alcance de 1.800 quilômetros, eles poderiam atingir alvos em todo o sudeste dos Estados Unidos, incluindo Nova Orleans, Houston, St. Louis e até Washington. A URSS ainda preparava a instalação de outras rampas de lançamento de mísseis no país centro-americano. Fotos aéreas não deixavam dúvidas de que os russos pretendiam colocar suas bases em condições de ataque.
Bloqueio naval contra Cuba
No dia 22 de outubro, o presidente John Kennedy denunciou, em pronunciamento pela televisão, a existência dos mísseis russos na América Central. “Essas rampas não devem ter outro objetivo que o ataque nuclear contra o mundo ocidental”, declarou.
Para ele, a transformação de Cuba em base estratégica, com a instalação de armas de destruição em massa, representava uma ameaça à paz e à segurança do continente americano. “Nem os Estados Unidos nem a comunidade internacional irão se iludir e aceitar esta ameaça”, advertiu.
Ainda no mesmo dia, os EUA decretaram um bloqueio naval contra a ilha de Fidel Castro e deram um ultimato à URSS. Kennedy exigiu do chefe de Estado Nikita Khruchov o imediato desmonte das rampas, a retirada dos mísseis e a renúncia à instalação de novas armas ofensivas em Cuba. Washington advertiu também que, caso o bloqueio fracassasse, a ilha seria invadida.
ONU contorna ameaça de guerra
Qualquer transgressão do bloqueio por navios soviéticos poderia desencadear a guerra entre as duas potências atômicas. A Organização das Nações Unidas ofereceu-se para mediar. A crise foi administrada e acabou sendo contornada. No dia 28 de outubro, Khruchov cedeu à pressão norte-americana, retirando os mísseis e admitindo uma inspeção da ONU.
Em contrapartida, Kennedy garantiu que os Estados Unidos não fariam novas tentativas de invasão a Cuba, como a que fracassara na Baía dos Porcos em 1961. Num acordo secreto com a URSS, os EUA também se comprometeram a retirar seus mísseis tipo Júpiter da Turquia.
A crise de Cuba entrou para a história como a maior demonstração de força da administração Kennedy. Os preparativos militares soviéticos, à época, não só irritaram os norte-americanos como também foram interpretados como provocação bélica por outros países ocidentais.
“Telefone Vermelho” entre Washington e Moscou
A comunidade internacional reagiu aliviada ao fim da crise. Mesmo nos dias de maior tensão, Willy Brandt, então prefeito de Berlim Ocidental, manteve a convicção de que a superação dessa crise significaria um passo decisivo rumo à paz mundial.
Esse confronto entre os Estados Unidos e a União Soviética evidenciou definitivamente a necessidade de uma política de distensão. A possibilidade de uma guerra nuclear persistiu até o último momento.
Tanto no Leste quanto no Ocidente, reconheceu-se o risco de uma corrida armamentista descontrolada e da rivalidade desenfreada entre as potências mundiais. Uma das consequências foi a instalação de uma “linha direta” (o chamado “telefone vermelho”) entre Moscou e Washington, no verão europeu de 1963.
Que “exigiu” o quê!
Negociou, tirou os mísseis da Turquia, garantiu que não invadiria Cuba.
Recuou.
Gritando, berrando que é “macho”, mas recuou. Os soviéticos atingiram os seus objetivos, forçando a retirada dos mísseis na Turquia, bem como garantindo a soberania da ilha. Os americanos ganharam o quê? Ora, ora, a volta do status quo militar da ilha Caribenha… Muito pouco, pouco mais que nada.
O senhor como de costume contando alguma história da carochinha, tal como aquela onde você afirmou taxativamente que os números árabes sobre os combates aéreos contra Israel eram “absolutamente corretos”…..
Kennedy falou grosso e obteve o que queria ou seja, que os mísseis fossem retirados da ilha caribenha. Afirmar que os soviéticos apenas teriam instalados seus mísseis para barganhar a posterior remoção dos mísseis situados em território turco é apenas mais uma das narrativas fantasiosas e nada realistas que sempre caracterizam qualquer regime de esquerda ou comunista.
