Um grupo de técnicos da empresa sueca SAAB e integrantes da Força Aérea Brasileira visitaram a Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM). O propósito foi apresentar estudo técnico inicial de viabilidade do Sea Gripen, versão naval do Gripen NG. Esses trabalho foi realizado pela empresa com foco na execução do projeto de modificações necessárias para a adaptação desse avião de combate às operações embarcadas.
A comitiva foi recepcionada pelo Diretor de Aeronáutica da Marinha, contra-almirante Carlos Frederico Carneiro Primo. Foram apresentados dados técnicos, colhidos e analisados pela SAAB, e sua conclusão, confirmando a possibilidade de que uma futura versão naval do Gripen NG, que possa operar, com segurança, a bordo do navio aeródromo São Paulo. De acordo com estimativas iniciais, a expectativa de similaridade entre os modelos Gripen NG e o Sea Gripen ficará em torno de 90% a 95%, índice que traria benefícios relativos à manutenção e treinamento.
O diretor de aeronáutica da Marinha ressaltou a importância do Projeto F–X2 para a transferência de tecnologia, fomento da cadeia produtiva e aumento da autonomia do País na área de Defesa. Destacou, ainda, que o desenvolvimento do SEA GRIPEN consolidaria um processo de transferência de tecnologia, confirmando a capacitação da Indústria de Defesa Nacional.
Ivan Plavetz
Claro que é possível um Sea Gripen, quanto vai custar e pra quem vender sem escala de produção é que vai ser duro de aguentar, afinal a perigosíssima Argentina está embargada de comprá-lo , talvez o tiro saia pela culatra dos embargadores.
Abs.
Não vai custar nada porque a MB não tem verba nem para manter o que tem. Mas se tivesse verba eu sei quanto custaria cada um. Custaria o preço do F-35 + os 3% 🙂
Melkor, é realmente muito triste nossa situação, e infelizmente não temos boas projeções para o futuro…lá se vai o gigante. Sds
Fala sério, o São Paulo é uma sucata, a MB está estudando aposentar fragatas e corvetas devido aos corriqueiros cortes, o prosuper fazendo água, e os caras falam em Sea Gripen?
Bom, vamos pelo conceito nominal (ou no papel) do assunto…
Seria interessantíssimo termos uma mesma plataforma na MB e FA, diminuiria custos relativos a manutenção, interação de tecnologia, logística parecida, enfim, um avanço muito bom.
Agora, vamos pra realidade…
Não vai dar em nada, pois nosso país não faz (me perdoem a revolta) PORRA nenhuma pra alterar o curso do seu destino, somos intelectualmente subdesenvolvidos graças a nossa passada, presente e se der mole, futura corrupção.
bem nada haver colocar nossos gripens no A12, aquele porta aviões não é nada seguro, é nem confiavel,
se o governo fosse competente, teria encomendado um novo porta-aviões, ai os jatos, já seriam entregues em sincronia, mas infelismente….
Lure, o A-12 foi porcamente revitalizado, não sofrendo as mudanças que poderia sofrer, e isso a própria França já o disse, hoje, não sei mais o que esse país quer, então nem posso falar nada, apenas acreditar que vão revitalizar pelo menos o suficiente para ele navegar sem matar ngm e encomendar um novo pra ontem. Sds
O projeto de um Gripen “navalizado” é custoso e não sei se a marinha teria como bancar tal projeto .O índice de similaridade de 90% ajuda na redução de custos, mas mesmo assim se trata de um novo caça.
Amigos,
Sobre o porta-aviões São Paulo:
Segundo divulgado,
Os elevadores serão revitalizados, permitindo manter operações com aeronaves pesando 20 toneladas ou mais.
Os sistemas que abrangem as catapultas também passarão por revitalização, permitindo-as operar com aeronaves que também estariam nas vinte toneladas. No caso específico delas, existe uma limitação com relação apenas a catapulta do convés angular ( que opera aeronaves até 15 toneladas ), que terá que passar por um reforço estrutural. As duas catapultas tem a mesma potencia, mas somente a catapulta de vante pode lançar aeronaves com esse peso acima citado. O trabalho na verdade visa permitir as duas catapultas lançar aeronaves aproveitando o máximo dessa potência o possível. Nas catapultas em si, haverá somente revisão e a troca de peças necessárias…
O sistema de parada também passará por trabalhos de inspeção. Na prática, já passou por uma revisão na reforma anterior e já está pronto, mas como o navio vai ficar parado muito tempo, então isso exigirá trabalhos. Outras fontes falam em uma revitalização completa, com troca de peças ( inclusive cabos ).
Um dos maiores contratempos é a substituição das unidades autônomas do sistema de refrigeração; uma operação que exige o corte do casco para ser realizado. Contudo, todas as unidades já foram substituídas.
Tubulações e sistemas elétricos também serão trocados.
