Os pais da criança: nossos aliados criaram o ISIS afirma ex oficial da OTAN

https://www.youtube.com/watch?v=QHLqaSZPe98

 

Ex-NATO General Wesley Clark: “Os nossos amigos e aliados financiaram o  ISIS para destruir o Hezbollah”.

Em outras palavras, o famigerado Bashar Al Assad não estava mentindo ou tentando enganar ninguém…

23 Comentários

  1. Nada que nós já não sabiamos, apenas mais uma prova que os EUA e a Otan continuam a incutir e criar conflitos em prol de seus proprios interesses, seres piores e mais perigosos do que Hitler pois ao contrario deste, escondem quem são e o que querem mas no demais fazem as mesmas coisas, matam, destroem e massacram qualquer raça que não aceite seus preceitos.

  2. Só faltou dizer o nome …ISRAEL ! … pois eu digo …Hahahahah
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    Aquela lavanderia de Jacó tem no ISIS ( EI ) como um dos seus principais parceiros na ajuda da sua balança comercial . 🙂

    O anão puntenfia é nada menos que o “contador” da organização criminosa que limpa contabilmente o petróleo roubado que o EI faz e depois, divide o resultado do roubo entre eles ( Israel,EI e a Turquia ) … E ‘tutto fatto tra Familha …. capito … 😉

    • OBS
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      E não foi só o Assad que falou isso, até o presidente do Sudão, Omar al-Bashir já tinha denunciado essa gangue cujo o cabeça é o tio Satã ( EUA ) e que foi prontamente contestado pelos coxinhas e URUBUS teleguiados do tio Satã. 😀
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    • helvecio…

      A balança comercial israelense se paga com a produção de tecnologia… Os caras fizeram de uma terra sem nada um verdadeiro país, que virtualmente já entrou era pós-industrial…

      Israel sabe melhor que ninguém o tamanho da encrenca que seria financiar, ou mesmo permitir o financiamento do ISIS. Eles vivem lá, sabem o que é o extremismo religioso e do que ele é capaz, se levado as ultimas consequências…

      Ora, se pergunte: porque os israelenses não intervem diretamente na questão síria, como fizeram com o Líbano, em 1982…? Por que eles sabem que nada de bom vai sair dali! Pra eles, é menos pior ficar com um inimigo ineficiente como é Assad do que ver a Síria ser tomada por fundamentalistas que seriam ainda piores. Isso também explica em parte porque as ações de Israel se voltam basicamente para o seu entorno nos ultimos anos. Eles sabem que qualquer ação maior pode desestabilizar ainda mais os frágeis governos do OM. Logo, vão deixar tudo como está e esperar que os americanos ou europeus resolvam a questão…

      • Acredito n’uma balança de interesses naquela região _RR_ pois Israel tem contato e boa relação com a Russia, tanto que não opinaram em nada na questão Ucrania (o que irritou em muito os EUA) e isso devido o esforço de Moscou em não permitir o desequilibrio bélico na região, a ponto de só fornecer armamento de média envergadura para a Síria e Irã, para que estes não tenham condições de conflitar com Israel, mas sejam capazes de se defender de quaisquer agressões, e tanto é verdade que o Egito tem acesso a melhores armamentos da Russia por ter relações moderadas com Israel, e Israel coopera com a Russia no quesito de buscar não confrontar os interesses de Moscou na região, respeitando até mesmo os regimes apoiados por Putin. Claro, a única briga de Israel na região são os exercito para-militares (agências terroristas) que são muitas vezes reforçados por estes regimes para atacar Israel. Sds

      • Caro William, não faz muito sentido, pois este UAV não tem nada de impressionante, nada que realmente oferecesse risco algum a Russia, pelo contrário, de acordo com as características deste UAV, a maioria dos sistemas anti aéreos da Russia dariam conta, e os radares russos enxergam com folga um Vant desse porte, enfim, a realidade entre os fatos não apoia tal noticia, acredito que isso foi uma noticia a fim de servir de boicote ao pagamento das dívidas que a Geórgia tinha com Israel.
        Os laços entre Russia e Israel são fortes,e quando partem pro campo geopolítico, existe uma certa regra de reciprocidade, mais ou menos assim: Israel não pode apoiar a Russia abertamente devido aos EUA e Russia não pode apoiar Israel abertamente devido aos seus aliados no OM, assim, ambos trabalham no equilíbrio do poderio bélico na região. Sds

      • ARC,

        Não é que Israel respeita regimes apoiados pela Rússia; tanto que já entrou em guerra com vários deles no passado.