E por falar em árabe, vc viu que bacana!! O BiBiltre deixou de lado os desenhos e partiu para reescrever a história do nazismo, dizendo que a ideia de exterminar os judeus originou-se, inicialmente, de um Palestino!
Fantástico! 🙂
É por estas e outras que fiquei super contente com este novo mandato do dirigente israelense. Com certeza ele terá uma grande parcela de responsabilidade no futuro dos judeus e de Israel. 😉
No mais, ainda aguardo com expectativa, o bombardeamento das usinas nucleares Iranianas….rsrsr!
O Bibi como historiador e mestre na arte de revisar historia. Sobre o que ele nao pode revisar ele mantem silencio. Seu pai pertencia ao grupo de Vladimir Jabotinsky, os antepassados do partido Likud que era formado por faccao que admirava Hitler e o movimento nazista e faccao de admiradore de Mussoline e do fascismo Italiano, Jabotinsky pertencia a essa faccao. Jabotinsky fez um acordo com Mussoline, para que Exercito Italiano treinasse grupos de jovens judeus na arte military. Foram treinados pela Marinha Italiana, na base naval em Civitravechia. Dentro do grupo de Jabotinsky, havia gente que acusava sua direcao pela mudanca na attitude de Mussoline em relacao ao politica anti judeus de Hitler. Musoline inicialmente nao era anti judeus. Digo anti judeu, porque o termo antisemita, inventado por um alemao antijudeu no finalo do seculo XIX, nao e valido quando aplicado a maioria dos povos e adotaram a religiao do Talmud.. A maioria desses judeus sao kazars, isto e turcos. Exite judeus semitas, como existem sirios,libaneses, paletinos e outros. O Bibi talvez ja revisou esses fatos historicos..So li um livro seu sobre os marranos, na America Latina, isto e “judeus convertidos”, muitos deles realmentes semitas que vieram de Espanha e Portugal.
Corrigindo, Li esse livro sobre os marranos em 2005 e confundi o seu, autor, que e seu pai Benziu, com o filho que e o primeiro ministro, Citei de memoria, dai o erro. Ma o fato basico e, o pai era admirador do Fascismo seu filho segue a mesma trilha.
Apenas para complementar, os mísseis Jupiter já estavam obsoletos…
Os mísseis americanos na Turquia eram obsoletos e seriam substituídos em alguns meses. Como foram.
Vader, lembre-se: “Em toca de Urso, aguiazinha vai pra caminha”
E no mais, usamericanus feio bobo soltaram AQUELE barrão logo após saberem que os Russos tinham voltado atrás..rs!
😀
Os obsoletos mísseis Jupiter foram substituídos… Pela retórica.
Até hoje existem armas nucleares norteamericanas na Itália e na Turquia. Cadê a retórica mesmo?
não é verdade.. quem iniciou tudo isso e sempre iniciam são os americanos.. foram forçadfos a retirar os misseis jupiter com ogivas nucleares.. e tanto é verdade que hoje não tem mais misseis nucleares lá.. pelo apelido você deve ser um lunático que acredita que os americanos possuem tecnologia tipo Star Wars.. mais um maluco comentando,
ô mal informado.. não existe misseis nucleares na italia e nem na turquia.. vá se informar primeiro antes de colocar os seus comentarios mediocres !!
Eu não devia mas vou responder aos comentários tão estúpidos desse dileto filho (Mal Parido) da “Pátria Educadora” Lulopetista! Os mísseis Júpiter já iriam ser retirados posto que eram muito vulneráveis a ataques soviéticos. Após, foram alocadas às forças aéreas desses países armas nucleares de queda livre B-61, que até hoje estão lá, tendo sido sucessivamente modernizadas ao longo dos anos.
Como se vê ainda existem armas nucleares tanto na Itália quando na Turquia, e você quebrou a cara. A Tia Dilminha deve estar orgulhosa de você…..
não é verdade.. quem iniciou tudo isso e sempre iniciam são os americanos.. foram forçadfos a retirar os misseis jupiter com ogivas nucleares.. e tanto é verdade que hoje não tem mais misseis nucleares lá.. pelo apelido você deve ser um lunático que acredita que os americanos possuem tecnologia tipo Star Wars.. mais um maluco comentando,
Se foi uma vitória para os soviético, poor que o seu lider Nikita Khrushchev foi deposto em 1964? Creio que foi um empate técnico.
