Forças Armadas dos EUA querem desenvolver armas climáticas

Será possível um dia usar o clima como arma durante conflitos armados? Como se viu, tais táticas têm sido usadas muitas vezes pelo Exército dos EUA.

Na década de 1960, as armas climáticas ajudaram os norte-americanos a cortar o abastecimento do Exército norte-vietnamita e a destruir a colheita de cana-de-açúcar em Cuba. Mais tarde, a ONU proibiu o uso do clima para fins militares, mas recentemente apareceram  informações na mídia segundo as quais a CIA continua a estudar estas tecnologias.

Desde março de 1967 até julho de 1972, as Forças Armadas dos Estados Unidos gastaram anualmente cerca de US$ 3 milhões na operação mais secreta no Sudeste Asiático. O seu alvo era estender a temporada de chuvas de monção e inundar o chamado trilho de Ho Chi Minh, que é um sistema complexo de comunicação entre o Norte e Sul do Vietnã passando pelos vizinhos Camboja e Laos, durante a Guerra do Vietnã, de acordo com Gizmodo.com.

Os norte-americanos esperavam causar deslizamentos de terra e tornar impossível atravessar o rio na área do trilho, cortando as rotas de abastecimento do exército vietnamita. Esta foi a primeira vez que o público soube do uso de armas climáticas durante um conflito armado, mas até o momento presente não foram divulgados dados se estes esforços foram bem sucedidos, nota a publicação.

O famoso escritor meteorologista dos EUA James Rodger Fleming observa no seu livro “Fixing the Sky: The Checkered History of Weather and Climate Control” que até agora não está claro quão bem sucedido foi a operação a partir do ponto de vista militar, no entanto, de acordo com algumas fontes, o uso de iodeto de prata permitiu aumentar a precipitação anual na região em cerca de sete vezes.

Apesar do fato de que a comunidade internacional concordou com a inadmissibilidade do uso de armas climáticas, esse tema ainda preocupa a inteligência dos EUA.

Em 17 de fevereiro de 2015 o cientista-meteorologista dos EUA Alan Roebuck disse aos jornalistas que recentemente foi contatado por representantes da CIA. Estes perguntaram-lhe se os especialistas podem determinar se representantes de outros países usam o clima para fins militares, de acordo com o The Guardian.

Segundo Roebuck, os representantes da CIA tentaram saber se outros países podem manipular o clima, e, em caso afirmativo, se os Estados Unidos poderão manter o controle dessas ações.
O cientista está certo de que qualquer tentativa de influenciar o clima à escala global não vai passar despercebida. Os cientistas dizem que os EUA têm feito isso já muitas vezes.

 

Fonte: Sputnik

 

18 Comentários

  1. High Frequency Active Auroral Research Program

    O projeto High Frequency Active Auroral Research Program (HAARP) (em português: Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência) é uma investigação financiada pela Força Aérea dos Estados Unidos, a Marinha e a Universidade do Alasca com o propósito oficial de “entender, simular e controlar os processos ionosféricos que poderiam mudar o funcionamento das comunicações e sistemas de vigilância”.

    Iniciou-se em 1993 para uma série de experimentos durante vinte anos. É similar a numerosos aquecedores ionosféricos existentes em todo mundo, e tem um grande número de instrumentos de diagnóstico com o objetivo de aperfeiçoar o conhecimento científico da dinâmica ionosférica.

    Existem especulações de que o projeto HAARP seria uma arma dos Estados Unidos, capaz de controlar o clima provocando inundações e outras catástrofes. Em 1999, o Parlamento Europeu emitiu uma resolução onde afirmava que o Projeto HAARP manipulava o meio ambiente com fins militares, pleiteando uma avaliação do projeto por parte da Science and Technology Options Assessment (STOA), o órgão da União Europeia responsável por estudo e avaliação de novas tecnologias. Em 2002, o Parlamento Russo apresentou ao presidente Vladimir Putin um relatório assinado por 90 deputados dos comitês de Relações Internacionais e de Defesa, onde alega que o Projeto HAARP é uma nova “arma geofísica”, capaz de manipular a baixa atmosfera terrestre.(os Russos também buscam desenvolver o seu agora).

    Em maio de 2014 foi anunciado pela Força Aérea americana que o projeto seria encerrado. O projeto foi criado pelo senador americano Ted Stevens quando ele exercia grande controle sobre o orçamento de defesa dos Estados Unidos.

