14 comentários em “Video: Bal-E Mobile Coastal Missile System

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  2. O Brasil poderia desenvolver algo parecido usando exocets modificados, mais difícil de localizar que os Gripen que dependem de bases aéreas.

    • Deagol,

      Diria que um sistema de armas complementa o outro.

      Baterias moveis de mísseis anti-navio precisam de dados provenientes de outros meios para operar no máximo de sua eficiência. Caso contrário, ficam restritas ao horizonte/radar. Ademais, a letalidade do sistema é, evidentemente, restrita ao alcance dos mísseis. Por tanto, existe a necessidade de uma aviação de caça para compor uma camada mais externa de defesa.

      No caso específico do Gripen, interessante frisar que a aeronave nasceu para operar desdobrada, em campos de pouso improvisados… Se adequaria, portanto, perfeitamente a uma tática de dispersão, operando de forma coordenada quando houver oportunidade.

      Outro “bônus” da utilização do meio aéreo é o alcance do míssil, que é consideravelmente aumentado pelas forças que são naturalmente exercidas sobre ele nessa situação.

      • É, eu ai comentar sobre a redução do alcance até o horizonte, mas não falei nada para não acharem que estava falando mal de equipamento russo.

        Espero mesmo que a FAB utilize os gripens em bases improvisadas, bases fixas, no Brasil, são poucas e vulneráveis.

        Saudações.

    • Usar variantes do Exocet poderia servir de base, mas penso que diversificar seria melhor por questões estratégicas, e nessa linha de mísseis, temos ótimo produtos nas prateleiras europeias e russas. Sds

    • Olha Maluquinho, temo por isso, pois as contas do governo não andam bem, e outra, me parece que já estão cortando verbas de todos os lados pra tapar os rombos, ou seja, podemos amargar a derrota de não termos mais a criação da co-produção do Pantsir S1 no Brasil junto a ODT. Sds

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