Departamento de Estado aprova a venda de 6 aviões A-29 para o Líbano.

BEIRUTE: O Departamento de Estado dos Estados Unidos aprovou um acordo para vender seis aeronaves militares para o Líbano, juntamente com outros equipamentos de hardware e suporte militar como parte de um projeto de 462 milhões dólares em armas.

O acordo proposto inclui seis A-29 Super Tucano aviões, que são aeronaves militares especializada em ataques leves, contra insurgência, apoio aéreo e reconhecimento, de acordo com um comunicado divulgado quarta-feira pela Agência para Cooperação e Segurança.

A agência, que é ligada ao Departamento de Defesa dos Estados Unidos, disse que o Congresso foi notificado do possível acordo sexta-feira.

Os outros elementos do pacote proposto incluem: oito motores PT6A-68A turboélice, oito ALE-47 Countermeasure Dispensing Systems, 2.000 APKWS (um foguete de precisão e guiagem por laser produzido pela BAE Systems), oito AN / AAR-60 (V2) sistemas de detecção de lançamento de mísseis e de non-SAASM Embedded Global Positioning System/Initial Navigation Systems (EGIs).

Junto com o equipamento militar, o acordo também cobriria “peças de reposição e reparo, testes de voo, suporte de manutenção, equipamento de apoio, publicações e documentação técnica, suporte balsa, treinamento de pessoal e equipamento de treino, do governo dos EUA e de engenharia da contratante e serviços de apoio logístico, e outros elementos relacionados de apoio logístico “, explicou o comunicado.

O Departamento de Estado acredita que a venda serviria ” a interesses econômicos e interesses de segurança nacional, fornecendo ao Líbano recursos aéreos necessários para manter a segurança interna, a cumprir as resoluções do Conselho de Segurança de Nações Unidas 1559 e 1701 e combater as ameaças terroristas “, acrescentou.

Embora o Líbano opere muito poucos aviões militares, disse o comunicado militar do Líbano de que não iriam encontrar qualquer dificuldade em absorver os novos aviões. Ele enfatizou necessidade urgente do Líbano para apoio aéreo aproximado para enfrentar as ameaças de segurança atuais em suas fronteiras.

Segurança do Líbano tem sido ténue desde o início da guerra civil síria em 2012. Jihadis de grupos, incluindo Nusra Frente e ISIS da Al-Qaeda estão entrincheirados ao longo da fronteira oriental com a Síria e tentaram se infiltrar em território libanês em diversas ocasiões.

Militantes associados e inspirados pelos dois grupos entraram em choque com o Exército libanês nos últimos dois anos em muitas áreas, incluindo Sidon, Tripoli e da cidade do nordeste da Arsal.

Hezbollah vem realizando uma campanha militar de pleno direito contra jihadistas nas fronteiras orientais desde 04 de maio, e a batalha está agora centrado em torno periferia de Arsal. Cerca de 2.500 militantes é a estimativa que estejam implantados na área, o que aumentou a preocupação sobre outro ataque na cidade.

A notificação enviada ao Congresso não significa que a venda foi concluída, o negócio ainda precisa da aprovação do Congresso.

A Embaixada dos EUA no Líbano não puderam fornecer quaisquer comentários sobre o assunto quando contactado pelo The Daily Star quarta-feira.

Fonte: DailyStar

29 Comentários

  1. (…) O acordo proposto inclui seis A-29 Super Tucano aviões, que são aeronaves militares especializada em ataques leves, contra insurgência, apoio aéreo e reconhecimento, de acordo com um comunicado divulgado quarta-feira pela Agência para Cooperação e Segurança. (…)
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    Parabéns para AMERICANAER companny que irá abrir mais emprego em especial em Miami . 😉
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    Enquanto isso … os postos de trabalho da EMBRAER corre o risco de acabar …rsrsr … abre-se lá e fecha-se cá .. heheheh … se não por isso … vai ser na base da operação lava-jato …. a badeira falsa dos puritanistas macartistas tupiniquim . 😀

    • Que é isso helvecio

      A Embraer está na frente, não viu o governo brasileiro do PT querendo privatizar tudo?