    Durante uma audiência no Senado americano em 2014, o vice-secretário assistente da Força Aérea para a ciência, tecnologia e engenharia, disse que este “não é uma área que temos necessidade no futuro,” e não seria uma boa utilização dos fundos da Força Aérea manter HAARP. “Estamos nos movendo para outras formas de influenciar a ionosfera, que foi o que HAARP foi realmente foi concebido para fazer”, disse ele. “Para injectar energia para na ionosfera para ser capaz de realmente controla-la. Mas tal trabalho foi concluído.”

    O lugar onde se situa HAARP fica próximo de Gakona, Alasca (lat. 62°23’36” N, long 145°08’03” W), a oeste do Parque Nacional Wrangell-San Elias. Depois de realizar um relatório sobre o impacto ambiental, permitiu-se estabelecer ali uma rede de 360 antenas. O HAARP foi construído no mesmo lugar onde se encontravam algumas instalações de radares, as quais abrigam agora o centro do controle do HAARP, uma cozinha e vários escritórios. Outras estruturas menores abrigam diversos instrumentos. O principal componente de HAARP é o Instrumento de Investigação Ionosférica (IRI), um aquecedor ionosférico. Trata-se de um sistema transmissor de alta frequência (HF) utilizado para modificar temporariamente a ionosfera. O estudo destes dados contribui com informações importantes para entender os processos naturais que se produzem nela.

    Durante o processo de investigação ionosférica, o sinal gerado pelo transmissor é enviado ao campo de antenas, as quais o transmite para o céu. A uma altitude entre 100 e 350 km, o sinal dissipa-se parcialmente, concentrando-se numa massa a centenas de metros de altura e várias dezenas de quilômetros de diâmetro sobre o lugar. A intensidade do sinal de alta frequência na ionosfera é de menos de 3 µW/cm2, dezenas de milhares de vezes menor que a radiação eletromagnética natural que chega à Terra procedente do Sol, e centenas de vezes menor que as alterações aleatórias da energia ultravioleta (UV) que mantém a ionosfera. No entanto, os efeitos produzidos pelo HAARP podem ser observados com os instrumentos científicos das instalações mencionadas, e a informação que se obtém é útil para entender a dinâmica do plasma e os processos de interacção entre a Terra e o Sol.

    O sítio do projeto fica ao norte de Gakona, Alaska, a oeste do Wrangell-Saint Elias National Park. Um estudo do impacto ambiental deu permissão para a instalação de mais de 180 antenas . O HAARP foi construído onde ficava o OVER-THE-HORIZON radar (OTH). Uma grande estrutura, construída para abrigar o OTH agora é a casa do HAARP, sala de controle, cozinha e escritórios. Diversas outras pequenas estruturas ficaram como salas de outros instrumentos. O sítio do HAARP foi construído em três diferentes etapas :

    1. O Protótipo de Desenvolvimento tinha 18 antenas, organizadas em três colunas por seis linhas. Era alimentado por 360 kilowatts (kW). Este protótipo transmitia energia o suficiente para os testes ionosféricos mais básicos.

    2. O Protótipo de Desenvolvimento Completo tinha 48 antenas, organizadas em seis colunas de oito linhas cada, com 960 kW de transmissão. Era comparável a outras estações de calor ionosféricas. Ela foi usada para diversos experimentos científicos e ionosféricos que lograram êxito ao longo dos anos.

    3. O Instrumento de Pesquisa Ionosférica Final tinha 180 antenas, organizadas em quinze colunas por doze linhas cada, tendo como ganho teórico máximo de 31 dB. Alimentado por uma transmissão de 3.6 MW, mas a energia era voltada para cima de maneira geométrica de forma a permitir que as antenas trabalhassem todas juntas controlando sua direção. Em março de 2007 todas as antenas estavam instaladas, assim a fase final foi concluída e o conjunto de antenas estava em uma fase de testes de performance para cumprir as normas de segurança exigidas pelas agências reguladoras. O projeto começou a funcionar oficialmente com transmissão de 3.6 MW no verão de 2007, emitindo uma Energia de Radiação Efetiva de 5.1 Gigawatts ou 97.1 dBW de saída. Entretanto, normalmente o complexo opera em uma fração daquele valor devido ao baixo ganho da antena em frequências de operação padrão .