Ilya…
Assumindo que a retirada dos mísseis estivesse relacionada…
Então essa “vitória” foi, no mínimo, pirrica… Hoje, armas nucleares sob administração americana estão de em solo turco na forma de artefatos B-61…
Ademais, depois do fracasso na Bahia dos Porcos, era absolutamente improvável que os americanos se aventurassem em Cuba… E aparentemente, Kennedy realmente não tinha essa intenção…
Enfim, se fizeram mesmo isso por conta dos mísseis turcos, então foi mais por desespero que qualquer outra coisa… E se foi por conta da soberania de Cuba, então foi um fraco motivo, diante dos riscos…
No final, não passou de uma atitude impensada e descabida, que, associada a forma tosca como os próprios russos lidaram com a situação na ONU, deu de bandeja aos americanos o “incentivo moral” que precisavam para virar o mundo ocidental de vez contra os russos, além de consolidar seu eixo de influência na Ásia, OM e Pacífico…
Caro RR…
Os soviéticos colocaram o bode na sala.
Conseguiram o que queriam e o retiraram.
Simples.
Todos sabem disso, lamento que lhe fuja a compreensão por rancor ideológico.
Aliás…
Eu reproduzi com minhas palavras a mesma opinião de Clawel, Keegan e Hobsbawn.
Discuta com eles.
Saudações.
Ah claro! Os soviéticos instalaram seus mísseis em Cuba APENAS E TÃO SOMENTE para que os americanos retirassem da Turquia mísseis obsoletos que já iriam ser removidos de qualquer modo de onde estavam……
Realmente é impressionante a capacidade dos esquerdistas em se iludirem com os fatos…E claro, você se esqueceu de mencionar que a imparcialidade passava longe de Hobsbaw, que era declaradamente esquerdista
Caro Ilya…
Rancor ideológico…? Explique-se, por favor… Quando foi que já leu alguma linha minha falando mal da Rússia ou coisa que o valha…? Se o fiz alguma vez, ou vier a faze-lo, aponte que corrigirei imediatamente… Questiono, isso sim, um ou outro posicionamento desse país frente ao mundo; além de, principalmente, questionar algumas das ditas capacidades das armas russas e/ou a adaptabilidade das mesmas ao que o País necessita ( em contraponto aos tão fervorosos defensores dessas armas ). E só…
Voltando ao assunto… Vou me explicar melhor…
Não estou contestando os motivos em si, meu caro Ilya… Afinal de contas, mesmo que os mísseis Júpiter fossem realmente obsoletos e fosse intenção dos americanos retira-los, os soviéticos não tinham como saberem disso num primeiro momento, de modo que podem mesmo ter tomado essa decisão baseado nesse motivo, assim como também podem ter colocado na balança a conservação do regime de Cuba… Mas haviam outros motivos, tais como a influência do ocidente na Europa Oriental ( em particular na Alemanha Oriental ), cujos países estavam, de certa forma, inquietos ( o que era muito mais importante que Cuba ). A Revolução Hungara, anos antes, foi um exemplo de como o Ocidente poderia influenciar, mesmo que indiretamente, o leste europeu a rebelar-se contra a dominação soviética.
