32 Comentários

  1. Que venham, nós defenderemos a integridade do PB até a ultima pesquisa no Google, hahahaha!!

    E duvido muito que venha coisa Yankee pro aí… italiana pode ser, me agrada e ao EB também, mas tem muita água pra passar debaixo da ponte ainda pra concluir o programa!

    Valeu!

    • Apache não vem, muito caro. Cobra acho que sequer foi avaliado. Os russos o EB não quer. O mais provável é que sejam os italianos mesmo. Também acho o melhor custo-benefício, mas preferiria que nesse momento de aperto o Exército investisse os poucos recursos para se melhorar o que já se opera. Armamento inteligente, sensores optrônicos e designadores de alvos para os Fennec. Nem precisaria investir tanto, poderiam até ser integrados um míssil anti-carro e foguetes guiados.

      • Acredito que não, porque se comprassemos direto com os americanos ainda poderiam vir financiados via FMS, o que em si já é bem vantajoso. Não duvidaria se a versão inglesa fosse até mais cara.

    • rsrsrsrsrsrsrss… e claro, sem viés ideológico… RSRSRSSRSRSRSRSS… aprenda… chips se trocam, se localizam… deixe de paranoia… usamos asas rotativas americanas a décadas e não nos arrependemos… já as outras… pergunte aos militares o que eles preferem… agora, se os russos derem o suporte e a garantia necessárias, bem como produtos melhores, porque não ???… sorry… 🙂

  2. Ora, quando o Brasil solicitou um helicóptero de ataque, qual foi a primeira oferta dos EUA?
    O KIOWA!
    (Pra quem não sabe, o Kiowa é um Bell 208 militarizado)
    Pra pegar um troço desses, é mais vantajoso comprarmos uns Esquilos para militarizá-los.
    Já a Rússia ofereceu o Ka-52, praticamente o mais fodão dos helicópteros de ataque.

    E tem gente ainda querendo material americano?

  3. Também sou muito mais arma os Esquilos com um pacote de armas. De inicio seriam importadas ou mistas, posteriormente seriam nacionais. Sabe-se que a Avibras noticiou há um tempo atrás dominar a tecnologia de foguetes de 70mm guiados. Semelhante ao LKCP Americano, mas que por total desinterece de nossos militares não foi adiante.Para o pacote de armas nacional cito (Versão Ar/Solo do MSS 1.2 que esta em desenvolvimento,mas já deveria está pronto,Versão Aérea da REMAX,que deverá ser fabricada por uma empresa de capital nacional,Foguete guiado fabricado pela Avibras,míssil semelhante aos MANPAD,s mas versão Ar/Ar fabricados pela Mectron.Que rescentemente anunciou o desenvolvimento do Sheeker nacional desse tipo de míssil.Quanto a carga optrônica,podemos nos associar a um fabricante dos BRIC,s e fabricar localmente.Mas se mesmo assim o EB/CFN optar por um héli…de ataque puro.Sugiro ao MD empurrar guela a baixo deles o MI-28.Com opção de fabricação local.

  4. Os apaches seriam o ideal,mas a perguntar que não quer calar é: Virão completos ou capengas? se sim,melhor o K52.

  5. Não virão Apaches, que são muito caros para o EB, que já os descartou.

    Mas os Viper estão na parada.

    O importante é fugir do russo e do francês.

    • “Segundo o ForTe apurou, a demanda operacional do Exército, hoje, é de uma aeronave para missões de ataque, mas com capacidade de reconhecimento armada. Entenda-se, neste aspecto, optrônicos e furtividade suficientes para permitir a observação segura, e, sobretudo, uma completa capacidade de designação de alvos.”… nesses quesitos, o Viper não deixa nada a desejar…

  6. Infelizmente nenhum desses helicopteros vira.Não se tem dinheiro para eles a não ser que surja uma oferta tentadora a perder de vista e ela é praticamente inexistente.

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