Bases militares chinesas no mar da China Meridional preocupam a Índia

© AP Photo/ Philippine Department of Foreign Affairs

A Índia manifestou preocupação sobre as ilhas artificiais que a China está construindo na região do mar da China Meridional para instalar ali sua força naval e aérea numa zona crucial para os interesses indianos na região de Ásia-Pacífico.

O governo indiano considera que a estabilidade na região é necessária para a prosperidade econômica e declarou que a ameaça de força não deve ser usada para a resolução de disputas.

A Índia acha que a criação de ilhas artificiais chinesas no mar da China Meridional acontece tão rápido que a China em breve poderá reivindicar direitos sobre as zonas econômicas exclusivas dos outros países na região.

As recentes fotos de satélite mostram que a construção pela China de ilhas artificias no arquipélago de Spartley, no mar da China Meridional, avança de maneira rápida. A China constrói portos, depósitos petrolíferos e duas supostas pistas aéreas que, segundo especialistas, permitirão à China projetar poder no Sudeste Asiático.

A China reclama a maior parte do mar da China Meridional, que é rico em energia e através do qual passam anualmente cinco trilhões de dólares de comércio marítimo. Filipinas, Vietnã, Malásia, Brunei e Taiwan têm reivindicações semelhantes. Pequim rejeitou os protestos diplomáticos de Hanói e Manila dizendo que as atividades chinesas na região decorrem no âmbito da soberania chinesa.
Fontes diplomáticas indianas declararam que as ilhas artificiais permitirão à China criar uma Zona de Identificação de Defesa Aérea (AZIZ na sigla em inglês) sobre o mar da China Meridional.

A China tem reclamado zonas do mar da China Meridional desde os anos 40 do século XX, mas Pequim nos últimos anos tem levado tais exigências à prática, o que gerou tensões particularmente com o Vietnã e Filipinas.

Vale a pena comentar que todos estes acontecimentos cabem na concepção do mundo multipolar – duas potências regionais, neste caso a China e a Índia,  estão dividindo as esferas de influência sem a participação dos EUA.

Fonte: Sputnik News Brasil

 

31 Comentários

  1. ,..Qdo eu li à meses idos, sobre essa pratica da China, pensei q o BRASIL poderia construir seus NAE’s em várias ilhas artificiais umas seis ou + , completas, capazes de se defenderem de um eventual atake. Claro q isso reker uma frotilha de submarinos ,ainda q convencionais + c AIP’s, q os possibilitariam semanas submersos, e pelo menos uns 17, e satélites geoestacionários, o n amarrado,VLS, o tão sonhado, e uns 30 caças navais e + os caças fa FAB p uma contenção e impor baixas severas ao n solerte inimigo, a máxima do porco espinho, e na paz q se preparar p a guerra…coisa q nunca fizemos, lamentável.Sds. 😀

    • mas senhor giancarlos…nós não temos nem um sistema de distribuição de agua e energia que preste……o Brasil possui a maior reserva de agua doce do mundo….mais de 30% da agua doce do mundo situa-se aqui neste pais..enquanto as mídias e meios de comunicação aliados do psdb e dem promovem campanhazinhas falaciosas de economizar agua para blindar e desviar a atenção/foco do verdadeiro culpado do caos do estado de são paulo, o seu atual governo tucano que a décadas governa badernamente….o estado colhe o resultado de décadas de má gerencia, esculhambações, corrupções, negligencias e omissões…pois o atual governo já tinha a tempos as projeções de que esta calamidade iria acontecer e nada fez para evita-la que ocorre-se…jogou na sorte achando que não aconteceria e acabou acontecendo…é komo eu digo sempre aqui…cada povo tem o governo/pais que merece…

  2. Se essa moda pega … já veremos ilhas novas surgindo nos mares do sul, que atlântico ou pacífico. 😉 … se bobear nos mares do caribe onde é raso com ajudinha da Nicarágua onde os chineses tem planos para aquele pais. 😀

    • helvecio…

      Isso, se fosse politicamente viável, somente faria os americanos recrudescerem suas defesas no Atlântico, o que significa um grau de militarização ainda maior dessas águas…

      • senhor RR o análogo do canal do Panamá que será posto pra ser feito lá na Nicarágua é um golpe/ameaça muito mais grave na segurança dos interesses estadunidenses….