Mas ainda assim, não posso deixar de considerar que mesmo no melhor dos cenários, isso poderia ter consequências desastrosas a longo prazo ( como tiveram de fato ), e que não foi um movimento tão friamente calculado… Tanto que no inicio, percebendo a repercussão, os russos “desconversaram” sobre as armas de destruição em massa que estavam sendo instaladas em Cuba… Foi o maior dos vexames quando o embaixador Adlai mostrou as fotos dos sítios russos para todo o mundo ver, com armas que colocavam boa parte da América Latina sob ameaça direta…
Enfim, o que questiono são os resultados… O que eles conseguiram afinal…? Retirar os mísseis Júpiter com a garantia de nunca mais serem implantados, ou tão e somente troca-los por bombas nucleares B-61 tempos depois…? E as consequências ( como o agravamento da Guerra Fria e a crise posterior entre as mais altas altoridades soviéticas )…? Até mesmo as relações da URSS com Cuba ficaram prejudicadas durante consideravel tempo… E seja como for, está claro que as deliberações nas quais foram conseguidos os resultados que mais benefiavam os soviéticos não foram feitas de forma pública ( a retirada dos mísseis Júpiter não estava publicamente relacionada num primeiro momento, o que até hoje gera controvérsias se esse foi mesmo um motivo ), de modo que tudo soou como vitória americana diante de uma pressão russa descabida… Em suma, foi um golpe terrível na credibilidade russa, pois passou-se a ideia de que os russos recuaram diante da resposta americana…
Por isso eu disse: vitória de Pirro, considerando o que foi perdido durante o processo e mais a frente… E algo absurdamente impensado, se considerarmos os riscos…
O fato é que ele, Khruschev…, só queria – “jogar um ouriço dentro das calças de Tio Sam” -, como ele gostava de se referir ao episodio dos Misseis em Cuba.
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Mas…, realmente ninguém saiu bem na foto: — Ninguém ficou satisfeito com o acordo, Khruschev ficou enfraquecido dentro do partido e perdeu o poder dois anos depois.
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Kennedy deixou alguns militares linha dura insatisfeitos, e eles acabariam forçando um ataque ao Vietnã, deu no que deu, todo mundo já sabe.
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Fidel de sua parte se sentiu usado, porque “os soviéticos foram embora sem avisar”.
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É importante frisar que, o ocorrido na Baía dos Porcos anteriormente, é que foi o advento por tras da Crise Dos Mísseis.
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Pela primeira vez em sua história, os Estados Unidos sofriam uma derrota militar em território latino-americano. Essa ação foi um dos maiores erros da história da CIA.
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Criou o mito em torno da figura de Fidel e jogou o comandante nos braços da União Soviética.
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Enfim…, as trapalhadas do Tio Sam na Geopolítica, já vem de longa data, eles de fato só estão ficando melhor nisso com o tempo.
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Saudações,
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konner
Não adianta meu caro, contra fatos não ha argumentos. Krushov não colocou os mísseis em Cuba para forçar a retirada de mísseis obsoletos da Turquia mas sim Kennedy falou grosso, mostrando que estava determinado a ir até às ultimas consequências, e obteve o que queria.
O resto é balela de esquerdista…..
Falou tao grosso que o Pentagono/Cia operando com a a Mafia de Chicago, a Mafia de Florida e cubanos exilados decidiram assassina-lo.
JOJOzinho bipolar e suas teorias conspiratórias…rs!
UUUUUUUUUU, vaio você Ilya, por contar esta conversar fiada e ainda mostrar sua fonte, fajuta. Nós reacionários anônimos não precisamos de fontes, basta o que acreditamos, a nossa verdade, não precisamos de provas, fatos, nada disso, temos mentes poderosas suficientes para transformar nossas mentiras, ops… nossos mitos, em verdade, basta querermos.
História se faz assim. Nós reacionários remodelando do jeito que bem entendermos e usando nossos instrumentos para difundir. Tivemos um grande ídolo alemão que nos ensinou bem, não falo o nome dele ainda, por que ainda não fomos autorizados a lhe render homenagem, o grande país, God Save the United States of América, está trabalhando para redimi-lo, mas por enquanto não conseguiu.
Tá se vendo que vc entende pra caramba de história, cara cabra velha vermelha de Brasília… antiamericanismo infantil… cuba só não foi invadida pelos americanos porque eles tinham interesses em outras partes do mundo e sabiam que não precisavam invadir essa merda de ilha… bastava cercar e deixar o regime ditatorial cair por si só… foi o que aconteceu… o resto é MIMIMI esquerdalha…
[(…) “bastava cercar e deixar o regime ditatorial cair por si só… foi o que aconteceu… o resto é MIMIMI esquerdalha…”] – Comentário => PARADIGMA => 22 de outubro de 2015 at 23:31
É…,
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Eu não sou mesmo muito bom em *hestória…
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Mas…, percebo ser muito pior em fatos ocorridos no momento presente…
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Por favor, você que tem melhor compreensão dos fatos me ajuda…; se o Regime de Castro caiu…; quem foi que negociou com o atual presidente dos EUA a reaproximação entre Cuba e os EUA… (?)