        Ocorre que Israel vive na corda bamba da diplomacia, justamente por nunca colocar em xeque sua sobrevivência… Isso faz com que sempre sejam obrigados a se equilibrarem entre as tramóias russas e americanas. E é justamente por isso que eles não tem intervido diretamente nas questões do OM com frequência. Eles não querem atiçar os monstros que estão a sua volta, pois sabem que a linha de frente consistirá nas portas de suas casas…

  3. Quando é que vão começar a contar as novidades?
    Provavelmente as novidades virão das tentativas de desmoralizar o Gen. ex-Otan (quase lexotan rsrsrs) vindas de “insuspeitos brasileiros” que se recusam a acreditar nas informações escabrosas sobre estes países, mesmo as vindas de dentro deles, e feitas por insuspeitas (que virarão suspeitas, numa rotina entediosa) pessoas, com acesso direto ao fundamento da informação. Aqui, temos mais brasileiros estadunidenses verdadeiros que lá, onde o povo já se sente traido a longa data, mas que é mantido cativo, numa democracia mais de palanque que de verdade.

    • Caro Julio,

      Democracia de palanque…? Creio que está sendo injusto…

      É essa mesma “democracia de palanque” que permite que um homem importante como esse faça uma critica tão pesada como essa. Fosse em outras ditas “democracias”, o cidadão não poderia sequer ir a TV para falar o que quer que fosse…

      • Meu caro _RR_ não se engane, eu não, democracia de palanque sim. Lá as pessoas comuns tem o direito de expressar suas opiniões até o limite das conveniências, e não considere muito essa informação do Gen. como expressão máxima de uma democracia de verdade, lá, como temos visto, existem muitas autoridades dadas a momentos de incontinência verbal, algumas são somente criticadas, outras porem podem ser reprimidas e até acusadas de traição. Na verdade minha critica não é quanto a hipócrita democracia deles, é pelo fato de que eles a vendem como se fosse “A DEMOCRACIA”, e o que é pior, serve de exemplo para muitos nativos deste nosso país, quando na verdade fazem as mesmas coisas em termos de repressão popular que outras ditas “democracias” fazem, quando apertam seus calos. Lá, como nesses democracias, alguns personagens tem mais direitos a essa democracia que outros. Por isso, reitero, democracia de palanque. Sds.

      • Caro Julio,

        Creio que a manifestação do general é sim digna de nota, e pode sim simbolizar um sistema que, embora não seja o melhor de todos, é relativamente mais estável e desenvolvido que a maioria dos países que adotam o sistema democrático.

        Sua sociedade, embora tenha consideráveis pontos negativos ( alguns deles realmente grosseiros ), desfrutam de uma liberdade consideravelmente maior que em outras alto proclamadas “democracias”… De fato, do que se pode chamar de democracia, eles estão consideravelmente avante, se comparados a outras pretensas republicas.

      • É, meu caro, respeito sua opinião, mas acho que ela está mantendo a visão romântica de um período que por lá já passou e que levou milhares de democratas do mundo (meu caso) a buscar inspiração. Se me permite dizer, sem ofensa, eu procurei me atualizar sobre o significado de Democracia. E não é o que verificamos hoje, e lá é um exemplo. Lá o sistema forjado para apontar um representante cada vez menos identificado com a cidadania majoritária. Representantes que via de regra transcendem de seu poder para com o país, para se apoderar do poder divino e terminar por decidir sobre a vida ou morte de cidadãos, independentes inclusive, com a concordância ou não deles. Nessa subtração de direitos o peso econômico se tornou o mais relevante, e não existe contra peso para equilibrar, pelo contrário reforçam isso lá, e no mundo que inspiram. Hoje, o que está aí, visto por você como democracia exemplar, é uma coisa que realmente tornam nossos pontos de vista completamente divergentes. Sds.