    Cada antena consta de um dipolo cruzado que pode ser polarizado para efetuar transmissões e recepções em modo linear ordinário (modo Ou) ou em modo extraordinário (modo X). A cada parte de cada um dos dipolos cruzados está alimentada individualmente por um transmissor integrado, desenhado especialmente para reduzir ao máximo a distorção. A potência efetiva irradiada pelo aquecedor está limitada por um fator maior de 10 à mínima frequência operativa. Isto se deve às grandes perdas que produzem as antenas e um comportamento pouco efetivo.

    O HAARP pode transmitir numa onda de freqüências entre 2,8 e 10 MHz. Esta intensidade está acima das emissões de rádio AM abaixo das freqüências livres. O HAARP tem permissões para transmitir unicamente em certas frequências. Quando o emissor está transmitindo, a largura de banda do sinal transmitido é de 100 kHz ou menos. Pode transmitir de forma contínua ou em pulsos de 100 microssegundos. A transmissão contínua é útil para a modificação ionosférica, enquanto a de pulsos serve para usar as instalações como um radar. Os cientistas podem fazer experimentos utilizando ambos métodos, modificando a ionosfera durante um tempo predeterminado e depois medindo a atenuação dos efeitos com as transmissões de pulsos.

    Suposto potencial para uso como arma

    O Projeto HAARP tem sido objeto de controvérsias desde meados da década de 1990, após alegações de que as antenas poderiam ser utilizadas como uma arma. Em agosto de 2002, o Parlamento Russo apresentou formalmente uma menção crítica. O Parlamento emitiu um comunicado de imprensa a respeito do HAARP escrito pelas comissões de Relações Internacionais e de Defesa, assinado por 90 deputados e apresentado ao presidente Vladimir Putin. Segundo o comunicado:

    Os Estados Unidos estão criando novas armas geofísicas que podem influenciar a baixa atmosfera terrestre […] A significação deste salto qualitativo pode ser comparada à transição de armas brancas para armas de fogo, ou de armas convencionais para armas nucleares. Este novo tipo de armas difere dos tipos anteriores à medida que a baixa atmosfera terrestre torna-se objeto direto de influência e um de seus componentes.

    Por sua vez, o Parlamento Europeu, em resolução de 28 de janeiro de 1999 versando sobre meio-ambiente, segurança e política externa, assinalava que o Projeto HAARP manipulava o meio-ambiente com fins militares e solicitava que o mesmo fosse objeto de avaliação por parte da Science and Technology Options Assessment (STOA) sobre as possíveis consequências de seu uso para o meio-ambiente regional, mundial e para a saúde pública em geral. A mesma resolução do Parlamento Europeu pedia a organização de uma convenção internacional com vistas à proibição em escala global do desenvolvimento ou utilização de quaisquer armas que possam permitir a manipulação de seres-humanos.

    Alegações de uso

    O HAARP é o protagonista de diversas teorias de emprego, nas quais são atribuídos motivos ocultos e capacidades ao projeto. Algumas destas capacidades incluem controle climático e geológico, mapeamento de imagens subterrâneas…

  2. A que ponto os EUA estão chegando para o mantimento de sua hegemonia, estão passando da linha de surrealidade para níveis que não tenho palavras pra nominar, chega ser monstruoso colocar a espécie humana e a natureza como um todo em risco com esse tipo de manipulação, até porque, sempre haverá um efeito dominó quando lançada a causa de distúrbio primária, e aí, quando menos se espera, caos climático.

  3. Eles já tem ! …. e parece que os americanos adoram viver de baixo de uma nevasca polar … rsrsrs …enquanto uns tem complexo de vira-latas .. rsrsrsr….. eles tem o complexo de foca e uso adora comer focas ..rsrsrsr …será que eles usam neles mesmos …. será que usaram contra os tucanos também ? … hahahah..

    • No dia internacional da Mulher, uma foto emblemática da atriz Vanja Orico,mostra o força da mulher brasileira; onde mostra ela ajoelhada em frente uma coluna de carros do Exército durante a ditadura militar.
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      ” NÃO ATIREM EM NÓS POR SOMOS BRASILEIROS ”
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      IMAGEM – http://www.anovademocracia.com.br/03/pag25_10.jpg
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      A foto de uma das inúmeras guerreira mulher brasileira para este dia internacional da Mulher.
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      Coisa igual a essa imagem, só daquele chines que barrara com o seu corpo, uma coluna de blindados na praça da paz celestial na ditadura chinesa,
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      • Por que postar links que nunca tem nada a ver com texto só porque não tem nada de inteligente para dizer?

