8 comentários em “Vídeo: Veículo Blindado Wiesel 2 – O “EET4 OGUM” do Exército alemão”
È de imaginar que Brasil já tinha um projeto desse antes há 3 décadas atrás. Parece que é a cópia fiel do EET4 OGUM.
Eu não sei dizer se o Wiesel é cópia do EET4 OGUM ou vise versa,eu só sei dizer que o Estado Brasileiro marcou touca (como sempre) não dando o devido valor ao Ogum !
Embora ainda exista capacidade de recriar esse projeto,com tecnologias atuais, o fato do Ogum poder ser lançado de para quedas agregaria muito o poder de combate atual das nossas forças armadas ! Mas as mentes tacanhas e corruptas são cegas a isso tudo !
É o contrário. O Ogum é a cópia fiel do Wiesel. Ele foi criado a pedido do Iraque que ficou interessado no conceito, porém não foi pra frente. Hoje em dia não existe muito propósito nesse tipo de veiculo, o que se tem avaliado é o uso de drones terrestres para a função.
Dá-se o contrário. O EET-4 Ogum é como conceito uma cópia do Wiesel.
E vou além: cópia de um conceito natimorto.
Veículo interessante, especialmente a variante AA equipada com o FIM-92 Stinger. Alia baixo peso e mobilidade. Pode-se especular como teria sido se o Ogum tivesse visto a luz do dia no EB, especialmente em uma variante AA equipada com o Mistral ou o Igla. Aliás, pode-se pensar como teria sido se a ENGESA houvesse sobrevivido até hoje. Na época em que ela faliu tanto ela como a AVIBRÁS estavam em péssima situação houvesse visão no governo de então teria patrocinado a fusão das duas empresas com aporte financeiro do BNDES. Talvez hoje tivéssemos um conglomerado de defesa decente. E quem foi o presidente que assistiu inerte ao fim da ENGESA? Ele mesmo, Collor, aquele que sofreu impeachment ( aquilo que os petralhas dizem ser “golpe”) e hoje, convertido em “impoluto Senador” e “Cúmpanhêro”, é defendido com unhas e dentes por eles, os petralhas.
Chega da uma tristeza quando a gente pensa o portfólio que a ENGESA fabricava à 25 ou 30 anos atrás,CASCAVEL,URUTU,JARARACA,SUCURU,OGUN E O PODEROSO OSÓRIO que venceu várias concorrências.Usando tecnologias inovadoras como o boomerang do cascavel que foi considerado na época o melhor blindado sobre rodas do mundo dentro da sua categoria.Fico pensando se a engesa continuasse produzindo uma quarta parte do que era ,seria uma das maiores do mundo na área de blindados e já teria uma nova geração de blindados de vários modelos oferecendo para o mercado mundial e principalmente para as nossas forças armadas.Seria de dar inveja a muito país .Pena que o que é bom dura pouco.Faltou visão e garantias de apoio das porras desses governantes para com a nossa indústria de defesa que em todos os outros países são consideradas estratégicas .PEQUENO COMENTÁRIO,ACHO QUE 2015 AS NOSSAS FORÇAS ARMADAS SERÃO CHAMADAS A INTERVIR COMO NUNCA ANTES,ESPERO QUE ESTEJAM PREPARADAS E QUE SAIBAM DE QUE LADO FICAR.
os estados unidos pedindo o cancelamento com a venda para a arabia saudita ajudou a falir a engesa
e foi mais uma trairada dos yankes ao governo militar
isso demostra não adianta o governo os que querem ver a gente falir ainda continuam os mesmos
usando uns políticos vassalos para tal fim
O que faliu a Engesa foi a falta de encomendas do governo brasileiro.
E por motivos políticos, e possivelmente técnicos também, a escolha do M-1 pelos sauditas.
Me lembro que naquela época a propaganda brasileira dizia que tudo que era nosso era melhor, mas muitas vezes os clientes discordavam.
