17 de Abril de 1961: Invasão da Baía dos Porcos em Cuba

Fidel Castro durante a invasão da Baía dos Porcos, em 1961

No dia 17 de abril de 1961, a agência de notícias UPI divulgou ter recebido uma nota do embaixador argentino em Cuba, Julio Amoedo, sobre uma força invasora que havia desembarcado no sul da ilha de Fidel Castro.

De acordo com um relatório divulgado em Washington, em 22 de fevereiro de 1998, pelo Arquivo Nacional de Segurança dos EUA, a operação militar havia começado a ser planejada pela Agência Central de Inteligência (CIA) em agosto de 1959, por ordem do presidente Dwight Eisenhower. A ideia inicial era preparar exilados cubanos para se infiltrarem em Cuba e organizarem uma dissidência anticastrista. Para tanto, a CIA lançou, em março de 1960, seu Programa de Ação Encoberta Contra o Regime de Castro, com um orçamento previsto de 4,4 milhões de dólares.

O documento de 150 páginas – escrito em fins de 1960 pelo almirante Lyman Kirkpatrick – revela que, em setembro de 1960, passou a dominar a ideia de um ataque armado. A CIA estava convencida de que poderia derrubar Fidel Castro, da mesma forma como havia deposto o governo reformista de Jacobo Arbenz, na Guatemala, em 1954. A agência de espionagem garantia que o povo cubano, farto de entrar em filas, esperava um sinal de rebelião. O objetivo estratégico dos EUA, no entanto, era conter um alastramento do comunismo na América Latina.

Rebelião interna simulada

Para executar a invasão, exilados cubanos e herdeiros das empresas norte-americanas nacionalizadas pelo governo de Fidel Castro formaram o Exército Cubano de Libertação, com armamentos norte-americanos e bases de treinamento no Panamá e na Guatemala. Para simular uma rebelião interna do exército cubano, os aviões dos EUA envolvidos na invasão foram camuflados com a estrela da força aérea de Cuba.

Atrás da chuva de panfletos e dos bombardeios, cerca de 1.400 homens invadiram os pântanos da Praia Girón, conhecida como Baía dos Porcos, no dia 17 de abril de 1961. Três dias depois, eles estavam derrotados. Segundo o governo cubano, 176 pessoas morreram nos combates, mais de 300 ficaram feridas e 50 incapacitadas para toda a vida.

Má execução do plano levou a fracasso

Em 1998, o governo norte-americano admitiu que a operação Baía dos Porcos estivesse condenada ao fracasso desde o começo. A tentativa de derrubar Fidel Castro teria sido “ridícula, trágica ou ambas as coisas”. A principal causa do fracasso teria sido sua má execução e não o fato de o presidente John Kennedy não ter autorizado o apoio da Força Aérea dos EUA aos invasores, como afirmaram durante anos os exilados cubanos e os adversários políticos de Kennedy.

Fonte: DW

15 Comentários

  1. Ih!, trazer esse assunto aqui pode mexer com muitas sensibilidades dos inimigos de Cuba Libre. Eles não perdoam a ousadia do anão dizer não ao norte do mundo, não por acaso reconhecido por eles como “o irmão grande do norte”, ou seria, o grande irmão do norte? Bom de qualquer maneira será sempre maior e o norte para eles. Rsrsrs

  2. Pouca gente sabe,mas Fidel esteve nos EUA, logo após assumir o governo cubano, se não me engano esteve ate em programas de tv,nessa ocasião os EUA ainda acreditavam que Fidel seria mais um fantoche, como fora Fulgêncio Batista,mas quando souberam que Cuba agora seria outra, começaram as propagandas anti Cuba que pouco a pouco a levaram a aproximar cada vez mais da URSS, o resto todo mundo sabe !

  3. Recomeçava aqui outra onda de torturas e assissatos na mais longeva ditadura das américas.
    E é esse o regime defendido com unhas e dentes pelos socialistas sulamericanos. Com unhas e dentes e também repasses de nossos impostos.

    • Não diga que é uma ditadura, nem que há repressão aos opositores. Os Castro e o Che estão nos altares dos neandertais sulamericanos. Que aliás, nos últimos dias vem meio que desconversando, meio que envergonhados, procurando um buraco para enfiar a cabeça, meio que pisoteados pelas últimas notícias e principalmente pela realidade que eles não querem e relutam em aceitar.

