O exercido Venezuelano (Ejército Nacional de La República Bolivariana de Venezuela) iniciou os trabalhos de revisão da sua frota de Helicópteros de fabricação Russa Mi-17V5. A Aviação do exercito Venezuelano realizou um acordo de assistência com a empresa Bielorrussa Belspetsvneshtechnika. Os trabalhos foram divididos em varias etapas tendo um tempo de execução de cerca de seis meses. Os trabalhos estão em curso nas bases aéreas de Caracas e Palo Negro. Essa revisão envolve todos os componentes da aeronave e de seus sistemas seguindo a recomendação do fabricante. A primeira fase envolve a desmontagem das células e a remoção de todos os componentes das mesmas para serem enviados para as instalações da Belspetsvneshtechnika na Bielorrússia. A segunda fase inclui uma limpeza e inspeção da fuselagem dos helicópteros o que por sua vez permite realizar a terceira fase que consistem em fazer a decapagem completa e repintura das células quando esses estágios são terminados todos os componentes e fuselagens são enviadas de volta a Venezuela para iniciar a fase final do processo de que consiste em realizar a montagem de todos os componentes e sistemas.
Cooperação Russa.
Desde 2005, A aviação do Exercito Bolivariano recebeu cerca de 20 unidades do Mil Mi-17V5 (denominado na Venezuela como Panare) como parte da cooperação técnico-militar assinados pelos governos da Rússia e Venezuela. Atualmente apenas 17 unidades estão em operação (três foram perdidas em acidentes). Atualmente esta em fase de construção um Centro de Manutenção e Reparação de Helicópteros (CEMAREH) das Forças Armadas Bolivarianas cuja a construção foi contratada em 2006 como parte do acordo com o governo Russo.
* Imagens meramente Ilustrativas
Fonte: Infodefensa
,..podem enviar td p nós q os consertamos e fazemos manutenção nos mesmo,,,temos os n como prova de n capaci// p ontem.Sds. 😉
Olha a malandragem do texto:
“A aviação do Exercito Bolivariano recebeu cerca de 20 unidades do Mil Mi-17V5 … Atualmente apenas 17 unidades estão em operação (três foram perdidas em acidentes)…”
Compraram 20
Perderam 03
E tem APENAS 17 em operação
Então 100% de disponibilidade é “apenas”?
Alguém precisa rever conceitos básicos de matemática.
De toda forma espero que quando chegar a hora dos nossos Mi-35 as instalações de manutenção prometidas estejam funcionando por aqui. Enviar estes monstrinhos de avião para o outro lado do mundo custa uma fortuna.
Eu li esta matéria aqui no PB.
logistica 0% mesmo.