  4. Nada de novo… Apenas mais uma gota de óleo no caldeirão…

    Pessoal…

    É bem verdade que as potencias ocidentais agiram como agente catalisador para essa bagunça, e tem uma parcela de culpa que vem desde as cruzadas até o redesenho das fronteiras do Oriente Médio conforme seus interesses. Mas não se pode colocar a culpa exclusiva na ingerência do Ocidente…

    Desde os tempos bíblicos que aquela região é explosiva. Mais dia ou menos dia, um ISIS sairia das trevas, assim como foi ao longo de toda a história do OM, dominada por muitas lideranças tribais obscuras e essencialmente fundamentalistas ( guiadas, entre propósitos diversos, por fervor religioso ), sendo esse o principal fator. Ou será que alguém aqui acha que essa gente se mata a séculos apenas porque os ocidentais mandaram…? O que está aí na verdade estava esperando pra acontecer… E o que americanos e europeus fizeram foi garantir os meios para que isso surgisse mais rapidamente. E agora estão desesperados, pois se deram conta do quanto são escravos dessa situação que eles próprios ajudaram a criar…

    Na real, o que o Ocidente quer é, de uma vez por todas, se ver livre dessa bagunça… Não é pra menos que os americanos estão investindo tão pesado em suas próprias reservas de combustíveis e os europeus buscam insessantemente alternativas. Mesmo os chineses, ávidos por petróleo, buscam a distante África para fazer negócios…

    Se fosse depender do Ocidente, o OM já estaria a própria sorte, mas o fato é que não podem fazer isso…

    • ” Mas não se pode colocar a culpa exclusiva na ingerência do Ocidente…”

      Pode sim! Quem dividiu os territórios árabes e fomentou as ‘torcidas de futebol’ ?

      “Desde os tempos bíblicos que aquela região é explosiva”

      É óbvio que é pois aquela região foi palco de desenvolvimento comercial do mundo! Todos singravam para o oriente médio (de vikings a asiáticos) e todos procuravam dominá-la.

      A forma como vc coloca o texto dá a entender que vc está menosprezando os povos árabes (fazendo menção à tão pronunciada capacidade judaica de produzir e se desenvolver, sem considerar que muito dinheiro foi investido em Israel e o principal: o estado Israelense nasceu unido e conciso – e até se expandiu sobre terras alheias) e passando um pano quente nas cagadas abusivas do ocidente (viva a Rússia que impediu a OTAN de fazer mais uma Líbia na Síria, não é verdade!).

      Mas tudo bem, o vídeo está postado acima. E é o que interessa. 😉

      • Warpath,

        Leia de novo meu comentário… Não estou menosprezando ninguém…

        Apenas citei o fato de que existem grupos nativos daquela região que já vivem em disputas desde antes de existir EUA ou do mundo ocidental moderno emergir. Logo, não se pode colocar a culpa exclusiva no Ocidente em conflitos que já estavam latentes… Como disse, o Ocidente foi o catalisador, mas isso está longe de ser o quadro todo…

        Quanto a uma invasão a Síria… Se os americanos invadissem a Síria, os russos pouco ou nada poderiam fazer, que não fosse entupir Assad de armas… Na real, agradeça ao povo americano, que bateu o pé e deu um sonoro “não” para o senhor Obama… E mesmo que os americanos quisessem, duvido que poderiam, já tão atolados no Iraque e Afeganistão ( não ha caixa que aguente… ).

        http://noticias.terra.com.br/mundo/oriente-medio/americanos-e-europeus-sao-contra-intervencao-na-siria-diz-pesquisa,4e7e555f66d21410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

  5. Morte de estudantes muçulmanos nos EUA gera indignação nas redes sociais

    Da BBC

    A escassa cobertura da imprensa sobre a morte de três estudantes muçulmanos em uma cidade universitária no Estado americano da Carolina do Norte provocou indignação mundial nas redes sociais.

    As vítimas foram identificadas como Deah Shaddy Bakarat, de 23 anos, e as irmãs Yusor Mohammad Abu-Salha, de 21 anos, e Razan Mohammad Abu-Salha, de 19 anos. Deah e Yusor eram casados.

    Os corpos foram encontrados em um bloco de apartamentos na cidade de Chapel Hill, perto da Universidade da Carolina do Norte.