      • “_RR_
        30 de março de 2015 at 18:10”

        Putin to put Russian bases in Latin America

        Western Hemisphere left wide open by Obama’s weakening policies

        Publicado: 2014/03/22 em 14:26

        WASHINGTON – Enquanto o mundo continua a ser rebitada na anexação da península da Criméia, em Moscou, o presidente russo, Vladimir Putin é mudar as marchas para a América Latina.

        Como primeiro delineado pelo ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu fevereiro passado, Putin agora planeja manter os Estados Unidos fora de equilíbrio como Moscou estabelece bases militares reais e vendas de armas massivas na região latino-americana.

        O plano de Moscow segue um recente anúncio pelo Irã de ter seus navios de guerra patrulhar nas águas ao largo da costa dos Estados Unidos.

        Rússia e Irã têm demonstrado a sua presença cada vez maior também é em resposta a US destacamentos militares perto de seus países, incluindo a expansão para o leste da Organização do Tratado do Atlântico Norte até as fronteiras da Rússia.

        O estabelecimento de bases russas permanentes e uma importante presença russa no Hemisfério Ocidental vai desafiar as políticas dos EUA e ameaça reduzir a influência de Washington na região. Ao mesmo tempo, ele vai te dar uma base de Moscou para encenar armas ofensivas no Hemisfério Ocidental, colocando mais um desafio formidável para defesas território dos EUA contra ameaças potenciais de mísseis.

        WND anteriormente assinalou que os EUA não têm defesas contra mísseis adequados no Golfo do México a partir de qualquer ataque de mísseis a partir do sul. Além disso, WND noticiou Rússia começou a implantação de submarinos nucleares portadores de mísseis no Hemisfério Sul, acentuando ainda mais essa ameaça.

        Especialistas como o ex-Strategic Defense Initiative Director embaixador Henry Cooper argumentaram por causa dessa ameaça, os EUA precisam para implantar sistemas de defesa de mísseis Aegis existentes na porção sul de os EUA

        Mísseis Aegis inicializada a partir de navios da Marinha dos EUA ou da costa são capazes de interceptar orbitando armas nucleares, mas a explosão de alta altitude, resultando também pode causar um evento de pulso eletromagnético.

        Um EMP ataque, por sua vez, poderia nocautear o sistema vulnerável US elétrica grade e outras infra-estruturas críticas de que a sociedade dos EUA depende. Um ataque catastrófico meses e anos duradoura, além disso, tem o potencial para matar até 90 por cento da população dos EUA através da fome e da falta de assistência médica.

        Enquanto relatórios publicados dizer Putin está olhando para estabelecer bases militares em Cuba, Nicarágua e Venezuela, os quais são aliados próximos de Moscou, fontes bem informadas do WND dizer o foco do presidente russo será sobre a Nicarágua, que é relativamente politicamente e economicamente estável.

        Putin é declaradamente preocupado com a instabilidade da Venezuela, uma vez que está passando por sérios problemas econômicos, com demonstrações corroendo o apoio do presidente da Venezuela, Nicolas Maduro.

        Ao mesmo tempo, a estratégia olhos de Putin Venezuela, Cuba e Nicarágua – não só para visitas de porta marinha, mas também para reabastecer bombardeiros russos em suas bases aéreas.

        Este aumento potencialmente significativo na presença militar russa na América Latina daria Moscou a capacidade de realizar missões de combate, não só na América Latina, mas também ao redor da própria América do Norte.

        Publicações latino-americanas já estão relatando que a administração Obama está fazendo pouco ou nada para combater russo, iraniano ou mesmo chinês expansão na região.