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Saudações,
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konner
O Papa Francisco foi o grande responsável pela reaproximação entre EUA e Cuba !!
O korner é daqueles Jenios que acham que um regime DITATORIAL só cai qndo fuzilam o ditador… 🙂
Viu só Ilya, aqui está o chefe, um exemplo do que te disse sobre nós, saiu tudo da cabeça dele. Pra que fonte, se temos genios? Mostra pra ele chefe, como se constrói uma historia.
A crise foi criada pelos próprios americanos que aviam instalado bases de misseis na Turquia muito tempo antes, a URSS só respondeu mostrando que também podia fazer o mesmo. Além disso os próprios americanos facilitaram pra URSS quando tentaram minar o então novo governo cubano após a queda de Fulgencio Batista (que era um ditador) acabaram empurrando Cuba ainda mais para o lado dos comunistas. Essa crise dos misseis foi um, entre outros, momentos em que se viu que os EUA não são tão implacaveis quanto Hollywood faz parecer.
Ainda bem que chegaram a um acordo.
Realmente,eu era criança em 62, não tinha ideia o quão perto o mundo chegou de uma guerra nuclear!!!
Kennedy. Numa época em que o Partido Democrata tinha estadistas e patriotas de verdade em suas fileiras. Hoje em dia com esses Clintons e Obamas eles não honram o passado. But, Trump vem aí!
God Save the United States of América, né tia Paty?
Com 22 anos sou tia!?
rsrsrs
É exatamente o que eu penso , mas eu detesto o Trump!
Jeb Bush presidente!!!!!
Como tem torcedor pro USA. O Resultado foi que os USA também tiveram que ceder, principalmente se comprometendo secretamente a nunca invadir Cuba. É por isso que a ilha se manteve tanto tempo independente.
Vc quis dizer, se manteve tanto tempo na ESBÓRNIA, né ???…
É isso aí seu S, mostra pra ele, ensina para ele sobre atraso, e fala do sucesso dos nossos irmãos siameses (ops, ato falho, desculpe turma escapou, saiu de dentro de minha nova alma, mas gosto tanto da ideia que não consigo retirar, brasileiros siameses yankes, é uma linda criança) terra, julio, terra. Mas continuando, nossos gradiosos irmãos siameses do norte, são o exemplo de riqueza desejada pelo mundo dos invejosos, são todos ricos, um sistema de saúde perfeito, governos democráticos com licença para bombardear países, basta que queira e sua turma unida ocidental, de lutadores pela liberdade, pela democracia e pela PQP vai atrás. Pais forte é assim, nos reacionários anônimos queremos o Brasil junto, bombardeando também, começando com Cuba, depois a Venezuela, depois a Bolívia, depois a Argentina, depois o Uruguai, depois o Paraguai, no Paraguai vamos só invadir lá entendem a nossa língua, são dos nossos, e depois vamos lá no grande irmão perguntar se fizemos direito. God Save the United States of América.
Lá vai você de novo meu caro NhoNho!
Vou pegar seu bordão. “Mas ninguem tem paciencia comigo”
Nikita Khrushchev amarelou na verdade!!!
Ainda bem, se não hoje, talvez nem estaríamos aqui.
MIjou pra trás. O Nikita não tinha cérebro, nem a URSS, para pensar em uma estratégia contra os Jupters que estavam sendo instalados na Turquia. À lá URSS ele queria mesmo era vingança. Mas deu errado, porque não quis enfrentar diretamente os EUA até o fim. Graças a Deus, senão a coisa tinha ido para o beleléu mesmo. Latiu, latiu e depois correu.
Depois do ocorrido, a ONU, que intermediou o caso, exigiu a retirada dos Jupters da Turquia. Então, depois de alguns anos, ficou tudo no zero-a-zero.
