Novo contrato com governo britânico garante Programa Type 26 no Reino Unido

Type 26

 Paulo Henrique Alves- G&A Comunicações

Glasgow, Reino Unido: O primeiro ministro britânico, David Cameron, reafirmou o compromisso de seu governo com a sustentação da capacidade de soberania nacional do Reino Unido, por meio do fornecimento de complexos navios de guerra à Marinha Real.

Para tanto, foi assinado um contrato, avaliado em £859 milhões, com a BAE Systems, que prevê a continuidade do desenvolvimento dos navios de combate global Type 26. Além de contribuir para o fortalecimento da base industrial do Reino Unido, o acordo garante ainda mais de 600 empregos na Escócia e outros mil em todo o Reino Unido, tanto na BAE quanto em toda a cadeia de suprimento britânica.  Por seu lado, a empresa também tem feito constantes investimentos em educação e treinamento, tendo realizado o maior recrutamento de graduados e estagiários em sua história, sendo 220 somente em sua unidade de navios de guerra, em Glasgow.

Para o primeiro ministro David Cameron “trata-se de um investimento substancial em nossa indústria de construção naval, que vai garantir o emprego de 600 trabalhadores na Escócia e de muitos outros em todo o Reino Unido. Investir nesses navios significa que poderemos continuar a manter a segurança de nosso país, tanto internamente como no exterior”.

“Temos uma longa e orgulhosa tradição de fornecimento de navios de guerra no Reino Unido e esse anúncio representa um endosso significativo do compromisso assumido pelo governo com a sustentação desta importante capacidade nacional. Temos o compromisso de trabalhar junto com o governo, o Ministério da Defesa e nossos parceiros para que a Marinha Real tenha a capacidade de que precisa para proteger interesses nacionais, oferecendo o melhor valor para o dinheiro investido pelos contribuintes do Reino Unido”, disse, o CEO da BAE Systems, Ian King.

“Com o programa Type 26, estamos transformando a forma como projetamos e fabricamos navios de guerra, por meio do uso de tecnologias inovadoras, processos avançados e moderna infraestrutura.  Adotando novas formas de trabalhar, podemos garantir que continuaremos a fornecer equipamentos da mais alta qualidade, ao menor custo possível e que temos condições de competir eficazmente em futuras licitações internacionais e no Reino Unido”, completou.

O contrato com o Programa Type 26 entra em vigor a partir de 1o de abril de 2015 e marca o próximo estágio rumo à fase de fabricação que deve ter início em Glasgow em 2016. O programa prevê a entrega de 13 navios do Type 26 e o primeiro deverá entrar em operação em  2020, permanecendo em serviço até 2060. Envolvendo cerca de 30 empresas na cadeia de suprimento marítima, o acordo viabilizará ainda investimentos em equipamentos como turbinas a gás, geradores a diesel, assim como a criação de instalações de testes baseadas em terra.

Para informações multimídia acesse: BAe

 

Para mais informações sobre o Programa Type 26: 

Sobre a BAE Systems

A BAE Systems atende as necessidades de seus clientes e oferece uma ampla gama de soluções avançadas em equipamentos de defesa, aeroespaciais e de segurança. A empresa trabalha em conjunto com seus parceiros locais para desenvolver, construir, produzir e apoiar as inovações que garantem a soberania, sustentam a economia e protegem os interesses comerciais dos diversos países em que atua. Seus 88 mil funcionários, nos seis continentes, estão empenhados em criar soluções que protegem e fortalecem nações, comércio, comunidades e pessoas.

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13 Comentários

    • Ctz vai ….. esta entre f-100 … f-124/125… e Type 26 ..fora isso seria zebra
      sugestão ao Blog e fazer matéria sobre essas 3 ..=)

  1. “A Rússia nos esmagaria na hipótese de um eventual confronto”

    Sir. Michael Graydon, ex-comandante sênior da Força Aérea Real do Reino Unido (RAF)

    😉

  2. “A Rússia nos esmagaria na hipótese de um eventual confronto”

    Sir. Michael Graydon, ex-comandante sênior da Força Aérea Real do Reino Unido (RAF)

    • Caro Stadeu

      Acho que as centenas de ogivas nucleares que a Inglaterra possui impedem que os russos façam qualquer coisa.
      E o exército russo só possui 300.000 soldados e assim não poderá inavdir ninguém. Ainda mais porque grande parte de sua marinha possui pouca disponibilidade e não foi modernizada.

      Sds

      • Não, a culpa é dos anos de parceria com a Rússia que não trouxe desenvolvimento suficiente para a Ucrânia.

        Por isso os Ucranianos seguiram o exemplo de quase todo o leste europeu e dispensaram a rússia.

  3. Certamente veremos esses majestosos navios no Atlântico Sul quando em defesa da soberania britânica sobre as Ilhas Falklands, para desgosto da corja bolivariana….rs!

  4. “A Rússia nos ESMAGARIA na hipótese de um eventual confronto”

    SIR. Michael Graydon, ex-comandante sênior da Força Aérea Real do Reino Unido (RAF)

    rs…

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