  4. “Fuzilamos e seguiremos fuzilando”.
    E eu completaria com : Até que não haja mais opositores à nossa “democracia socialista”.

    • Exatamente como fizeram e fazem os States, lá como em Cuba definem os adversários do regime com o cognome “espiões’, podendo ser condenados a morte quando identificados como tal. Os States adoram a cadeira elétrica, como foi o caso do casal Julius e Ethel Rosenberg, e hoje podem usar injeção letal, ou prisão perpetua, como foi o caso do Militar Bradley Manning, que mostrou ao mundo um pouco das irresponsabilidades e hipocrisias Yankes, ou quem sabe o próprio ex agente da Cia. Edward Snowden, que os States, querem por que querem lhe dar um julgamento “justo” por expor, também, ao mundo algumas verdades yankes que prefeririam manter oculta para justificar o padrão yanke de “honradez e verdade”, no moldes de seus capachos tupinyankes, para esse pensam a volta do fuzilamento, simples assim. Rsrsrsrs.

      • Julio, eu não estou comentando sobre os EUA. Estou criticando um regime ditatorial, que exterminou qualquer ser pensante que existisse na ilha e que só deixou vivo quem fugiu para outros países.O mesmo procedimento adotado pela mesma ideologia em outros países. Critico estes macacos porque nosso governo furnica na cama com eles. Dá para escrever um livro sobre as bandeiras dos socialistas, como liberdade, democracia, perseguição na ditadura, tortura na ditadura, o “povo”, opressão, os imperialistas, os burgueses, os facistas, as elites, o trabalhador, o sindicato, os reaças, yankes, sionistas, etc, etc, etc
        Mas você ainda vai afundar muito, muito, muito mesmo antes de pensar em enxergar isso.

      • Dois equivocos seus, o primeiro acreditar em sistemas implantados sem vitimas, o sistema capitalista foi construido, ou melhor, ainda esta sendo construido em cima de milhares de mortes, que são desqualificadas de seu contexto, e tidas como um desenvolvimento do sistema, como por exemplo, as que deram ao mundo alguns dos feriados mais tradicionais, como o do dia do trabalho, pesquise e se de conta do por que de sua existencia. Segundo, até o de tenho conhecimento fidel e seu irmão não foram os unicos lutadores da ilha. Empreendera, luta contra um grupo liderado por um pais mais forte militarmente, e sobraram muitos cidadãos lá, pensantes, embora você não aceite que o sejam. Nem acredite que suas escolhas foram proprias, por que ninguem vence guerras sem acreditar nos seus ideais. Podemos discordar, mas não desmerecer as escolhas, isso é respeitar a liberdade. Quanto a afundar. Meu caro, a vida e transitória e efemera, todos após o ultimo suspiro iremos afundar terra adentro, só se livrarão desta desdita aqueles que preferirem ser incinerados. Sds.

      • Tá difícil, heim? Vamos lá de novo. Eu NÃO estou criticando o capitalismo ou os EUA. Estou criticando o socialismo e especificamente o socialismo cubano.
        Sobre o seu comentário sobre o capitalismo impor mortes, você não está se referindo ao capitalismo, mas ao demonizado inimigo do norte. Saia da sua esfera anti-americana (o que inclui Reino Unido e Israel) e veja o capitalismo nos demais países mundo a fora.
        Quando ao comunismo, saindo de Cuba, e olhando mundo a fora, é tudo igual ou pior.

      • Hehehehe, e bota dificil nisso, então o sr afirma que todos os pensantes de Cuba foram mortos ou fugiram, e eu é quem sou pré conceituoso. Ora meu caro, francamente, o sr. Avilta a inteligencia alheia supondo sua superioridade intelectual, e ainda quer fazer parecer não haver relação entre as coisas. O sr. necessita urgentemente fazer uma revisão escolar, senão não entenderá que o capitalismo sem os States não existiria, e que o socialismo não foi uma invenção cubana. Sua pretensa, mas falsa, claramente falsa isenção, mostra seu preconceito, também pouco de ignorancia, alem da mais completa falta de entendimento sobre o que escreve e incapacidade interpretativa sobre as respostas que tem, por sinal em se tratando da minha, que foi muito apropriada. Sds