      Não viu que o PT vai entregar os aeroportos e infraestrutura para capitalistas?

      Cara, como você é mal informado.

      • Voce que é burro cadelinha Yanke que se sente poodle Britanica
        Não sabe que serão produzidos nos EUA com uma configuração muito superior aos produzidos aqui e nem impostos arrecadara no Brasil.
        So mesmo um baba ovo vendido pode defender esta bandeira entreguista e ainda sentir-se contente com ela.

      • maluco,

        Praticamente tudo o que compõe o airframe das aeronaves “americanas” será produzido no Brasil. Nos EUA ocorrerá tão e somente a montagem e os testes finais…

      • _RR_
        La vem voce de novo meu caro com essa sua informação mais do que batida.
        Amiguinho não vendemos aviões a eles e sim lhes demos a conseção deles fabricarem-no la do jeito que eles quiserem.
        Ate mesmo a FAB se quiser comprar o Super-T que é como esse avião se chama e não A-29 Super Tucano,tera de ter a aprovação do congrewsso Americano.
        Meu caro,curto muito seus comentarios mais tem horas que voce fica sempre batendo na mesma tecla.

      • maluco,

        A EMB não entregou nada… Ela e a Sierra construíram instalações em conjunto para a produção. Em suma, são sócias do empreendimento. A empresa brasileira será regiamente paga pela produção de cada ST em território americano… E quaisquer alterações de configuração estão negociadas aí… No mais, prevalece o que eu já disse…

        “Ate mesmo a FAB se quiser comprar o Super-T que é como esse avião se chama e não A-29 Super Tucano,tera de ter a aprovação do congrewsso Americano.”

        Calma, maluco… Não é por aí…

        A linha de produção da EMB prevalece… Tanto que está atendendo as encomendas de outros países…

        Apenas as peças consideradas sensíveis que são produzidas em outros países precisam de uma permissão do governo de quem produz… Mas a rigor, é o que todo mundo faz…

        O ST tem realmente sistemas distintos, de vários países. Mas os itens que são importados são, no geral, de alta circulação comercial, tal como o motor PT-6… A chance de embargos, portanto, é pequena…

      • E a configuração é a gosto do cliente, com muitos itens opcionais…

        Os ST colombianos foram todos produzidos no Brasil, mas, se não me engano, incluem um telêmetro laser, coisa que outros operadores não possuem.

      • Ate mesmo a aerodinamica que na verdade é a unica parte nacional abriram mãos pra eles.
        Nenhum centavo em relação ao Super-T sera arrecadado em impostos no Brasil.
        A Embraer deveria ser excluida do setor defesa no Brasil e idenizar ao Brasil por tudo o que o Brasil fez por ela desde sua criação e por todas as tecnologias que recebeu de mão beijada as custas do contribuinte Brasileiro.
        É uma empresa lesa patria e um empencilho que atrapalha e muito ao Brasil no setor defesa e rearmamento.
        Uma mediocre que contenta-se em ser montadora e abdica de criar e competir.

      • Para de estorinha _RR_
        Para os amiguinhos da OTAN é a configuração Top,para os capaxos da Asia configuração intermediaria e para capaxos Arabes configuração inferior.
        A FAB para comprar e poder operar o Super T tem que ter a autorização do congresso Americano e nunca viriua com a configuração Top.
        Sera quie voces s~]ao cegos e se alegram com um produto nacional sendo fabricado la fora sem arrecadar impostos ou royalties e bem superior ao produto fabricado no Brasail.
        Que Brasileirosw são voces heim !
        O produto fabricado la inclusive vai tirar espaço de mercado no fabricado aqui.
        Voces são cegos ou a ortodoxia i9ntransigente ideologica de voces é mais importante que o Brasiul.