        Por que fazer provocações políticas aos outros que desejam apenas discutir o que é postado blog em paz?

      • (…) Por que fazer provocações políticas aos outros que desejam apenas discutir o que é postado blog em paz? (…)
        .
        .
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        Joazinho,
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        Você esta sem paz …não esta dormindo direito ….está com problemas financeiro …as contas estão com a prestação vencidas … os cobradores batendo na sua porta … a solução é, vai em uma seção de descarrego na IURD …rsrsrsr … peça ao pastor tirar esse caboclo que está encima de você … hahahah … saravá zé fi … Hahahah..

      • Olha pra dentro de voce bundão voce cansa de postar links que não tem nada haver quando não introduz argumento que tambem não tem nada haver.
        Nem mesmo manter tuas posições voce tem coragem seu bundão.

  4. Armas climática são uma covardia monstruosa porque afetam populações inteiras de forma generalizada.

    Más genocídios nunca foram impedimento para os estadunidenses usarem suas armas de destruição em massa… Como a matéria abaixo deixa bem claro:

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    O URÂNIO AS CRIANÇAS E O SILÊNCIO

    É o silêncio.

    As autoridades norte-americanas admitem ter usado 320 toneladas de urânio empobrecido, números contestados pela fundação Laka de Amsterdam que estima a quantidade real mais perto de 800 mil toneladas, lançadas no Iraque durante a guerra de 1991 e 1.200 toneladas durante a invasão de 2003.

    Em 1991, o exército norte-americano lançou quase um milhão de bombas de urânio empobrecido em três dias contra os soldados iraquianos em retiradas e milhares de refugiados ao longo das estradas perto de Bassora.

    O resultado? Rapidamente, algumas áreas do sul do Iraque tiveram um aumento anual de 350% dos casos de leucemia, deficiências imunológicas, cataratas e disfunções renais. As estatísticas oficiais mostram que antes da eclosão da primeira Guerra do Golfo, em 1991, a taxa de casos de câncer era de 40 por cada 100.000 habitantes. Em 1995 tinha subido para 800 por 100 mil e, em 2005, dobrou para pelo menos 1.600 pessoas por 100.000.

    O Dr. Jawad al-Ali, do Centro de Tratamento do Câncer em Bassora:

    O mundo deve saber que os Iraquianos foram vítimas de agressões infligidas pelo uso de munições de urânio empobrecido por parte de tropas americanas e britânicas durante a guerra. Este é um genocídio.

    O especialista que existam 300 locais em todo o Iraque contaminados com radiação de munições de urânio empobrecido:

    Antes da Guerra do Golfo, tínhamos dois ou três casos de pacientes com câncer por mês, agora 30-35 pessoas morrem a cada mês. Os nossos estudos indicam que uma percentagem entre 40 e 48% da população terá um câncer dentro de cinco anos.

    Considerando que a OMS (Organização Mundial da Saúde) quantifica a população iraquiana em cerca de 33 milhões de habitantes (dado de 2013), estima-se que cerca de 15 milhões de pessoas receberão um diagnóstico de câncer nos próximos anos.

    Além disso, nunca antes tinha sido detectada uma tão elevada taxa de espinha bífida nas crianças, por
    exemplo em Bassora, e a taxa continua a aumentar.

    O número de hidrocefalias em recém-nascidos é seis vezes maior em Bassora que nos Estados Unidos e são encontradas malformações relatadas apenas nos manuais de medicina que estudam as crianças nascidas perto dos locais dos testes nucleares no Pacífico: crianças sem membros, com intestinos para fora do abdómen, tumores enormes, com um único grande olho ou sem olhos, crianças anencefálicos (ausência de grande parte do cérebro e do crânio), com graves problemas de respiração, com tumores malignos muito agressivos que implica amputações. Estes são apenas alguns exemplos entre muitos.

    Um especialista em pediatria do Hospital geral de Fallujah, o Dr. Samira Alani, conduziu uma investigação após a proliferação dos defeitos congénitos como resultado do bombardeio dos Estados Unidos. A sua pesquisa levou-a para o Japão, onde se encontrou com os médicos japoneses que estudam a taxa de defeitos de nascimento por causa da radiação dos bombardeios nucleares de Hiroshima e Nagasaki. A taxa de incidência de malformações em Hiroshima e Nagasaki é actualmente entre 1 e 2%. O Dr. Alani observou que os casos de malformações congénitas foram 14,7% nas crianças nascidas em Fallujah, ou seja, mais de 14 vezes a frequência das áreas afectadas no Japão.