È de imaginar que Brasil já tinha um projeto desse antes há 3 décadas atrás. Parece que é a cópia fiel do EET4 OGUM.
Eu não sei dizer se o Wiesel é cópia do EET4 OGUM ou vise versa,eu só sei dizer que o Estado Brasileiro marcou touca (como sempre) não dando o devido valor ao Ogum !
Embora ainda exista capacidade de recriar esse projeto,com tecnologias atuais, o fato do Ogum poder ser lançado de para quedas agregaria muito o poder de combate atual das nossas forças armadas ! Mas as mentes tacanhas e corruptas são cegas a isso tudo !
É o contrário. O Ogum é a cópia fiel do Wiesel. Ele foi criado a pedido do Iraque que ficou interessado no conceito, porém não foi pra frente. Hoje em dia não existe muito propósito nesse tipo de veiculo, o que se tem avaliado é o uso de drones terrestres para a função.
Dá-se o contrário. O EET-4 Ogum é como conceito uma cópia do Wiesel.
E vou além: cópia de um conceito natimorto.
Veículo interessante, especialmente a variante AA equipada com o FIM-92 Stinger. Alia baixo peso e mobilidade. Pode-se especular como teria sido se o Ogum tivesse visto a luz do dia no EB, especialmente em uma variante AA equipada com o Mistral ou o Igla. Aliás, pode-se pensar como teria sido se a ENGESA houvesse sobrevivido até hoje. Na época em que ela faliu tanto ela como a AVIBRÁS estavam em péssima situação houvesse visão no governo de então teria patrocinado a fusão das duas empresas com aporte financeiro do BNDES. Talvez hoje tivéssemos um conglomerado de defesa decente. E quem foi o presidente que assistiu inerte ao fim da ENGESA? Ele mesmo, Collor, aquele que sofreu impeachment ( aquilo que os petralhas dizem ser “golpe”) e hoje, convertido em “impoluto Senador” e “Cúmpanhêro”, é defendido com unhas e dentes por eles, os petralhas.
Chega da uma tristeza quando a gente pensa o portfólio que a ENGESA fabricava à 25 ou 30 anos atrás,CASCAVEL,URUTU,JARARACA,SUCURU,OGUN E O PODEROSO OSÓRIO que venceu várias concorrências.Usando tecnologias inovadoras como o boomerang do cascavel que foi considerado na época o melhor blindado sobre rodas do mundo dentro da sua categoria.Fico pensando se a engesa continuasse produzindo uma quarta parte do que era ,seria uma das maiores do mundo na área de blindados e já teria uma nova geração de blindados de vários modelos oferecendo para o mercado mundial e principalmente para as nossas forças armadas.Seria de dar inveja a muito país .Pena que o que é bom dura pouco.Faltou visão e garantias de apoio das porras desses governantes para com a nossa indústria de defesa que em todos os outros países são consideradas estratégicas .PEQUENO COMENTÁRIO,ACHO QUE 2015 AS NOSSAS FORÇAS ARMADAS SERÃO CHAMADAS A INTERVIR COMO NUNCA ANTES,ESPERO QUE ESTEJAM PREPARADAS E QUE SAIBAM DE QUE LADO FICAR.
os estados unidos pedindo o cancelamento com a venda para a arabia saudita ajudou a falir a engesa
e foi mais uma trairada dos yankes ao governo militar
isso demostra não adianta o governo os que querem ver a gente falir ainda continuam os mesmos
usando uns políticos vassalos para tal fim
O que faliu a Engesa foi a falta de encomendas do governo brasileiro.
E por motivos políticos, e possivelmente técnicos também, a escolha do M-1 pelos sauditas.
Me lembro que naquela época a propaganda brasileira dizia que tudo que era nosso era melhor, mas muitas vezes os clientes discordavam.
A culpa é dos “americanos malvados”.