      • maluco…

        Não existe empresa nesse ramo que crie todos os itens para um produto; ainda mais em se tratando de algo com elevadíssimo valor agregado e milhares de componentes caros e tecnologicamente avançados…

        Sempre existe a necessidade de haver outras empresas para fornecer os outros itens…

        A EMB é o que é justamente por fazer o que sabe: desenvolver o airframe das aeronaves. Componentes de estrutura, motores, sensores e outros, é coisa para outras empresas com foco específico, como a AEL, Mectron, etc…

        É um conjunto de empresas que faz a coisa, e não uma empresa só…

        Para se competir, deve se analisar o segmento… A EMB se tornou a terceira maior empresa aeronáutica do mundo justamente por NÃO bater de frente com as que já estão consolidadas, buscando um segmento que as grandes NÃO tinham produtos a oferecer e fazendo fortuna. E isso não é covardia. É sensatez! Logo, se tudo der certo, ela poderá estar forte o bastante para adentrar o nicho das maiores.

        E é isso. Ao invés de dar um pontapé numa porta de aço, a EMB preferiu procurar outra casa… E se deu bem…

      • 1maluquinho,

        “Para os amiguinhos da OTAN é a configuração Top,para os capaxos da Asia configuração intermediaria e para capaxos Arabes configuração inferior.”

        Não é bem assim… Os americanos normalmente separam um ramo de tecnologias exclusivas e liberam o resto de acordo com o nível de segurança que o país pro qual vão vender representa para eles…

        Por exemplo, países como EAU e Arábia Saudita recebem normalmente o melhor que o dinheiro pode comprar… Os F-15 SA ( Arábia Saudita ) são superiores até mesmo aos F-15C americanos, sendo virtualmente iguais aos F-15 I, de Israel. E os F-16 block 60 dos EAU são superiores aos da USAF e aos de Israel.

        No mais, de que ideologia está falando…? A única coisa que defendo é cooperação tecnológica e comercial. Pra mim, os americanos não tem nada de diferente de russos, chineses, britânicos ou qualquer outro que queira fazer negócios com o Brasil. O que interessa é dinheiro entrando e todo mundo ganhando. O resto é blablabla…

        O restante já respondi lá em cima… Ao contrário do que você acredita, a EMB e outras empresas brasileiras envolvidas como fornecedoras, tem a chance de ganhar uma boa grana, como já vem fazendo com serviços e outros produtos.

    • Ainda bem que o governo americano não vai usar o BNDES … rsrsr … para alegria da vizinhança dos condomínios da garotada que adora tormentar o sono dos moradores do bairro com sons metálicos das varandas …Heheheh
      .
      Lá nos EUA o governo não faz como o governo bolivarianista com o BNDES …. rsrsrs …avaliza o crédito da sua indústria belica e assim, podem vender seus produtos para o mundo . 😉

    • Creio que deva ser um contrato realizado pela Sierra Nevada Co., que o monta sob licença nos EUA, caro Helvecio Filho.

    • Os States são os mestres em tomar as expertises alheias comprando-as.
      Chega a ser surpreendente o departamento de estado deles definindo vendas de um produto criado no
      Brasil, por brasileiros e chupado por eles atraves do artificio de compra de uma empresa que já foi simbolo de nossas capacidade criativa. E tem gente que não quer entender como funciona o sistema deles, que compra carater, soberanias, direitos, e até dignidade. Corrupção moral tem nome. Depois vem gente defender essa gente e o grupo economico mestiço, mais estrangeiro que nacionaal, que usa o Brasil como um meio de fugirem das cobranças internas, e ainda nos enfraquecem por que temos na elite uma cidadania fragil e mercenária. Os preconceituosos que transitam por aqui só questionam as raças, não a deturpação que é primovida por essas misturas espurias de interesses economicos e de poder.

      • Em um pais governado por bandidos e geridos por putas e putos prostituidos de todos os tipos e em todas as esferas fica facil entroduzir a manaba.Basta acertar o preço da foda.

      • E meu caro, seria hilario se não fosse trágico.
        Mas pior é ver esse tipo de gente se diz natural do Brasil que aplaude tudo se dono manda. São esse que nos dão a fama de macaquitos, que eu luto para repelir. Sds.