  5. Bem que eu gostaria poder fuzilar alguns…
    Mas, creio que não é de bom tom fuzilar alucinados… Para estes o hospício é o lugar.
    🙂

  6. As origens satânicas do comunismo
    ESCRITO POR HUASCAR TERRA DO VALLE | 01 OUTUBRO 2004
    ARQUIVO

    Quem inventou o comunismo? Karl Marx e Friedrich Engels? Engano! Esta é uma mentira que todos repetem. Marx e Engels foram apenas os lançadores do comunismo, em 1848, com o famoso manifesto, escrito por Marx, baseado em um rascunho de Engels.

    O comunismo nasceu antes disso. Seu verdadeiro criador foi o quase desconhecido Moses Hess, guru tanto de Marx quanto de Engels, que os converteu, separadamente, ao novo credo.

    Moses Hess (nome real Moritz Hess, um judeu apóstata, 1812/1875), ficou conhecido como o primeiro dentre os “jovens hegelianos” a admitir ser um comunista. Ele representava em Paris, de 1842 a 1843, o jornal radical Rheinische Zeitung (Gazeta do Reno), quando conheceu Karl Marx e, depois, Friedrich Engels. Depois de doutrinados por Hess, Marx e Engels se conheceram em Paris e, após muitos entendimentos, lançaram o Manifesto Comunista.

    Segundo o pastor romeno Richard Wurmbrand, prisioneiro dos comunistas por quatorze anos, autor de vários livros, Moses Hess, antes de proclamar-se comunista, praticava ritos satânicos, particularmente a Missa Negra (vide “Marx & Satan”, Living Sacrifice Book Co;1986, ISBN: 0891073795).

    Existem várias versões da Missa Negra, entretanto, todas são praticadas por marginais que não se integraram na sociedade ocidental e que a praticam como uma manifestação de sua rejeição aos princípios da civilização ocidental.

    Como ateísta, não creio nem em Deus nem no Diabo. Mas o que interessa é o que pensam os praticantes dos ritos satânicos. Eles acreditam em Deus e no diabo, porém, como inimigos dos cristãos adoradores de Deus, veneram Satan e fazem os mais apavorantes rituais para demonstrar sua rejeição aos que chamam “a elite dominante” ou, como Marx preferia chamá-los, os “burgueses”.

    A Missa Negra é uma paródia obscena da missa católica, objetivando obter poderes mágicos, geralmente com objetivos pérfidos. É o ritual mais impressionante dos ritos satânicos e dramatiza uma radical adoração do mal e uma rejeição absoluta dos valores judaico-cristãos. O que é considerado o “BEM” para a Civilização Ocidental”, para eles é considerado o “MAL” e vice-versa. Na Missa Negra fazem tudo ao contrário. O crucifixo é exibido de cabeça para baixo e o símbolo do demônio é o pentagrama, ou seja, a estrela de cinco pontas, em cor vermelha, cor do sangue, símbolo do inferno, morada do demônio . Na missa negra o Padre Nosso é rezado de trás para diante. A imagem adorada, em vez de Jesus, é a do diabo. As roupas rituais são pretas e vermelhas e o avental do “sacerdote” exibe o demônio, sob a forma de um bode, com chifres e sangue escorrendo da boca. Praticam o batismo com água suja e a mesa da missa é substituída por uma mulher nua e a vagina é o tabernáculo, onde se coloca uma hóstia roubada de alguma igreja. Em vez de música sacra toca-se o tipo de barulho chamado “heavy metal” ou semelhante. Desnecessário dizer que drogas são consumidas abundantemente.

    Horrendas orgias sexuais são praticadas, freqüentemente com sacrifícios de crianças, simbolizando a eucaristia, quando bebem seu sangue e comem sua carne. “Shemhaforash’ é a palavra mágica para encerrar a orgia. Ficou famoso na História um certo Barão Gilles de Rais, marechal francês, que foi julgado e condenado pelo sacrifício de mais de cento e quarenta crianças, em rituais de Missa Negra, no Século XV. No entanto, até hoje, inclusive no Brasil, missas negras são praticadas, mesmo com sacrifícios de crianças, como às vezes são noticiadas pela mídia. Claro que a maioria das missas negras jamais são descobertas.

