Pentágono: China lançou objeto misterioso ao espaço.

foguete

Um relatório recente publicado pelo Departamento de Defesa alerta para o crescente programa espacial chinês, insistindo que muitas das atividades espaciais de Pequim estão voltadas para dar respostas às capacidades espaciais de adversários em caso de um conflito.O relatório anual do Departamento de Defesa ao Congresso americano, chamado Acontecimentos Militares e de Segurança Envolvendo a República Popular da China, é divulgado ao mesmo tempo em que militares da Força Aérea pedem por uma defesa mais robusta das propriedades espaciais dos Estados Unidos. Os EUA possuem mais de 500 satélites que, de acordo com a Força Aérea, estão cada vez mais expostos a ameaças do programa espacial da China e das chamadas tecnologias contraespaciais.

“A China possui um programa espacial de amadurecimento mais rápido no mundo”, diz o documento, afirmando também que, paralelamente, a China continua a “desenvolver uma variedade de capacidades projetadas para limitar ou prevenir o uso de propriedades espaciais por seus adversários em monentos de crise ou conflito.” A notícia deve alarmar países do Ocidente, em particular os EUA, que confiam pesadamente em satélites de comunicação e vigilância para manter uma vantagem no setor de informação em relação a seus rivais em potencial. O programa espacial de Pequim, que continua em rápida expansão, reduziria essa vantagem americana.

De acordo com o relatório, um lançamento feito em julho de 2014 renovou os temores em relação à capacidade chinesa de desenvolver tecnologias espaciais “destrutivas”. O documento aponta que enquanto o lançamento não resultou em nenhum prejuízo ou destruição, o evento tinha “perfil similar” a um teste executado no dia 2 de janeiro, no qual um satélite desativado foi propositalmente destruído, deixando centenas de pedaços de peças na órbita da terra.

“Os Estados Unidos expressam preocupação com o contínuo desenvolviento das tecologias espaciais destrutivas da China, que constituem uma ameaça para todas nações pacíficas e são inconsistentes com as declarações públicas da China sobre o uso do espaço para propósitos pacíficos.” O relatório também detalha um incidente no qual a China enviou um objeto não identificado ao espaço em maio de 2013. “A China lançou um objeto ao espaço em uma trajetória balística com uma altitude máxima de 30 mil quilômetros”, diz o texto. “A trajetória orbitou próximo de onde muitas nações mantêm satélites de comunicação.” “Análise do lançamento determinou que o propulsor não estava na trajetória apropriada para colocar objetos em órbita e que nenhum satélite novo foi instalado”, completa o documento.

O objeto misterioso esteve no espaço por nove horas e meia antes de voltar à Terra e, mesmo não sendo identificado, o relatório sugere que o lançamento poderia ter “sido um teste de tecnologia com uma missão contraespacial.” Temores em relação a satélites dos Estados Unidos já fizeram que a administração Obama propusesse gastos extras de US$ 5 bilhões durante os próximos cinco anos para manter a segurança dos satélites militares e espiões do país. “O Pentágono está claramente a cada vez mais alarmado com o crescimento das capacidades espaciais e contraespaciais chinesas”, avaliou Brian Weeden, da Fundação de Segurança Mundial, à agência Reuters.
Fonte: sputniknews

 

10 Comentários

  1. “…uma ameaça a todas nações pacíficas…” Estou matutando para entender quais seriam essas nações.

    • Quando entenderas meu caro que se afinam inclusive na comunicação midialitica pois sfinal de contas todos se borram de medo da capacidade e do poderio Chines. Como se borram drsdr o final dos snos 50 que o Brasil se transforme em uma nova China no âmbito do potencial material, capacitivo humano e liderança regional e emergente.
      Tudo o que a China faz é uma ameaça. Tudo o que o Brasil faz é boicotado ste mesmo um missel.
      A doutrina é semelhante, na dificuldade e no impedimento surge a superação. A diferença esta no comprometimento do sistema com as splicações.
      Facil seria strsirem Russia e India mas os covardes tem medo de uma reação Chinesa e preferem afrontarem a Russia assim manipulando um jogo msis do que batido.