    • Quero ver quais as desculpas desses mortadelas para as mega privatizações do PT.
      E os caras sugerindo a nacionalização da Embraer…

      • E voce entende de que cadelinha Yankee.
        So sabe abanar o rabo para o teu patrão e ir pro banheiro tocar curirica com tua revistinha de aviõezinhos da Trilogia.

  2. Sempre defenderei a EMBRAER por ser um simbolo da capacidade brasileira de organizar e transformar ideias em realidade, produtos de alto nível. Claro que em todas as coisas da vida existe o lado bom e o lado ruim, o lado ruim é a geração de empregos em outro lugar que não o BRASIL e não se recolhe impostos, impostos em demasia que pode ser uma causa da transferência de linhas de montagem para lá. Transferência de linhas de montagem, porque boa parte das componente dos aviões da EMBRAER são americanos, quando não de seus aliados da OTAN, e estão usando a sua própria tecnologia neles lá. Dizer que eles estão nos tirando know how não faz sentido porque o know how deles é muito maior. O lado bom é que a filial da EMBRAER nos EUA ganha pontos lá e pode participar de novas concorrências, com empresas locais de sócio, trazendo novos contratos e ganhando experiência e know how por consequência, uma transferência de tecnologia sem ter de pagar por ela, na verdade será paga para desenvolvê-la e/ou absorvê-la. Além disso, contratos de compra que nunca teriam se fabricassem só aqui, porque os EUA só compram de locais ou de locais associados a não locais, serão possíveis reforçando o item anterior de intercambio de tecnologias com empresas americanas em mão dupla. O que não pode é uma empresa como a EMBRAER, se ver estagnada, dependendo de um governo corrupto e incompetente que não planejou a infra estrutura básica para o crescimento do país fragilizando-o perigosamente a ponto de destrui-lo. Temos agora de nos endividar em fundos estrangeiros para tapar buracos, nesse país só se tapa buracos. Um EMBRAER atuante nos EUA é muito bom para o BRASIL pois trará novas tecnologias e conhecimento que são caros e demorados de atingir em um tempo menor, nos mantendo atualizados. O BRASIL tem de parar é de criar caso com seus compradores tradicionais como a Indonésia que puniu o trafico de drogas promovido por brasileiros. Acho que eles deram um bom exemplo de como agir para nos em relação ao tráfico…

    • No seguimento defesa defendo aquilo que soma com o interesse nacional e não defendo o capaxismo condicionado secundario.
      Não tenho alegria e nem orgulho ao falar o nome Embraer.
      Uma empresa criada por um extinto banco nacional,uma extinta compania aeroviaria nacional e o governo federal.Ou seja,o suor e o sacrificio de Brasileiros.
      A participação do governo foi condicionada para que ela Embraer SUPRISSE a FAB e ela nunca supriu a Fab e sim se supriu da FAB.
      Por tres vezes esteve para fechar as portas praticamente falida e foi socorrida pelo governo federal,DCTA e FAB.
      Posteriormente passou por reformulação societaria e tornou-se de capital aberto.
      A Embraer sempre levou mole as custas dos cofres publicos.Sempre aceitou ser secundaria.Jamais teve vontade real de tornar-se FABRICANTE.Sempre foi apenas UMA MONTADORA.
      O que inviabilizou um acordo entre o governo Brasileiro,governo Russo e Sukhoi,foi justamente a Embraer,pois é otario de confiar a ela segredos militares que ela repassaria a seus cafetões Americanos.
      Então porque eu tenho que me alegrar com uma empresa egoista e lesa patria ?

  3. O avião é brasileiro. A Embraer é brasileira. Mas quem autoriza a comercialização não é o governo brasileiro e sim o governo dos EUA. Alguém precisa mandar alguém tomar no c. nesta história.

  4. _RR_
    Que baita lobbysta heim amiguinho deve estar vlevando algum por fora né porque quem trabalha de graça é relogio.

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