    A polícia chegou ao local após receber um aviso sobre um tiroteio na região.
    O caso aconteceu ontem, mas só ganhou destaque mundial, via redes sociais, nesta quarta-feira.

    Um homem de 46 anos, identificado como Craig Stephen Hicks, se entregou à polícia e assumiu a autoria dos assassinatos.

    Causas pouco claras

    Até agora, as causas do crime ainda não são conhecidas. As autoridades investigam agora se o crime teria sido motivado por ódio religioso.

    No entanto, segundo um comunicado divulgado pela polícia de Chapel Hill, as informações preliminares indicam que “o crime foi motivado por uma disputa entre vizinhos sobre vagas de estacionamento” e acrescentou que o homem detido estava cooperando com as autoridades.

    “Ainda não se conhece a razão que motivou Hicks a cometer um ato trágico e sem sentido”, declarou o delegado Chris Blue, responsável pelo caso.

    “Entendemos as preocupações sobre a possibilidade de que o crime tenha alguma motivação religiosa e investigaremos todas as pistas para determinar se esse foi o caso”.
    Em entrevista à imprensa americana, a esposa de Hicks negou, em lágrimas, que se trate de um crime de ódio.

    Críticas

    Nas redes sociais, usuários criticaram fortemente a escassa cobertura da imprensa sobre o caso.

    A hashtag #ChapelHillShooting (#TiroteioemChapelHill, em tradução livre) foi compartilhada mais de 300 mil vezes e se tornou trending topic no Twitter não só dos Estados Unidos, mas do Reino Unido, Egito, Arábia Saudita e vários países do Oriente Médio.

    Outra hashtag escrita em árabe, que também fazia alusão ao assassinato dos três muçulmanos, foi compartilhada mais de 13 mil vezes.

    Alguns usuários alegaram que, por se tratar de muçulmanos, a cobertura midiática foi diferente da de episódios similares.

    Logo após os homicidios, a hashtag #MuslimLivesMatter (#VidasdosMuçulmanosImportam, em tradução livre) foi mencionada 20 mil vezes no Twitter.

    Segundo pessoas próximas, os três estudantes muçulmanos planejavam viajar de férias a Turquia em breve para ajudar refugiados sírios.

    Estudante de odontologia, Deah Barakat arrecadou dinheiro para prestar assistência odontológica aos refugiados através de uma instituição de caridade e era conhecido por sua generosidade, de acordo com o jornal americano The Washington Post.”

    • O papel da imprensa no assassinato de três muçulmanos nos EUA

      Publicado na DW

      “O crime aconteceu já na terça-feira (10/02) em Chapel Hill, no estado americano da Carolina do Norte. Não muito longe do campus da cidade universitária, Craig Stephen Hicks, branco, de 46 anos, matou a tiros, em plena luz do dia, um casal muçulmano e a irmã da esposa. As duas mulheres usavam o lenço de cabeça islâmico.

      Pouco depois Hicks apresentou-se à polícia. Ao que consta, ele ainda não alegou um motivo para o ato. Segundo depoimentos de familiares e da polícia, houve uma desentendimento por causa de vagas de estacionamento. Sua esposa, Karen, declarou que há muito Hicks discute com os vizinhos pelas vagas no condomínio, e que o ocorrido nada teve a ver com religião.

      Mas religiões – todas elas – parecem ter representado um papel no modo de pensar e agir de Hicks, ainda que um papel negativo. No Facebook, ele afirmava que tanto muçulmanos quanto cristãos são culpados pelos problemas no Oriente Médio, concluindo: “Só há uma solução: ateísmo.” A imagem em seu perfil de usuário é um revólver.

      “Vidas muçulmanas importam”

      Para o Conselho das Relações Islâmico-Americanas, o caso é claro: “Três muçulmanos foram assassinados por serem muçulmanos.” Também Aiman Mazyek, presidente do Conselho Central dos Muçulmanos na Alemanha, reage com irritação, perguntando o que aconteceria se o atirador fosse islamita. Segundo ele, ao apresentar os muçulmanos sobretudo como agressores, a mídia só acirra ainda mais “o clima anti-islâmico já existente”, também na Alemanha.
      Numerosos muçulmanos dos Estados Unidos estão indignados não só pelo crime em si, mas também pelo fato de só na quarta-feira a imprensa ter começado a noticiá-lo. E que, de início, os veículos locais teriam ocultado a religião das vítimas.