O Nikita, dizem, bebia tanto que numa bebedeira doou a Crimeia para a Ucrania, que naquela ocasião eram “camaradas” Rsrsrsrsrs. O mais engraçado disso tudo é o eram camaradas. Kkkkkkk imagina meu brother reacionario Rooter, quer dizer Riter.
E hoje, 53 anos depois, a Turquia continua fazendo parte da OTAN com armamento nuclear americano em seu território, a USSR acabou e Cuba e EUA reataram relações. A Historia tem cada reviravolta !!!
Segundo o Jenio kornor NÃO… tá tudo como antes… 🙂
que exigiu, esse site, é um site pró americanos,.. e pró psdb, parece,… e trágico,.. mais foi os sovieticos que conseguiram seu objetivos,..e não o bosta dos a mericas, esse site joga pro lado do tio sam,
PLUCT, PLACT, ZUUMMM… não vai a lugar nenhum… 🙂
Adriano Benayon: Carteis estrangeiros dominam o Brasil desde o final dos anos 50
publicado em 20 de outubro de 2015 às 21:09
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FHC entregou a Vale e metade da Petrobras a interesses externos: não deu tempo de vender toda a Petrobras
O que é estratégico?
Adriano Benayon * 16.10.2015
Demonstrando abissal ignorância sobre o que é, ou não, estratégico, ou então desprezo pela segurança nacional, os falsos desenvolvimentistas, desde JK (1956-1960), consideraram que bastava ter sob comando nacional as telecomunicações, a energia, notadamente o petróleo, e a área nuclear.
2. Se olhassem com seriedade para a História, teriam percebido que nenhum país foi capaz de se defender, tendo entregado sua economia e suas finanças a controle estrangeiro. Isso se tornou cada vez mais nítido, à medida que a capacidade bélica foi ficando mais dependente da indústria e da tecnologia.
3. Mas, mesmo antes do século XVIII, quando a sorte nas armas se vinculou à mecânica pesada e às indústrias básicas – que lhe fornecem insumos -, as guerras, sempre foram movidas a dinheiro, tal como a política.
4. Revela-se, pois, enorme e múltipla a leviandade dos dirigentes do País, uma vez que o “modelo econômico brasileiro”, de JK aos governos militares, se caracterizou, não só pela dependência tecnológica, mas também pela dependência financeira.
5. Depois, isso continuou a agravar-se, culminando com as manipulações eleitorais que levaram às presidências de Collor e FHC, nas quais, além de tudo, as Forças Armadas foram deliberadamente debilitadas.
6. E por que isso foi possível? Porque quem monopoliza o dinheiro grosso e comanda a mídia submissa, determina as políticas. Claro que essas não foram as de interesse do País.
7. Acaso? Não, mas, sim, algo que se desenhou com o golpe de agosto de 1954, quando as decisões econômicas foram entregues a “técnicos” do agrado dos centros financeiros angloamericanos.
8. Desde o final dos anos 50, o domínio dos carteis multinacionais sobre a economia resultou em enormes déficits de transações correntes: esses carteis transferiram ao exterior – principalmente como despesas – lucros de fato, decorrentes dos preços elevadíssimos, no mercado interno, dos bens aqui produzidos e dos importados, e preços baixos na exportação.
9. Daí derivou absurda dívida externa, inflada também com os juros e demais despesas decorrentes do financiamento externo de investimentos públicos e privados efetuados no País.
10. Afora os colossais pagamentos do serviço da dívida externa, ao exterior, ainda maiores nos anos seguintes à Constituição de 1988, parte dessa dívida foi transformada em interna, a qual passou a crescer exponencialmente, em função de juros e correção monetária absurdos – mais um sinal de que o País não tem autonomia política.
11. Montou-se, assim, a engrenagem viciosa, através da qual a dependência política alimenta o crescimento da dependência econômica, a qual acentua a submissão política, e assim por diante.
12. O conceito adotado por pró-imperiais assumidos e inconscientes, era que se deveria abrir às grandes transnacionais, com matrizes no exterior, as indústrias de transformação – consideradas não-estratégicas – como a de bens de consumo durável, inclusive veículos automotores, o ridículo carro-chefe da arrancada para o falso desenvolvimento.