        A administração Obama anunciou o fim da Doutrina Monroe, uma declaração do século 19 que declarou quaisquer esforços de países europeus para colonizar terras ou interferir com estados do Norte ou na América do Sul seriam vistos como atos de agressão, que exigem a intervenção dos Estados Unidos.

        Em novembro passado, em um discurso perante a Organização dos Estados Americanos, em Washington, a secretária de Estado dos EUA John Kerry anunciou: “A era da Doutrina Monroe é longo. … A relação que nós procuramos e que temos trabalhado arduamente para promover não se trata de uma declaração dos Estados Unidos sobre como e quando ele vai intervir nos assuntos de outros Estados norte-americanos. ”

        Em referenciar qualquer ameaça de potências européias, Kerry disse: “Devemos considerar qualquer tentativa de sua parte para estender seu sistema para qualquer parte deste hemisfério como perigosa para a nossa paz e segurança. Com as colônias existentes ou dependências de qualquer potência europeia não ter interferido e não deve interferir. ”

        A declaração de Kerry em nome da administração Obama, no entanto, não levou em conta os adversários dos EUA na criação de bases no Hemisfério Ocidental, a convite dos países na região.

        Relatórios de imprensa russos justificar a decisão de Putin como projeção de poder e melhorar sua imagem no exterior.

        “A Rússia começou a reviver sua marinha e aviação estratégica desde meados da década de 2000, vendo-os como uma ferramenta para projetar a imagem da Rússia no exterior e para proteger os seus interesses nacionais ao redor do mundo”, disse RIA Novosti.

        “Agora, Moscou precisa colocar esses recursos militares em regiões estrategicamente importantes do mundo para fazê-los funcionar de forma eficaz com o objetivo de expandir a influência global da Rússia.”

        “Little dúvida é que Moscou acredita que a região da América Latina pode desempenhar um papel cada vez maior nos assuntos mundiais e tem expansão de interesses mútuos com a Rússia para verificar o poder dos EUA”, afirma o especialista russo Stephen branco da Fundação com sede em Washington Jamestown.

        Em termos de vendas de armas, em branco, diz Putin está olhando para o Brasil para comprar aviões de caça e sistemas de mísseis terra-ar.

        “Se for bem sucedido, este seria um passo para a criação de um grupo de países industrializados que empregam projetos russos e bureaus de design para a criação de seu próprio hardware militar, tornando o setor de defesa da Rússia mais seguro, penetrante e particularmente significativo em áreas de alta tecnologia,” Blank disse.

        F. Michael Maloof, escritor pessoal sênior para WND / G2Bulletin, é um ex-analista de política de segurança no Gabinete do Secretário de Defesa. Ele pode ser contatado em mmaloof@wnd.com

        Fonte: http://www.wnd.com

        http://www.wnd.com/2014/03/putin-to-put-russian-bases-in-latin-america/

      • Por defesas no sul se não existem ameaças?

        E a Rússia não tem defesas contra ICBMs e também pode se anulada por EMPs.

      • Máquina…

        E em que tudo isso muda o que eu disse…?

        Tem a mínima ideia do que seria se ilhas artificiais sob controle totalmente chinês começassem a brotar em águas internacionais do Atlântico? Acha mesmo que os americanos não falarão e nem farão nada…?

      • “Tem a mínima ideia do que seria se ilhas artificiais sob controle totalmente chinês começassem a brotar em águas internacionais do Atlântico? Acha mesmo que os americanos não falarão e nem farão nada…?”

        sim….

      • agua internacionais?…quem disse que Chinês faz ou ira fazer ilha em aguas internacionais?!….pare de deturpar e distorcer senhor RR…

      • Maquina…

        http://www.folhavitoria.com.br/videos/2015/04/115715383-ae-ilha-chinesa.html

        Áreas em disputa ou que sejam reivindicadas por outros como sua no mar, podem muito bem serem consideradas áreas internacionais ou mesmo pertencentes a outros países que não aquele que se assenta, no final das contas… Apenas uma avaliação muito bem detalhada pode dizer o que é o que…

        Não sou eu quem está distorcendo nada aqui…

        E ainda assim, você não explicou o que tudo o que você disse tem a ver com o que eu disse…

    • Boa.
      Serve de consolação já que as suas bases de mísseis russas em cuba não saíram.
      Agora é só esperar, e esperar.

