Tradução e adaptação: E.M.Pinto
NEW Delhi: A força da frota de combate da Força Aérea da Índia está abaixo de 25 esquadrões, segundo relato dos observadores do Parlamento Indiano.
“No que diz respeito à força de esquadrão existentes, possuímos 25 esquadrões nos dias de hoje, enquanto a Força Aérea do Paquistão possui 26 esquadrões de combate em sua força operacional”
Estas informações foram divulgadas pela comissão do painel observador do parlamento Indiano.O Comité Permanente da defesa no seu relatório observou que a segurança nacional estava sendo comprometida.
De acordo com a comissão, uma das razões para esta defasagem, reside no atraso considerável na aquisição de novas plataformas de combate. O painel de 33 membros, disse,”Nossa capacidade em contraste com os nossos vizinhos está erodindo rapidamente . ” Os membros do comitê estavam preocupados em saber sobre a estratégia que está sendo perseguida para preencher as enormes lacunas em aeronaves treinadoras e as atuais sanções em vigência.
A demora na solução do programa MMRCA que logrou vitoriosa a francesa Dassault com o seu caça Rafale, ainda permanece indefinida por questões de política interna. A Hal tem tido dificuldades que se arrastam com o seu programa Tejas entre outros problemas que ao longo dos anos tem causado consideráveis prejuízos a capacidade defensiva indiana frente aos potenciais adversários regionais.
Deviam se preocupar primeiro com a manutenção da frota eu acho…
Dentre esses 25 esquadrões estão mais de 70 Mirage III (!!!!!!), mais de 80 Mirage V (!!!!!, de novo), mais de 180 F-7.
A primeira linha é composta por 76 F-16 (sendo 67 do Block 15 !!!!) e 47-50 JF-17 Thunder.
Da mesma forma, nos 24 esquadrões da IAF ainda alinham-se 247 Mig-21 (dos quais vários foram perdidos nos últimos 5 anos), 87 Mig 27 (!!!!!), quase 150 Sepecat Jaguar.
Ou seja, quantidade de esquadrões, por si só, não quer dizer muita coisa. Isso soa mais como uma pressão contra o parlamento para liberar projetos como o Tejas e principalemente o Rafale.
Exatamente Melkor, quando se colocam apenas números as forçs aéreas de Paquistão e Índia parecem ser fabulosas, porém quando e analisam os vetores vemos que a grande maioria de caças utilizados são obsoletos e representam uma enorme dor de cabeça em termos de manutenção e logística.
Melhor fariam se aposentassem os Mirages, F-7, Mig 21, Mig 27 e demais peças de museu que ainda voam, reduzindo o número de esquadrões em prol da formação de esquadrões dotados de aeronaves mais modernas e mais capazes.
Isso sem contar que na grande maioria de militares tanto paquistaneses como indianos estão na caserna não por vocação ou talento mas sim por questões de política ou de hereditarismo, posto que o Paquistão e um misto de diversas tribos rivais entre sí, o que muitas vezes afasta os militares mais bem preparados da função de comando por pertencer a determinada etnia, enquanto na Índia ainda se usa o regime de castas que impede que determinados grupos sociais acendam na hierarquia social, evento que se reflete nas forças armadas.
Comparando o tamanho dos penis. Rsrsrsrs