13. Tão grande foi a irresponsabilidade para com o País e seu futuro, que – através das Instruções da SUMOC, a partir de janeiro de 1955 – propiciaram subsídios desmedidos para que os carteis industriais estrangeiros se assenhoreassem facilmente do mercado brasileiro, que nunca lhes esteve fechado.
14. Ademais, permaneceram abertas as brechas que permitiram crescente penetração do capital estrangeiro no sistema financeiro do País.
15. Sessenta anos depois, passados numerosos governos aparentemente diferentes, deu-se a desnacionalização praticamente completa, a causa da desindustrialização.
16. O balanço é o pior possível: a) a dívida interna, que continua crescendo exponencialmente, por efeito da capitalização de absurdos juros, já atingiu mais de R$ 3,8 trilhões; b) boa parte dos títulos pertence a residentes no exterior; c) o passivo externo financeiro bruto – onde avultam os investimentos estrangeiros diretos (IEDs) – supera US$ 1 trilhão.
17. Os IEDs acumularam-se principalmente com recursos estatais, subsídios governamentais e reinvestimento de lucros, o que denuncia a natureza autorretroalimentada do processo de desnacionalização.
18. Finaliza-se o processo, com o enfraquecimento e maior infiltração da própria Petrobrás por interesses forâneos, além de preparar-se luz verde a petroleiras transnacionais para apoderar-se das reservas descobertas pela estatal. Além disso, deterioraram-se e desnacionalizaram-se infra-estruturas essenciais, como as de energia, transportes e comunicações.
19. Não bastasse isso tudo, a engenharia, último ramo sobrevivente com tecnologia competitiva, está sob fogo interno, teleguiado do exterior, para que os mercados que conquistou no Brasil, e fora dele, também caiam sob controle de empresas estrangeiras.
20. O Brasil está inerme, com seus recursos terrestres, águas e subsolo, dotado de minerais preciosos e estratégicos, tudo aberto ao saqueio das corporações estrangeiras. Grande parte do território amazônico foi subtraído à jurisdição efetiva do País, sob o pretexto de demarcar terras supostamente indígenas.
21. Que aconteceria se mudasse de política? A violência das intervenções imperiais na Líbia, Iraque e Síria, entre outras, deveria alertar para reverter as políticas levianas aqui praticadas, há mais de 60 anos.
22. Mauro Santayana afirma que o Brasil talvez seja o país mais indefeso do mundo, e o pouco que ainda tem de empresas nacionais na indústria bélica está sendo adquirido por grupos estrangeiros, ou controlado por estes mediante associações, principalmente as firmas que desenvolveram tecnologia militar, nos últimos anos.
23. A vulnerabilidade decorre também do baixo conteúdo local das peças do equipamento de defesa, mesmo no caso de blindados ligeiros. Que dizer das carências em tecnologia eletrônica, até mesmo chips desenhados e fabricados no País?
24. Esse é o resultado da entrega, favorecida pelos governos, do controle do grosso da economia a empresas e grupos financeiros transnacionais. Era questão de tempo a entrega também dos setores ditos estratégicos.
25. Em vez de “lideranças” civis e militares cuidarem disso, ignoraram que o desenvolvimento econômico verdadeiro só se faz com capital nacional e tecnologia nacionais.
26. Além disso, tiveram a visão ofuscada pela crença que lhes foi inculcada, de que o inimigo estratégico seria o comunismo, termo em que foi abusivamente englobado tudo que desagradasse o império e seus adeptos locais.
27. Nas lideranças e cidadãos, em geral, foram incutidas divergências ideológicas que se tornaram fossos intransponíveis, geradores de exclusões, perseguições e conflitos envenenados.
28. Assim, além da economia dominada, o que, mormente após a pseudo-democratização de 1988, levou os interesses antinacionais a controlarem o sistema e as decisões políticas, acelerando a desindustrialização e primarização da economia, a falência estratégica foi acentuada por outra: a falta de coesão nacional.