    Pouquíssimas pessoas conhecem a importantíssima influência satânica de Moses Hess sobre Marx e Engels. Segundo o pastor Wurmbrand, ambos, antes de estudarem economia, iniciaram-se nos mistérios do satanismo, por meio de Moses Hess. Depois, se conheceram em Paris e iniciaram uma associação duradoura, que viria a mudar o mundo e fazer do Século XX o mais sangrento e conturbado de toda a História da Humanidade.

    Recentemente, o assunto chamou-me a atenção porque o prefeito petista (eufemismo para “comunista”) de Belo Horizonte inaugurou uma obra pública e, inacreditavelmente, fez dentro da mesma uma espécie de altar a um demônio conhecido como Javna, guardião do portão dos infernos, que, segundo a lenda, durante uma semana por ano, rouba dos jovens a energia vital para garantir sua imortalidade.

    A inauguração deste templo satânico faz muito sentido. Satanismo e comunismo comungam com a mesma idéia, pois ambos rejeitam os valores morais da civilização ocidental. A palavra de ordem, de Lênin é conhecida: “quanto pior, melhor”. Uma confissão descarada de satanismo.

    Torna-se evidente que Marx e Engels, ambos graduados em satanismo, após longas lucubrações diabólicas, chegaram a uma versão light do culto ao demônio, sob o fraudulento nome de “COMUNISMO”, capaz de confundir e atrair milhões de pessoas, inclusive intelectuais de nomeada. Bernard Shaw, Sartre, Saramago, Hobsbawm, Niemeyer, etc., caíram no conto do “comunismo” e se transformaram em sacerdotes do satanismo, dentro da safada política vermelha de cooptar inocentes úteis. No Brasil, comunistas entre a burritzia brasileira, incluindo as universidades, são legiões.

    Conforme bem definiu o Pastor Wurmbrand, “O COMUNISMO NÃO PASSA DE UMA FACHADA PARA O SATANISMO”, tornada palatável com uma série de baboseiras criadas por Marx, como “luta de classes”, “mais valia”, “materialismo histórico”, “ditadura do proletariado”, “justiça social”, “estado final de perfeito comunismo” e outra idiotices. Na prática, como autêntico regime satânico, que adora o mal e não o bem, o comunismo representou o regime mais cruel e retrógrado de toda a história da humanidade, responsável pela tortura e morte de quase duzentos milhões de pessoas no século passado, além de retumbante fracasso financeiro e destruição do ambiente em dezenas de nações. O comunismo-satânico foi a maior desgraça que jamais atingiu a humanidade, embora, para enganar os trouxas, só fala em “paz”, “justiça social” e outras mentiras.

    No Brasil, agora em poder da esquerda, ou seja, dos adoradores do mal, pelo menos desde a fraudulenta constituição de 88 a criminalidade tem crescido exponencialmente, pois não existe “vontade política” para combatê-la, devido à inversão dos valores. Agora os bandidos são heróis satânicos! O MST, por exemplo, uma organização paramilitar , proibida pela constituição, age com a maior desenvoltura, com todo o apoio do governo, inclusive financeiro e o presidente até exibiu na cabeça o boné vermelho do MST, posando para a mídia. O pentagrama, símbolo do satanismo, do PT e do comunismo internacional, encontra-se até entronizado no jardim do Palácio do Planalto. Enquanto isso, o Ministério Público, “defensor da sociedade”, que parece também contaminado com a inversão dos valores, enfia a cabeça na areia, como avestruz e finge que não vê a atividade criminosa do MST, incluindo quase duas mil escolas ensinando terrorismo e satanismo, sob o disfarce de marxismo. Seus heróis são os maiores e mais cruéis assassinos da história: Lênin, Stálin, Mao Tsé-tung, Guevara, Fidel Castro.

    Como convém aos adoradores de Satan, o governo, sob a proteção do pentagrama satânico vermelho, está até desarmando a população honesta, para facilitar o trabalho dos bandidos. Alguém já teve notícia de algum bandido devolvendo a arma ao governo?