  2. ,..Sputnik:China afirma sua soberania diante da pressão americana em caso de disputa por ilha
    © REUTERS/ Kim Kyung-Hoon
    Mundo
    15:12 16.05.2015(atualizado 15:18 16.05.2015) URL curta
    1686460
    A China através de seu ministro das relações exteriores, Wang Yi, declarou recusar-se em ceder às demandas do Secretário de Estado dos EUA John Kerry para que o país pare de reclamar ilhas no Mar do Sul da China.

    Construção de ilhas artificiais chinesas no mar da China Meridional
    © AP Photo/ AP Photo/Philippine Department of Foreign Affairs, File
    EUA preparam cenário para intervenção no Mar da China Meridional
    O ministro do exterior chinês Wang Yi censurou os esforços do Secretário de Estado dos EUA, John Kerry em conter aquilo que os EUA chamam de “soberania de fabricação” no Mar do Sul da China.

    Os Estados Unidos têm sido cada vez mais críticos às atividades chinesas no Mar do Sul da China, que incluem a construção de ilhas artificiais na área disputada pelo país asiático, Filipinas, Vietnã e outros. A China não considera os Estados Unidos uma parte na disputa do Mar do Sul.

    “Eu gostaria de reafirmar que a determinação da China para salvaguardar a sua integridade territorial e soberania é tão dura como uma rocha”, disse o ministro das relações exteriores chinês, Wang Yi.

    A China considera as melhorias na área de infra-estrutura nas ilhas no Mar do Sul da China como parte de seus direitos soberanos. Outros países envolvidos na disputa também realizaram projetos de infra-estrutura bem como fizeram esforços em reclamar terras nas ilhas.

    “Os Estados Unidos têm por muito tempo feito vista grossa para alguns esquemas em larga escala de “fabricação de soberania” por parte de alguns outros demandantes — como o diplomata sênior dos EUA Daniel Russel recentemente acusou a China de fazer — em ilhas de soberania chinesa”, disse para a agência de notícias chinesa estatal Xinhua.

    Fidel Castro.
    © AP Photo/ Alex Castro
    Fidel: Rússia e China formam “escudo” para a humanidade
    A resposta chinesa se deu por conta de declarações do secretário de Estado norte-americano feitas durante sua última visita a Pequim e direcionadas ao ministro do exterior da China. As declarações americanas ocorreram após Rússia e China realizarem exercícios militares conjuntos no mar Mediterrâneo. Nesta semana o Pentágono sugeriu que a Casa Branca mandasse aviões militares e navios para as ilhas na área sob disputa.

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    ilhas, disputa, Wang Yi, John Kerry, Mar da China, China, EUA
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    ,..Uma arma similar aos dos Russos…Sds. 🙂

  3. Só pode ser sacanagem da fonte, por noticiar uma coisa dessas. Rsrsrs. Os pentagono dos states xeretando a China, como se só seus país pudesse enviar objetos misteriosos ao espaço, ou como se os demais países devessem lhes prestar contas mas e.es não. Estão cansados de enviar objetis misteriosos ao espaço e ficam parecendo macacos cagados. que sentem cheiro de merda e apontam para o rabo dos outros. Rsrsrs. Deve ser coisa da fonte, isso é muito ridiculo para ser verdade. Rsrsrs.

  4. A contrainformação é o ato de silenciar ou manipular a verdade habitualmente nos meios de comunicação de massa…A contra-informação pode operar-se através da publicidade pública de um regime político…Da publicidade privada ou por meio de boatos ou rumores(redes sociais)…..Serve-se de diversos procedimentos retóricos como a demonização, o esoterismo, a pressuposição, o uso de falácias, mentiras, omissão, sobreinformação, descontextualização, negativismo, generalização, especificação, analogia, metáfora, eufemismo, desorganização do conteúdo, uso de adjetivo dissuasivo, reserva da última palavra ou ordenação da informação preconizada sobre a oposta….

    Retórica da contra-informação:

    * Apelo ao medo – Um público que tenha medo está em situação de receptividade passiva e admite mais facilmente qualquer tipo de indoutrinação ou a ideia que se lhe quer incutir; recorre-se a sentimentos instalados na psicologia do cidadão por preconceitos escolares e de educação, mas sem razões nem provas.