29. Para esta deficiência estratégica contribuiu a abertura ao arrasamento da cultura e dos valores éticos, através da permissividade das “autoridades” para com os meios de comunicação mundiais e locais, acompanhada da deformação dos fatos políticos e econômicos em todo o mundo.
30. Se é que o poder emana do povo, que poder emanaria de um povo submetido a processos de psicologia aplicada e a outras intervenções destinadas a apassivá-lo?
31. Machiavello ensinou que “o poder emana do ouro e das armas.” Nesta vertente, como o Brasil precisa ter poder para viver com dignidade, e até para sobreviver, impõe-se entender que:
a) o desenvolvimento econômico e social é indispensável para a defesa e segurança; b) ele depende de autonomia, tanto nas decisões governamentais como na das empresas.
* Adriano Benayon é doutor em economia pela Universidade de Hamburgo e autor do livro Globalização versus Desenvolvimento.
Hoje, o analfabetismo funcional é tanto que chamam interesse nacional de comunismo, e quando não cola, nazismo, facismo ou qualquer outro ismo, apenas para desqualificar.
“No dia 28 de outubro, Khruchov cedeu à pressão norte-americana, retirando os mísseis e admitindo uma inspeção da ONU.”
Nos livros de história está escrito outra coisa.
Esta lá nos livros que a pressão soviética levou a um acordo que permitiu ao regime cubano se manter no pode até hoje.
Diz também que nunca houve qualquer necessidade de lançadores de mísseis em terra uma vez que a União Soviética possui a maior frota de submarinos deste planeta.
Ocorre que à época os submarinos soviéticos precisavam se aproximar muito da costa do EUA para poder disparar os seus mísseis, o que os tornava muito vulneráveis. O mesmo se dava com os Mísses Polaris do EUA mas as zonas de disparo do mesmo, que se situavam no Mar Mediterrâneo, eram mais seguras.
Um pouquinho de história não faz mal não viu!?
Seu S, tem certeza que é S? não é C de Chaves? Chaves é com C, por que com S é Shaves, grafia errada.
Se me permite a ousadia.
Os Polaris também podia ser disparados do Mar Ártico.
O texto diz “…os avioes descobriram…..as fotos nao deixavam duvidas,,,” Esqueceram de mencionar que se nao fosse as informacoes fornecida pelo Coronel Sovietico Oleg Penkovsky, que trabalhava para CIA, o Pentagono nao saberia o que fazer das fotos. Penkovsky pagou com a vida por trair os Sovieticos. Foi fuzilado. Mas a verdade nao pode ser negada. A Uniao Sovietica mostrou a Castro e Guevara em particular, que ela tinha seu proprios interesses que nem sempre iria coincidir com os interesses cubano.
O interese sovietico era guiado pela politica de coexistencia pacifica com os paises imperialistas Politica essa formulada por Stalin em 1953 que na pratica so resultou no assassinato de centena de milhares de comunistas:na Indonesia 600.000 Chile uns 20.000 e em outros paises mundo afora.
Alo Plano Brasil que tal produzirem materia referente a manipulação de Kennedy e da chancelaria Americana no Brasil no que culminou na ditadura militar e repressão .
A internet e o youtube estão cheios de documentarios e informações a respeito de uma materia que interessa diretamente ao Brasil e aos Brasileiros .
Assim todos entenderão que nossos militares da epoca foram manipulados e enganados como tambem nossa juventude foi induzida e iludida e tudo a pretexto de subjugar o Brasil e os Brasileiros a interesses externos .
Obrigado a liberação de importação de equipamentos de informatica que possibilitou acesso,pesquisa,comparações e formação de propria opinião tão necessarias a nossos guerreiros e a nosso povo para que hoje todos tenhamos uma visão mais periférica e avançada sobre tudo o que envolve nossos interesses e os perigos que nos rondam .
BRASIL ACIMA DE TUDO LIBERDADE E PARA MIM ACIMA ATE MESMO DE DEUS QUE SE VIER CONTENDER-NOS EU O COMBATEREI .
Bordunada nelkes todos Cobrada tudo o que não estver contido no contesto de unidade inquestionavel e inegociavel é aço quente por dentro da lata .