Documentário – Conheça o Estado Islâmico

Reportagem  Exibido pelo Globo News no Dia:13/06/2015

Parte 01

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Parte 02

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Parte 03

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10 Comentários

  1. A Rússia está intensificando a sua presença na Síria, segundo muitas agência de notícias, existe até a possibilidade dos russos fazerem uma segunda base militar naquela região, parece que aquela história dos MiG-31 tinha uma certa veracidade sobre a sua presença na Síria … ainda ouviremos muita história das proezas russas e dos seus pilotos por lá.
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    Aos poucos, aquele caldeirão chamado Oriente Médio vai a cada dia, mandar mais refugiados para a Europa ocidental, olha que nem estão falando de prováveis refugiados do leste europeu, báltico e dos Bálcãs e muitos ucranianos.
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    E se bobear, provavelmente haverá outro êxito de israelitas só que em direção aos EUA …. que seria lógico para os futuros e prováveis refugiados israelitas e olhe lá se também sauditas .
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    Esse mundo está do jeito que os sionistas gostam, nem os nazistas fariam pior.

    • Marinha Brasileira através da Corveta Barroso resgata 220 imigrantes no Mediterrâneo
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      Segundo a Marinha, a corveta Barroso não fazia parte de equipes formais de buscas por embarcações de imigrantes. Ela estava viajando do Rio de Janeiro para o Líbano, com o objetivo de substituir a fragata União na missão de paz da ONU, e era o navio mais próximo do barco em risco de afundar.
      .
      Às 18h30 (13h30 em Brasília), quando o navio de guerra brasileiro navegava a 270 quilômetros da costa da Sicília, na Itália, recebeu um pedido de ajuda da guarda costeira italiana.

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      Fotos do resgate:
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      http://noticia-final.blogspot.com.br/2015/09/marinha-brasileira-atraves-da-corveta.html

  2. Como será que os islâmicos conseguem tantas AK-47 ???… uma pergunta que nunca é respondida pela mídia ocidental vendida aos petrodólares arábicos… e claro, com a ajudinha da mamãe ursa…

  3. A imprensa Brasileira mão questiona , só escreve o que o patrão manda. Nesse documentário a Globo não menciona quem são os financiadores desse grupo, esconde a verdade e só fala o que todo mundo já sabe.

    Não mencionou que os principais financiadores desse grupos terroristas são as monarquias bilionários do Golfo , os EUA e a União Europeia que patrocinam esse terroristas. Além disso, não menciona quem compra o petróleo que o Estado Islâmico vende, gerando milhões fortunas para os terroristas.
    Fora isso, não menciona doações de milhares de caminhonetes Toyota Hilux que são fornecidos para o Estado Islâmico todos anos através das monarquias do Golfo que financiam esses grupos.

    Na Globo é proibido falar a verdade abertamente…

  4. ,..Por que países ricos do Golfo não abrem portas para refugiados sírios?
    Amira Fathalla BBC Monitoring

    7 setembro 2015
    8 comentários

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    Image copyright AFP
    Image caption Homem exibe cartaz com a frase ‘Ajude, Europa’ enquanto centenas de imigrantes esperavam permissão para embarcar em trens em Budapeste

    Milhares de refugiados sírios tentam entrar em países europeus, fugindo da guerra civil que já dura cinco anos.

    A imagem de um menino sírio de três anos morto numa praia na Turquia após o barco em que estava com a família ter naufragado na tentativa de chegar à Grécia chocou o mundo e chamou atenção para a crise de refugiados e imigrantes na Europa.

    Mas por que os cerca de quatro milhões de sírios expulsos do país pela guerra não buscam asilo nos países ricos do Golfo Pérsico, relativamente próximos e com a mesma religião dominante e língua?

    Segundo a Anistia Internacional, 95% dos refugiados sírios estão em apenas cinco países: Turquia, Líbano, Jordânia, Iraque e Egito. A Turquia, com 1,6 milhão de refugiados sírios, e o Líbano, com 1,1 milhão, são os principais destinos.

    O número de refugiados sírios abrigados pela Turquia é 10 vezes maior que o número de pedidos de asilo recebidos por todos os 28 países da União Europeia nos últimos três anos.

    Leia mais: A história do menino sírio cuja foto chocou o mundo

    Leia mais: Odisseia de imigrantes em botes transforma ilha grega

    Leia mais: ‘Apesar de crise na Europa, 95% dos refugiados estão fora daqui’

    Oficialmente, sírios podem solicitar um visto de turista ou permissão de trabalho para entrar em países do Golfo. Mas o processo é caro, e há a percepção generalizada de restrições veladas que dificultam, na prática, a obtenção de vistos.

    Os sírios que conseguem visto em geral já estavam em países do Golfo e ampliam a permanência, ou fizeram o pedido por terem familiares na região.

    A dificuldade gerou críticas de organizações em defesa dos Direitos Humanos.

    “Adivinhem quantos refugiados os países do Golfo ofereceram receber?”, questionou no Twitter o diretor-executivo da Human Rights Watch Keneth Roth. “Zero”, aponta um relatório da Anistia Internacional fazendo referência a cinco países ricos do Golfo: Catar, Emirados Árabes, Arábia Saudita, Kuwait e Bahrein.
    Bem vindos?

    Sírios necessitam de visto para entrar em quase todos os países árabes. Apenas Argélia, Mauritânia, Sudão e Iêmen permitem a entrada sem visto.

    A riqueza e proximidade da Síria levou muitos a questionarem se os países do Golfo não teriam uma obrigação maior que a Europa com os refugiados sírios, que sofrem com o conflito e o fortalecimento de grupos jihadistas no país, como o autodenominado “Estado Islâmico”.

    Muitos citam ainda como argumento o papel que alguns desses países tiveram na Guerra da Síria. “Em graus variados, grupos na Arábia Saudita, Catar, Emirados Árabes e Kuwait investiram no conflito sírio”, diz o jornal americano Washington Post.

    “Muitos bancaram e armaram uma constelação de grupos rebeldes e facções islâmicas em luta contra o regime do presidente sírio Bashar Al-Assad.”
    Image copyright AFP
    Image caption Refugiados e imigrantes têm viajado à pé por dias para chegar ao norte da Europa, especialmente Alemanha
    Image copyright AFP
    Image caption Famílias inteiras fogem da guerra civil na Síria, iniciada em 2011
    Image copyright AP
    Image caption Apesar de atenção da mídia, maioria de refugiados sírios está em países vizinhos, como Líbano, Turquia e Jordânia
    Image copyright Reuters
    Image caption Líderes europeus têm divergido sobre como responder à crise

    Mas apesar dos apelos, a posição de países do Golfo não deverá mudar.

    A tendência na maioria destes países, como Kuwait, Arábia Saudita, Catar e Emirados Árabes Unidos, é permitir a entrada apenas de trabalhadores do sudeste asiático e Índia – particularmente para postos de trabalho pouco qualificados.

    Mesmo árabes estrangeiros de qualificação média, de áreas como por exemplo educação e saúde, dificilmente conseguem visto para países como Kuwait e Arábia Saudita, que querem proteger os empregos de seus cidadãos.

    Residentes estrangeiros também enfrentam dificuldades para criar vidas estáveis nestes países. já que é praticamente impossível obter nacionalidade.

    Em 2012, o Kuwait chegou a anunciar uma estratégia oficial para reduzir o número de trabalhadores estrangeiros no país em um milhão no período de 10 anos.
    ,…. É desse jeito, esses semitas sem jeito (Gên.16:4 ) Sds.

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