    Os médicos iraquianos acreditam que os defeitos congénitos têm aumentado entre 2 e 6 vezes e as crianças têm entre 3 e 12 vezes a probabilidade de câncer ou leucemia desde 1991. Um relatório publicado no The Lancet, em 1998, declarava que na altura cerca de 500 crianças estavam a morrer a cada dia por causa da guerra e das sanções e que a taxa de mortalidade das crianças iraquianas com menos de 5 anos de idade tinha aumentado de 23 por 1.000 em 1989 para 166 por 1.000 em 1993.

    E a tendência está a aumentar.
    Qual a reacção da comunidade internacional perante estes dados? Nenhuma.

    Muitos médicos iraquianos estão a tentar alertar a comunidade internacional para obter ajuda através das figuras mais importantes do mundo. Mas em vão. Após o bloqueio do relatório da OMS, 58 peritos, académicos, intelectuais, profissionais de saúde e defensores dos direitos humanos em Maio de 2013 escreveram para a OMS e o Ministério da Saúde do Iraque, exigindo a libertação imediata do relatório. Não houve resposta.

    O apelo, assinado por estudiosos de todo o mundo, incluindo Noam Chomsky, Ken Loach, John Tirman, Dr. Mozhgan Savabieasfahani, organizações como a Human Rights, Health Alliance International e muitas outras ficou simplesmente sem resposta.

    Hans von Sponeck, ex-Vice-Secretário-Geral das Nações Unidas e membro do Tribunal de Bruxelas:

    O governo dos Estados Unidos tem feito tudo para impedir que a OMS investigasse nas áreas do sul do Iraque, onde foi utilizado urânio empobrecido que causou graves danos, riscos ambientais e de saúde.

    À luz desta tragédia ocultada por parte de organizações internacionais, a pergunta é: qual é o papel da OMS? A função desta organização que alimenta o planeta com as suas campanhas contra a poliomielite, a lepra, etc. e pontifica sobre tudo o que é saúde, é de esconder um relatório que acuse um governo? O extermínio do povo iraquiano através da utilização de urânio em larga escala por parte dos exércitos americano e britânico é um tema que não faz parte das normas da OMS e das várias ONGs de fachada? Como descrever uma organização que se atreve a esconder um relatório que indica claramente as monstruosidades da guerra, que esconde os crimes hediondos cometidos contra um povo e a natureza? Como pode um cientista tolerar tal monstruosidade?

    Fica a pergunta, como sempre sem resposta.

    Ipse dixit.

    Fonte: a fonte deste artigo apresenta uma documentação fotográfica (alguns exemplos de defeitos de nascimento) cuja visão não é recomendada para as pessoas sensíveis

    Fonte: http://informacaoincorrecta.blogspot.com.br/2015/03/o-uranio-as-criancas-e-o-silencio.html

    • crime de guerra/genocídio total..senhor Alvez8O o pior é ver vira latas latindo pelos interesses e atrocidades dos outros.. defendendo seus crimes.. quer ver como aparecera militante aqui pra ti atacar ou justificar o genocídio?!..rs………pra esta gente atos como estes sempre só é crime quando praticado por um lado ou bandeira…

  5. Nessa a Sputinik realmente está muito mal informado. Querem desenvolver? Só mostram que desconhecem os avanços e as atuações yankes neste campo. Agora se estivessem se referindo aos russos, até poderia ser, apesar deu a reditar que tambem já possuam esse tipo de arma.

    • E os chineses também Sr. Brasileiro … para mim essa estória do HAARP é mais uma de tantas outras “lendas urbanas americana”_ ( L.U.A ) …os americanófilos adoram , é um balsamos para os seus dogmas de dog .. rsrsrsr 😉

  6. A sputinik alimentando seus porcos ,kkkkkkk, cada idiotice que chega criar duvidas se ha inteligencia navegando no neste blog , noticias assim mantem o genero sus ,bem alimentados , bom apetit para os pigs tradicionais (o konner se superando ) !

    • Só pq não vai ao encontro do seu gosto não significa que seja ruim, saiba lidar com as materias de diversos meios e veiculos de midia, e mais, saiba utilizar a noticia veiculada para expressar sua opinião ao invés de ataques sem sentido. Sds

  7. ja desenvolvem a muito tempo e outros tambem.
    Ate o Brasil tem centro de pesquisa tanto de armas climaticas quanto eletromagnéticas.

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