O ano de 2014 foi o mais mortal dentre os quatro de duração do atual conflito na Síria, com mais de 76 mil vidas perdidas, segundo ativistas.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos, uma ONG britânica, disse que 17.790 mortos eram civis. Entre eles, estavam 3.501 crianças.
Ao mesmo tempo, mais de 15 mil pessoas morreram nos conflitos no Iraque, o que torna o ano passado o pior do país desde 2007.
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Muita dessa violência nos dois países se deve ao avanço do grupo autodenominado “Estado Islâmico” (EI) e de outros grupos de militantes.
Os ataques aéreos contra integrantes do “EI”, conflitos entre tropas do governo e rebeldes na Síria e a violência sectária no Iraque também foram responsáveis por um grande número de vítimas.
Novos ataques
Os ataques aéreos continuaram nesta quinta-feira.
Foram 17 contra alvos do “EI” próximos às cidades sírias de Raqqa, Kobane e Deir al-Zour e outros 12 próximos às cidades iraquianas de Falluja, Mosul e Sinjar.
O presidente sírio, Bashar al-Assad, começou o ano com uma visita a tropas na linha de frente do combate em Jobar, um subúrbio da capital Damasco.
Em suas contas em redes sociais, ele aparece falando com dois soldados junto a um tanque e cumprimentando um terceiro soldado.
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Os números divulgados sobre a Síria não podem ser verificados de forma independente, mas o Observatório diz que usa fontes de todo o país.
Segundo a ONG, 76.021 pessoas morreram, um índice ligeiramente superior ao de 2013, quando houve 73.447 vítimas.
Com isso, o total de mortos desde o início do conflito, em 2011, já supera 200 mil.
O Observatório detalhou as mortes de 2014:
- Ao menos 22.627 eram soldados do governo ou membros de milícias pró-governo;
- Quase 17.000 eram militantes de grupos, que incluem o “EI” e o al-Nusra;
- Mais de 15.000 eram de grupos rebeldes moderados ou de facções islâmicas;
- 17.790 mortos eram civis.
Brutalidade
O governo iraquiano também publicou o número das vítimas de conflitos no país em 2014, quando 15.538 pessoas foram mortas e mais de 22 mil ficaram feridas.
A ONG britânica Iraq Body Count divulgou um número ainda mais alto, de 17.073 civis mortos.
A ONG disse haver uma “nova brutalidade em terra e novos ataques pelo ar”, com o “EI”, o Exército iraquiano e os ataques aéreos comandados pelos Estados Unidos causando milhares de mortes.
,..a coisa ainda vai piorar, termos ainda mt mortes pela frente até o ISIL/EI se consolidar no Irak/Síria, o q sobrar desses países..espero estar mt errado…+ quem viver verá.Sds. 😀
o que a C IA
QUERIA ACONTECEU !!!
Dividir para conquistar ainda é uma diretriz muito utilizada pelos mais fortes do mundo. A morte, inclusive de crianças e civis, é apenas um dano colateral.
Só exoste uma maneira de acabar com isso, dar apoio ao Assad, melhor com ele pior sem ele, o ISIL é uma força sanguinária sem noção de civilidade e deve ser exterminados por completo, não deixando restar um destes bárbaros.
Que chato ,nao tah passando um comentario meu que destaca as qualidades governistas da venezuela bolivariana ,kkkkkk !
Lagartão Yanke, quem sabe não é por terem verificado que sai nada que preste de sua bocarra de esgoto. rsrsrsrs.