  3. Taí mais um assunto espinhoso que deveria ser tratado nessa reunião dos BRICS, assunto desse tipo que pode enfraquecer, sem influencias externos, o Grupo merecem uma solução coletiva, até para dar exemplo ao mundo do nível de civilidade e ativismo do grupo..

  4. “duas potências regionais, neste caso a China e a Índia, estão dividindo as esferas de influência sem a participação dos EUA.”

    Discordo…

    Atualmente, os americanos estão em plena ofensiva pela disputa de influências no Pacífico, que passa agora a ser o foco de suas atenções, com movimentação de grande poderio naval e iniciativas diplomáticas sólidas no sudeste asiático.

    http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,a-alianca-entre-eua-e-vietna-imp-,625039

    • “_RR_
      30 de março de 2015 at 18:08”

      Os políticos não conhecem nem o ódio, nem o amor. São conduzidos pelo interesse e não pelo sentimento.

      Philip Chesterfield

    • “Atualmente” ??

      E para comprovar, manda uma a reportagem de quase 5 anos atrás…

      Talvez um “ato falho”,
      más o fato é que se passaram 5 anos e a tal pretendida aliança EUA/Vietnã, vendida pela matéria do Estadão, não deslanchou. Pelo contrário! Desde então: É a Rússia que tem vendido muito equipamento militar para o Vietnã.

  5. Não creio que haverá discordia entre India e China, a propria declaração já deixa claro que a India pede uma declaração publica a respeito do assunto, e claro, para não quebrar a coexistencia pacífica vivida entre ambos, a China dará garantias a India.

  6. Bem lembrado!

    Será que agora vão culpar a CIA de estar usando a mídia manipuladora para botar a Índia contra China e destruir os BRICS?

    Até que enfim um problema no mundo que não é causado pelos americanos.
    Achei que isso não existisse.

    • O problema com os States, meu caro, é que naqueles momentos em que não estão criando os problemas estão se aprovetando da situação criando agitação para incrementá-lo, para retirar seu proveito. Lógico que os responsaveis principais vem de dentro dos próprios países, onde os estadunidenses sempre encontram grupos voltados para seus próprios interesses, acima do coletivo, se prestando a ser instrumento deles, baseados no ganho que evidentemente terão. Sds

      • Concordo.

        “”Lógico que os responsaveis principais vem de dentro dos próprios países,”””

        Só que os responsáveis nós podemos combater e mudar, os estates estão fora do nosso alcance.

        Sds

      • Meu caro, os responsáveis internos nós não só podemos, como devemos combater. E tentar mudá-los de um jeito ou de outro é nossa obrigação enquanto cidadãos, nem que seja lhes enviando para aonde devotam fidelidade. Eu tento fazer a minha parte, buscando expandir a consciência de cidadania nacional brasileira, que muita gente deslumbrada com o estrangeiro sequer tem noção. Mas discordo que os States estejam fora de nosso alcance, exemplos não faltam de que esse é um país com todas a vulnerabilidades inerentes a qualquer corpo que cresce se alimentando de outros, basta reduzir ao máximo sua fonte de alimentação, que fatalmente sucumbirá. Ou pelo menos se reduzirá a sua real dimensão. Os States são o que são por que o fizemos (conjunto de países) assim, ou pelo menos permitimos que se fizessem assim. O Netanyahu mostrou o quanto são fracos, apesar de muitos não terem entendidos dessa forma, e terem atribuído a fraqueza do estado americano ao Obama. Sds.

  7. ,..