      Muitos veem nisso uma expressão da discriminação e da dupla moral em relação aos muçulmanos. Sob os hashtags #MuslimLivesMatter (Vidas muçulmanas importam) e #CallItTerrorism (Diga que é terrorismo), essas pessoas dão vazão a sua ira no Twitter.

      Dois pesos e duas medidas

      Com grande amargor, boa parte dos comentadores compara a magra e tardia repercussão do triplo assassinato de Chapel Hill à reação da mídia e da política ocidentais aos atentados de motivação fundamentalista contra o tabloide satírico parisiense Charlie Hebdo, que publicara caricaturas de Maomé.

      Em artigo no website da emissora Al Jazeera, o professor Mohamad Elmasry, da Universidade do Norte do Alabama, afirma estar claro que, consciente ou inconscientemente, os meios de comunicação do Ocidente alimentam atitudes negativas em relação ao islã.

      “Muçulmanos são apresentados com frequência como violentos, atrasados, fundamentalistas e como ameaças à civilização ocidental. Quando cristãos, judeus e outros não islâmicos são mortos por muçulmanos, a religião é apontada como causa direta. No caso inverso, contudo, a religião do assassino é minimizada ou ignorada.”

      Não combater fogo com fogo

      As três vítimas de Chapel Hill eram islamitas praticantes, sem que haja qualquer indicação de alguma forma de extremismo. O marido era dentista formado, a esposa também pretendia começar em breve o estudo de medicina odontológica. Ambos coletavam donativos para os refugiados de guerra sírios na Turquia.

      Para o prefeito de Chapel Hill, Mark Kleinschmidt, o casal era um “exemplo da comunidade”. O jornalista Ethan Casey, do Huffington Post, enfatiza que, assim como a grande maioria dos muçulmanos nos EUA, os três mortos desejavam ter uma vida absolutamente normal.

      “Infelizmente é bem previsível que alguns muçulmanos vão querer tomar as coisas nas próprias mãos – assim como o suposto assassino de Chapel Hill, tragicamente confuso e desorientado. Tenho medo disso. Mas tenho igualmente medo do contrário, de que as comunidades muçulmanas por todos os Estados Unidos sejam aterrorizadas ao ponto de se retraírem em seu temor.”

      Casey diz caber aos próprios islamitas que lições vão tirar do incidente para suas próprias vidas. Eles só não devem se submeter caso sintam que estão sendo discriminados. “Na América, é você mesmo que deve se empenhar pela sua causa, ninguém vai fazer isso no seu lugar.”

      Entretanto, pelo menos em seu luto e indignação, os muçulmanos de Chapel Hill não estão sozinhos. Na noite da quarta-feira cerca de 2 mil pessoas de todas as confissões se reuniram em vigília no campus da universidade. Falando à multidão, o irmão do dentista assassinado pediu contenção: “Não combatam o fogo com fogo.”

      • senhores..percebam como nas mídias e meios de comunicações ocidentais casos como os dos CHARGISTAS franceses assassinados recebem mais tratamento, foco, atenção e repercussão….idosos, mulheres e crianças são exterminados aos milhares diariamente nestes conflitos contra o “terror”, mas nunca recebem alguma atenção de peso …nenhuma manifestação ou mobilização relevante……pois por trás disso tudo só o que existe é a guerra de propaganda, para conquistar as mentes e os corações das massas e da comunidade internacional…vale tudo na guerra de propaganda para conquistarem o apoio e o aval para suas movimentações obscuras pelo o oriente médio…tudo apenas baseia-se em jogo de interesses…estes grupos “terroristas fundamentalistas” como o EL não passam de mercenários teleguiados…..o negócio é desestabilizar, derrubar e dividir para conquistar….é o que está acontecendo em um certo país da América do Sul neste momento…..o que chega até nós é a versão que querem que acreditamos….. Uma mentira contada repetidas vezes acaba sendo aceita como verdade por aqueles que a recebem….

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