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O Brasil poderia desenvolver algo parecido usando exocets modificados, mais difícil de localizar que os Gripen que dependem de bases aéreas.
https://www.youtube.com/watch?v=T65SwzHAbes
“A Rússia nos esmagaria na hipótese de um eventual confronto”
Sir. Michael Graydon, ex-comandante sênior da Força Aérea Real do Reino Unido (RAF)
😀
Que comentário inútil.
Carolzita continua surtada pois seus pais não deixam ela brincar de médico com os primos..Rs!
Vira o disco!!!
Deagol,
Diria que um sistema de armas complementa o outro.
Baterias moveis de mísseis anti-navio precisam de dados provenientes de outros meios para operar no máximo de sua eficiência. Caso contrário, ficam restritas ao horizonte/radar. Ademais, a letalidade do sistema é, evidentemente, restrita ao alcance dos mísseis. Por tanto, existe a necessidade de uma aviação de caça para compor uma camada mais externa de defesa.
No caso específico do Gripen, interessante frisar que a aeronave nasceu para operar desdobrada, em campos de pouso improvisados… Se adequaria, portanto, perfeitamente a uma tática de dispersão, operando de forma coordenada quando houver oportunidade.
Outro “bônus” da utilização do meio aéreo é o alcance do míssil, que é consideravelmente aumentado pelas forças que são naturalmente exercidas sobre ele nessa situação.
É, eu ai comentar sobre a redução do alcance até o horizonte, mas não falei nada para não acharem que estava falando mal de equipamento russo.
Espero mesmo que a FAB utilize os gripens em bases improvisadas, bases fixas, no Brasil, são poucas e vulneráveis.
Saudações.
A ideia é usar o Matador nessa função amigo Deagol!
Usar variantes do Exocet poderia servir de base, mas penso que diversificar seria melhor por questões estratégicas, e nessa linha de mísseis, temos ótimo produtos nas prateleiras europeias e russas. Sds
,..esse major q e arrancar dinheiro dos seus patrício ,os contribuintes…tonto quem cair n papo del(s)…Sds. 😉
Tenham uma certeza os Pantsir estão a caminho.
Eu tinha certeza, mas agora que você falou tenho dúvidas.
Para de prever o futuro, meu. Dá azar.
Olha Maluquinho, temo por isso, pois as contas do governo não andam bem, e outra, me parece que já estão cortando verbas de todos os lados pra tapar os rombos, ou seja, podemos amargar a derrota de não termos mais a criação da co-produção do Pantsir S1 no Brasil junto a ODT. Sds