    A Máquina Troll
    30 de março de 2015 at 15:50

    mas senhor giancarlos…nós não temos nem um sistema de distribuição de agua e energia que preste……o Brasil possui a maior reserva de agua doce do mundo….mais de 30% da agua doce do mundo situa-se aqui neste pais..enquanto as mídias e meios de comunicação aliados do psdb e dem promovem campanhazinhas falaciosas de economizar agua para blindar e desviar a atenção/foco do verdadeiro culpado do caos do estado de são paulo, o seu atual governo tucano que a décadas governa badernamente….o estado colhe o resultado de décadas de má gerencia, esculhambações, corrupções, negligencias e omissões…pois o atual governo já tinha a tempos as projeções de que esta calamidade iria acontecer e nada fez para evita-la que ocorre-se…jogou na sorte achando que não aconteceria e acabou acontecendo…é komo eu digo sempre aqui…cada povo tem o governo/pais que merece…======== Aliás amigo, pq n Rios tem de lançar suas águas no Atlântico? Pq ñ represar os mesmos c eclusas , p ter perdas mínimas de água potável e irrigar outros Rios e levar fartura r água a oa no irmãos? Pq ñ ligar a bacia do tocantins c o Rio São francisco?!?! e ligar rios da Amazônia ao Tocantins?!Vamos ter coragem e tentar, p acabar de x c a seca…, e explicar a população os efeitos de médio e longo prazo , de maneira clara e honesta, tipo, dentro de 5 /10 anos a seca vai acabar pq estamos ligando os rios tal q e caudaloso aos rios X Y e X …,se isso ocorrer , seremos o paraiso.Pense,imagine….Quem viver verá. Sds. 😉

  8. Senhores, independentemente da disputa pela influência no Pacífico contrapor EUA e China, acredito que o maior problema geoestratégico mundial ainda se limita ao Oriente Médio, posto que basta um simples análise ocular para verificar que os atuais pontos de tensão no Oriente Médio estrangulam mais de 40% das exportações mundiais de petróleo, posto que, o Irã domina o Estreito de Ormuz, o Iemem que se encontra em plena confrontação de sunitas (apoiados pela Coligação Árabe liderada pela Arábia Saudita) e xiitas (apoiados pelo Irã) domina o Estreito de Bab el Mandeb juntamente com Djibuti, Eritreia e Somália países que com exceção do Djibuti também sofrem com levantes radicais e disputas religiosas.

    Somados estes focos de tensão ao efervescente cenário de Iraque e Síria temos um cenário desanimador para qualquer estrategista militar, posto que uma confrontação militar em larga escala no Golfo de Aden certamente fará com que as exportações de petróleo sejam prejudicadas, fazendo aumentar o custo do petróleo, independentemente dos estoques mundiais estarem altos.

    Da mesma forma, o atual cenário do Oriente Médio indica uma crescente luta pela hegemonia política na região entre Irã de maioria xiita e Arábia Saudita de maioria sunita, fato este que enfraquece a tão sonhada integração árabe, facilitando o domínio da região por outras nações.

    • Caro rprosa,

      Excelente comentário.

      Contudo, esse quadro exposto por você esbarra no fato de outros países estarem investindo pesado e cada vez mais em fontes alternativas. Os americanos em particular, cujo consumo é uma parte importantíssima da balança, tem feito progressos consideráveis ( não me refiro somente a xisto ) na exploração de recursos naturais e desenvolvimento tecnológico para minimizar o consumo… Acredito que caso o “boom” americano não se materialize como o esperado, então seu cenário se aplicará integralmente…

      Resumindo, quero dizer que a busca por fontes alternativas ao Oriente Médio podem minimizar a importância geoestratégica dessa parte de mundo.

      Saudações.

  9. Em tempo o Brasil mal consegue manter uma frota capaz de vigiar suas extensas costas oceânicas e seus extensos recursos fluviais o que dirá de conseguir manter em segurança bases artificialmente criadas no meio do Oceano Atlântico, se nossos políticos fossem sérios, se o povo brasileiro defendesse seus direitos e nossas instituições funcionassem, quem sabe poderíamos ocupar um lugar de destaque no cenário mundial, mas na atual conjuntura politica e econômica de nossa nação tupiniquim, não passamos de uma colonia de exploração das grandes potências, governados por um bando de cleptocratas.

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