Chamado de Hummer brasileiro pelos seus fãs, o Agrale Marruá é um veterano do serviço militar e também das trilhas. A maior parte da produção é dedicada aos quartéis do Brasil e de outros países.
Aplicação pesada é com ele, e nem poderia ser diferente em se tratando do descendente do antigo Engesa. Ainda mais com o nome, que significa touro ou boi bravo. Após o projeto ter sido resgatado da falência da companhia original, o jipão foi aperfeiçoado continuamente. Esse ciclo de renovação continua em 2015, com o lançamento de uma nova versão do atual AM200 CD marcada para o primeiro semestre.
Por enquanto, são apenas teasers do modelo que começou a ser clicado na internet e chegou a aparecer na comunidade dedicada ao jipão no Facebook. O que podemos ver é que a carroceria muda bem. Embora a seção central seja mantida, são novos o capô (menos inclinado) e portas, com novas maçanetas arredondadas e dobradiças. O visual encorpou ainda mais graças aos apliques de plástico nos para-lamas e aos retrovisores maiores. Olha que ele já mede atualmente 5,20 metros nessa configuração.
Em nome da praticidade, a tampa traseira da caçamba passou a ser removível e apoios de pé foram introduzidos para facilitar a carga e descarga. O jeitão dele continua a ser na medida para agradar as forças militares, até mesmo em detalhes de especificação como a largura das chapas de 1,2 mm, contra 0,7 mm de um carro de passeio convencional.
Embora ainda seja um carro sem delicadezas, há espaço para modernidades como a nova traseira com lanternas em led´s. Já se foi aquela traseira chapada com lanternas espetadas e tampa estreita.
Para os civis, a motorização continuará a ser o conhecido 2.8 turbodiesel de 150 cv e 36,7 kgfm de torque a 1.800 rpm, sempre conjugado a um câmbio manual de cinco marchas. A tração segue o esquema tradicional de 4X4 acionado por alavanca com roda livre, enquanto a suspensão também investe na robustez, com barras longitudinais e transversais com barra Panhard na frente e eixo rígido atrás.
Eu torço muito por essa empresa,o exército brasileiro deveria prioriza-la, mantendo parcerias e projetos conjuntos, se não daqui uns anos vamos vê-la sendo absorvida ou falindo !
,..Bons e bonitos.Ps.: A torreta do guarany e alta, parece até de proposito p ser tiro ao alvo, deveria ter diversas configurações dos mesmos até c canhão de 105mm.P ontem..,Sds. 😉