Secretário argentino para o arquipélago diz que governo de Cristina Kirchner está determinado a recorrer ao “direito nacional e internacional” para evitar exploração. Governo britânico acusa país de “bullying”.
A Argentina anunciou nesta sexta-feira (17/04) ter dado início a um processo judicial num dos tribunais do país contra cinco empresas – três delas britânicas – que estão fazendo perfurações para extrair petróleo e gás nas Ilhas Malvinas, aumentando a tensão diplomática com o Reino Unido envolvendo o território.
O secretário argentino de Assuntos Relacionados às Ilhas Malvinas, Daniel Filmus, afirmou, durante uma entrevista coletiva concedida em Londres, que um juiz da cidade de Rio Grande concordou em analisar o caso. “A Argentina vai utilizar toda a força do direito nacional e internacional para evitar que os recursos argentinos sejam explorados”, afirmou Filmus na casa da embaixadora em Londres, Alicia Castro.
O governo da presidente Cristina Kirchner considera “ilícita” toda exploração de recursos em águas territoriais do arquipélago, sob possessão inglesa desde 1833. Filmus destacou ainda que, segundo a lei de seu país recentemente reformada pelo Parlamento, a exploração petrolífera ilegal prevê pena entre cinco e dez anos de prisão.
Para o secretário britânico do Exterior, Philip Hammond, o anúncio é um “bullying ultrajante”. “Esta é uma ameaça contra o perfeito direito dos habitantes das ilhas Falkland de desenvolver seus próprios recursos econômicos”, declarou Hammond em entrevista ao canal Sky News. “A Argentina precisa parar com este tipo de comportamento e começar a agir como um membro responsável da comunidade internacional.”
No início deste mês, as empresas Premier Oil e Falkland Oil iniciaram as perfurações no primeiro poço da região após anunciarem ter encontrado petróleo e gás.
Localizado a 400 km da costa argentina, o arquipélago das Malvinas – ou Falkland, como é chamado no Reino Unido – foi motivo de uma guerra entre Argentina e Reino Unido em 1982, deixando mais de 600 argentinos e 250 ingleses mortos. A derrota do país sul-americano acabou por selar o fim da ditadura militar no país à época.
Nos anos seguintes, os desentendimentos entre as duas partes continuaram, ficando mais intensos no governo Kirchner. Em março de 2013, os moradores das Malvinas votaram a favor de permanecer como colônia britânica num referendo.
Fonte: DW
Eu sei que alguns irão chiar,mas a Argentina nunca,jamais reconheceu a soberania inglesa sob as ilhas Malvinas, ela continua com a mesma posição a séculos,a resolução da ONU referentes a esse pleito também sempre foram rejeitadas pela parte inglesa !
Por isso eu apoio a Argentina em sua decisão,a meu ver ela não deve abrir mão das ilhas,mesmo não podendo recupera-las agora !
Sr.César Pereira
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É só uma questão de tempo … as Malvinas será e é de direito dos argentinos … os ingleses só procuram adiar o inevitável. 😉
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Na hora do urso beber água e o dragão torce o rabo .. os ingleses nem se lembrarão que existem umas ilhas nos mares do sul de tão ocupados em sua próprias trincheiras…. lá dentro de sua casa .. rsrsr
Onde está o direito às ilhas dos argentinos Pastel de Vento? Já estudou história? Claro que não! Petralha não estuda história! Se estudasse não diria uma asneira desse tamanho!
Ninguém pode abrir mão daquilo que nunca foi seu! As Falklands jamais foram argentinas pois a presença britânica no arquipélago remonta ao Séc. XVIII ou seja, antes mesmo da Argentina existir como Estado independente.
Onde foi que o tiririca leu isso ? … naqueles livros de geografia que o governo dos EUA dá para as escolas secundarista estatal lá nos EUA …hahahah …onde neles afirmam que a capital do Brazil é Buenos Ares e que a Amazônia e o Pantanal são território da Humanidade ( EUA ) ..Hahahah
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Esses sionistas …Hahahah …como se pode vê … um belo exemplo patético de apedeuta da história da América Latina … só podia ser de um sionista …Hahahah
Pois é né Pastel? E enquanto isso você estudou na escolinha do MST, com aqueles livros de história que dizem que Solano Lopez era um “líder anti-imperialista”. E quem lecionava era um barbudo com camisa do Che pelo qual você se apaixonou imediatamente….não é à toa que você é um pastel de vento com firma reconhecida. Mas o que esperar de um PeTralha?…rs!
Hahahahah …e você deve ter sido adestrado naquelas escolinhas para vira-latas …Hahahah .. realmente é um autêntico pau mandado de quatro patas …Hahahah …já tomou a vacina contra a raiva …hahahah… acho bom que tenha tomado …. coXinha com raiva não pode …Hahhaah..
Hei … bofe …grita bem baixinho se não, o teu boiola vai te ouvir e vim aqui para sabê que esta fazendo Bullying com o macho dele …Hahahahh … já o ex-petista pederasta chega e road a baiana aqui …hahahah….esse dois ..Hahahah
Ih Pastel! Ficou nervoso porque eu revelei seu amor pelo professor de histo’ria barbudo e com camisa do Che? fica assim não! Saia do armário que você será mais feliz……rssss!
“Mas o que esperar de um PeTralha?…rs!”
E o que esperar do agente do “capital status quo” que só está perdendo espaço no mercado militar nacional?
Onde está mesmo o Chinookinho? E o F-18? E o aluguel de sistemas anti-aéreo americanos ou ocidentais? 😀
Avisa à revista Veja que o petróleo tem um valor muito importante para a criadora do ‘capital status quo’ (Inglaterra) e ao mercado mundial e que as Malvinas são a prova incontestável disto.
las malvina son chinessas ahora…. 😉
Não, as Malvinas são britânicas.
Por mim seriam argentinas, mas são inglesas.
Não, não são britânicas não.
“Meu sanduíche de mortadela e meu suquinho de caixa eu compro com o meu dinheiro”
pero acho que no :p
É tipo de contestação inocua. Se ainda tivessem força para impor a contestação, mas não tem. Ficará só no choro, e o choro é livre.
Perfeito Julio. Sem força real são apenas palavras ao vento.
,..Estão certos, só q ñ vai dar em nada…lamentável/ Sds. 😉
O acordo entre argentina e o Reino Unido, que tem o BRASIL como testemunha E fiador, diz que é proibido o desenvolvimento de atividade econômica na região em questão.
Eu defendo que o arquipélago seja da Argentina. Mas não encontrei um motivo histórico que prove que ela pertença à Argentina. Tanto a França, quanto a Inglaterra, quanto a Espanha já fincaram bandeira e abandonaram o local. Mas com exceção da França, que havia passado a escritura para a Espanha, Inglaterra e Espanha nunca disseram que não queriam mais as ilhas.
Claro que a história real pode ser bem diferente da que eu li.