Haverá também integração com o sistema SICONTA Mk IV, e troca dos radares. Haverá um novo sistema de comunicação e novos sistemas de defesa de ponto, além de outras modificações…
Enfim, sendo tudo isso satisfeito, então o São Paulo poderá operar o Sea Gripen ( se este realmente sair do papel ) sem dificuldades após essa PMM…
Apenas pra registro: pra mim, o Brasil deveria adotar o conceito V/STOL. Mesmo que a unica aeronave disponível hoje seja o F-35B, e mesmo que esse conceito tenha suas limitações, penso ser mais que suficiente para as necessidades de um navio de projeção de força e controle de área marítima, além de ser algo que seria consideravelmente mais barato ao longo do tempo, se considerarmos o navio de onde se pode operar ( navios LHA e LHD, muito menos custosos ). É o que as marinhas medianas pelo mundo estão fazendo… Contudo, já que o São Paulo está aí, que seja! O navio ainda é utilizável e creio que sua reforma ainda sairá mais barato que qualquer aquisição nova desse porte… Até porque, uma parte das aquisições já está em andamento ( tais como o Trader ) ou já foram efetuadas ( Sea Hawk ), além dos trabalhos nos A-4. Logo, já se chegou num ponto sem retorno; e desistir agora é jogar dinheiro fora…
RR tem uns ai que ,quer arma de desintegração ,escudo ivisibilidade , capa de super man
deveriam estar no site de videogame !!!!
pois a realidade é outra
o porta aviões servira ao que esta previsto que sirva ,e se o assunto gripen para navios começaram os estudos isso é uma boa noticia
sempre tem uns espíritos opacos tentando tumultuar o entendimento de uns majoração
mas não vai conseguir com os guerreiros
quer lutar com tecnologia dos ET S então deserta e vai procurar esa tal tecnologia
pois o mundo ainda é do fal o mundo ainda é da morteiros caças sub e porta aviões
mas uns acham que se ganharem um uniforme novinho cheio de embuste vai ser um bom soldado
não mundrungos o bom soldado se faz com fardamento de ralo e não de embustes !!!
as vezes identifico desertores apenas isso e não um incomformados
deserçao em tempo de guerra é fuzilamento !!!!
RR_
25 de março de 2015 at 17:53
Amigos,
Sobre o porta-aviões São Paulo:
Segundo divulgado,
Os elevadores serão revitalizados, permitindo manter operações com aeronaves pesando 20 toneladas ou mais.
Os sistemas que abrangem as catapultas também passarão por revitalização, permitindo-as operar com aeronaves que também estariam nas vinte toneladas. No caso específico delas, existe uma limitação com relação apenas a catapulta do convés angular ( que opera aeronaves até 15 toneladas ), que terá que passar por um reforço estrutural. As duas catapultas tem a mesma potencia, mas somente a catapulta de vante pode lançar aeronaves com esse peso acima citado. O trabalho na verdade visa permitir as duas catapultas lançar aeronaves aproveitando o máximo dessa potência o possível. Nas catapultas em si, haverá somente revisão e a troca de peças necessárias…
O sistema de parada também passará por trabalhos de inspeção. Na prática, já passou por uma revisão na reforma anterior e já está pronto, mas como o navio vai ficar parado muito tempo, então isso exigirá trabalhos. Outras fontes falam em uma revitalização completa, com troca de peças ( inclusive cabos ).
Um dos maiores contratempos é a substituição das unidades autônomas do sistema de refrigeração; uma operação que exige o corte do casco para ser realizado. Contudo, todas as unidades já foram substituídas.
Tubulações e sistemas elétricos também serão trocados.
Haverá também integração com o sistema SICONTA Mk IV, e troca dos radares. Haverá um novo sistema de comunicação e novos sistemas de defesa de ponto, além de outras modificações…
Enfim, sendo tudo isso satisfeito, então o São Paulo poderá operar o Sea Gripen ( se este realmente sair do papel ) sem dificuldades após essa PMM…
Apenas pra registro: pra mim, o Brasil deveria adotar o conceito V/STOL. Mesmo que a unica aeronave disponível hoje seja o F-35B, e mesmo que esse conceito tenha suas limitações, penso ser mais que suficiente para as necessidades de um navio de projeção de força e controle de área marítima, além de ser algo que seria consideravelmente mais barato ao longo do tempo, se considerarmos o navio de onde se pode operar ( navios LHA e LHD, muito menos custosos ). É o que as marinhas medianas pelo mundo estão fazendo… Contudo, já que o São Paulo está aí, que seja! O navio ainda é utilizável e creio que sua reforma ainda sairá mais barato que qualquer aquisição nova desse porte… Até porque, uma parte das aquisições já está em andamento ( tais como o Trader ) ou já foram efetuadas ( Sea Hawk ), além dos trabalhos nos A-4. Logo, já se chegou num ponto sem retorno; e desistir agora é jogar dinheiro fora… ====== Falou é disse nobre amigo, o sr. falou mt bem, e esses são os fatos…lamentável. Sds. 😉
,..NB.: ERspero estar errado no q
,..NB.: Espero estar errado no q vou escrever. Acredito q esse ano ,20215 até 2017AD n FAs serão colocadas p às calendas, será td cosmético, e da hora…espero estar errado.Estamos em período da história humana em precisaremos mt de estar bem armados, o estilo porco espinho.Espero esta errado..Q.Marte me engane.Quem viver verá. Sds. 😉