    * Apelo à autoridade – Citar personalidade importantes para sustentar uma idéia, um argumento ou uma linha de conduta e negligenciar outras opiniões.

    * Testemunho – Mencionar dentro ou fora de contexto casos particulares em vez de situações gerais para sustentar uma opção política.

    * Efeito acumulativo – Persuasão do auditório para adoptar uma idéia insinuando que um movimento de massas irresistível e implacável está já comprometido no seu apoio, embora tal seja falso.

    * Redefinição e revisionismo – Consiste em redefinir as palavras ou falsificar a história de forma parcial para criar uma ilusão de coerência.

    * Procura de desaprovação ou pôr palavras na boca de alguém – Relacionada com o anterior, consiste em sugerir ou apresentar uma ideia ou acção que seja adoptada por um grupo adverso sem a estudar verdadeiramente. Afirmar que um grupo tem uma opinião e que os indivíduos indesejáveis, subversivos ou reprováveis a têm também. Isto predispõe os demais a mudar a sua opinião.

    * Uso de generalidades e palavras virtuosas – As generalidades podem provocar emoção intensa no auditório. O amor à patria e o desejo de paz, de liberdade, de glória, de justiça, de honra e de pureza permitem assassinar o espírito crítico do auditório, pois o significado destas palavras varia segundo a interpretação de cada indivíduo, mas o seu significado conotativo general é positivo e por associação os conceitos e os programas do propagandista serão percebidos como grandiosos, bons, desejáveis e virtuosos.

    * Imprecisão intencional – Referir factos deformando-os ou citar estatísticas sem indicar as fontes ou todos os dados. A intenção é dar ao discurso um conteúdo de aparência científica sem permitir analisar a sua validade ou a sua aplicabilidade.

    * Transferência – Esta técnica serve para projectar qualidades positivas ou negativas de uma pessoa, entidade, objecto ou valor (indivíduo, grupo, organização, nação, raça, etc…) sobre algo para fazer isto mais (ou menos) aceitável mediante cargas emotivas.

    * Simplificação exagerada – Generalidades usadas para contextualizar problemas sociais, políticos, económicos ou militares complexos.

    * Quidam – Para ganhar a confiança do auditório, o propagandista emprega o nível de linguagem e as maneiras e aparências de uma pessoa comum. Pelo mecanismo psicológico de projecção, o auditório encontra-se mais inclinado a aceitar as ideias que se apresentam deste modo, já que quem as presenta parece-lhe semelhante.

    * Estereotipagem ou etiquetagem Esta técnica utiliza os preconceitos e os estereótipos do auditório para conseguir a adesão a algo.

    * Bode expiatório – Lançando anátemas de demonização sobre um individuo ou um grupo de individuos, acusado de ser responsável por um problema real ou suposto, o propagandista pode evitar falar dos verdadeiros responsáveis e aprofundar o problema.

    * Uso de chavões (slogans) – Frases breves e curtas, fáceis de memorizar e reconhecer e que permitem deixar um traço em todos os espíritos, de forma positiva, ou de forma irónica: “Bruto é um homem honrado”, por exemplo.

    * Eufemismo ou deslize semântico – Substituição de uma expressão por outra retirando-lhe todo o conteúdo emocional e esvaziá-la do seu sentido: “interrupção voluntária da gravidez” em vez de aborto induzido, “solução habitacional” em vez de habitação, “limpeza étnica” por matança racista. Outros exemplos, “danos colaterais” em vez de vítimas civis, “liberalismo” em vez de capitalismo, “lei da selva” em vez de liberalismo, “reajuste laboral” em vez de despedimento, “solidaridade” em vez de imposto, “pessoas com preferências sexuais diferentes” em lugar de homossexuais, “pessoas com capacidades diferentes” em lugar de deficientes e “relações impróprias” em vez de adultério.

    * Adulação – Uso de qualificativos agradáveis, por vezes sem moderação, com a intenção de convencer o receptor: “Você é muito inteligente, deveria estar de acordo com o que lhe digo”.

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