    Tenho um conhecido comunista que saltou e dançou de alegria quando desabaram os prédios do World Trade Center, quando morreram quase três mil pessoas (mais do que em Pearl Harbor) e um certo ex-frei, paladino da “Teologia da Libertação” lamentou que não fossem 25 os aviões utilizados nos atos de terrorismo pois, segundo ele, se morressem mais americanos, “melhorariam as condições das favelas do Rio de Janeiro”. Estas manifestações demonstram como o comunismo/satanismo é uma patologia mental gravíssima. Comunistas perdem toda a sensibilidade para com o sofrimento alheio, a ponto de Stálin ter declarado que a morte de milhões de pessoas não passa de mera estatística. Todo comunista é um “serial killer” em potencial.

    Dois dos maiores assassinos de todos os tempos, Hitler e Stálin, parecem ter perdido toda a sensibilidade para com o sofrimento alheio devido a traumas pessoais. A sobrinha de Hitler, a grande paixão de sua vida, suicidou-se para livrar-se do monstro. Hitler vingou-se na humanidade. A primeira mulher de Stálin também se suicidou, com as mesmas conseqüências.

    Sob os auspícios do Ministério da Educação, o satanismo há muito chegou às salas de aula. O ensino dos valores judaico-cristãos foi substituído pelo marxismo, um disfarce do satanismo. Os grandes heróis nacionais, tais como o grande Duque de Caxias, são esquecidos, e bandidos como Lamarca, Marighela, Prestes, Olga Benário, Guevara, Fidel Castro, são exaltados.

    Os marginais dos anos sessenta, que tinham por objetivo entregar o Brasil a União Soviética, além de implantar a mais cruel ditadura e dizimar os patriotas, cometeram assaltos, seqüestros, assassinatos, torturas, propaganda maciça enganosa e, em vez de serem submetidos à corte marcial, por traição à Pátria, estão ocupando altos cargos na Nomenklatura petista e recebendo, por seus crimes, recompensas que já se aproximam dos dois bilhões de reais. Alguns chegaram até a ministros… da Justiça!

    A inversão de valores desencadeada pelo comunismo satânico saturou de tal forma a sociedade que atingiu até as artes. Tanto na música popular quanto na erudita, com poucas exceções, a chamada música e pintura modernas, em minha opinião, em vez de produzir prazer estético, produzem apenas repugnância e perplexidade ante a decadência dos costumes. Agora, a arte, em vez de cultivar o belo, exalta o horrendo! Parodiando Lênin, diríamos que, agora, quando mais feio, mais lindo!

    Após o fragoroso fracasso da União Soviética, em associação com o caquético ditador comunista Fidel Castro, assassino de milhares de patriotas, os comunistas do Brasil e de muitos outros países resolveram ressuscitar na América Latina o “Império do Mal” (a União Soviética), realizando anualmente o Foro de São Paulo. A primeira etapa seria conquistar a presidência do Brasil. Missão cumprida. Em seqüência, o governo, impregnado dos ideais satânicos, além de desarmar a população honesta, quer controlar a mídia, o cinema, os livros didáticos (doutrinação satânica) e breve toda a produção intelectual. Principalmente depois de receber seu luxuoso avião de 150 milhões de reais, Lula continuará a viajar pelo mundo organizando um novo eixo do mal, contra os Estados Unidos, conforme denunciou Constantine Menges, tão prematuramente falecido.

    Porém, parece que o mais perigoso covil onde se abriga, no Brasil, os mais peçonhentos representantes do comunismo satânico são as Comunidades Eclesiais de Base, que parecem ser a mola propulsora de TODOS os movimentos comunistas do Brasil, desde o PT e a CUT até as invasões dos bandidos disfarçados em “sem-terra”.

    Aliás, a Igreja Católica, no Brasil, em quase sua totalidade, parece ter-se bandeado para as hostes do mal, o que não seria de estranhar, pois todos eles já foram excomungados automaticamente, segundo proclamação, de 1949, do papa Pio XII, aplicável a todos aqueles que, DE QUALQUER MANEIRA, ajudarem movimentos comunistas. Breve encontrão o demo, cara a cara, de acordo com suas crenças. Não é à toa que tantos católicos estão se bandeando, cada vez mais, para denominações protestantes e evangélicas. Já que o Brasil está perdido, querem, ao menos, salvar a alma…

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