Foto: RIA Novosti
Os itens relativos ao desenvolvimento e à construção de navios porta-helicópteros de desembarque foram introduzidos no programa russo de construção naval militar até 2050, disse uma fonte sênior do complexo de indústria militar da Rússia.
De acordo com a fonte, a Marinha russa precisa de navios de desembarque universais, que sejam similares aos porta-helicópteros da classe Mistral ou “um pouco menores em termos de tonelagem e dimensões”. A arquitetura do futuro porta-helicóptero russo poderá ser semelhante à dos navios holandeses do tipo Rotterdam, que anteriormente haviam sido vistos como concorrentes do projeto francês Mistral.
Essa é uma situação importante que mostram a diferença entre paises que não abrem mão de serem grandes e aqueles que preferem se resignar enfuando o galho dentro. No fim a negação da venda dos Mistraus franceses vaí reforçar ainda mais este país e criar uma concorrencia internacional que limitara ainda mais a França no campo da concorrencia internacional de armamentos. Esquecer de usar a arma principal de seus mentores o chamado “pragmatismo” para países que ambicionam prestigio internacional é abdicar dessa pretensão e caminho seguro para perda da identidade e ser colonia.
A Rússia nunca precisou dos Mistrais,digo isso porque é inegável a capacidade russa de projetar navios iguais ou superiores a essas embarcações francesas, a mídia pode fazer o maior auê, mas isso é pura verdade !
Se precisarem de porta-helicópteros os russos o farão em seus estaleiros sem a ajuda de ninguém !
Isto que da querer acuar um animal ele reage e o urso é bem grande.
Se a Russia der seu haval os mistrais construidos na França poderiam ser vendidos ao Brasil.
Taí o resultado da política “rabo entre as pernas” da França… construiu os navios com Capital de Giro russo, e depois se recusou a entregar… os navios que foram construídos com dinheiro russo!
Agora podem ter de pagar uma bela multa, e ainda enfrentar uma bruta concorrência, já que a Rússia não têm o cabresto da OTAN a ditar duas relações diplomáticas… e, obviamente, competência para desenvolver esses vetores eles têm de sobra!
Toda essa manobra foi apenas uma tentativa de aproximação geopolítica da Rússia em relação à Europa que, ainda paranóica, com o “diabinho” dos EUA cochichando intrigas ao pé da orelha, se vê intimidade em se aproximar dos “Abomináveis Homens das Neves”!
Ridículo!
Não podem vender para outros pois tem tecnologia embarcada. Podem ser obrigados a pagar uma baita multa, acredito eu, superior ao valor dos navios… e no frigir dos ovos, se o resultado lógico da justiça for realmente esse, a França ainda pode querer entregar os navios por um valor menor que o acordado, que pagar a tremenda multa… ou seja, desvalorizando o produto que tanto queriam valorizar!
Pelo visto temos muito a aprender, e lucrar, com o compartilhamento da cultura e educação russa… certamente melhor performance que os franceses e americanos atualmente… sem dúvida!
Abraço galera!
Perdão… “têm tecnologia RUSSA embarcada”.
Mauro Lima o Brasil esta adquirindo equipamento Russo e como o Brasil abriu as portas para seus equipamentos não seria ma ideia a aquisição destes navios por parte de nossa MB pois capascidade para absorver o manuseio tenho total certesa que ela tem,tambem concordo com voce de que receber a multa seria vantajoso para os Russos pois poderiam construir tres em seus estaleros e gerando empregos por la capascidade para tal eles possuem claro que se os Russos permitirem a venda destes navios somente para o Brasil eles poderiam vir com um preço razoavel ou com um acordo vantajoso para os tres PARA OS RUSSOS UMA PROVA DE UNIÃO MAIOR DOS BRICS,PARA O BRASIL UMA OPORTUNIDADE UNICA,PARA A FRANÇA SEM PREJUIZO FINANCEIRO MAS UM MONSTRO PREJUIZO MORAL E DE LONGO PRAZO CLARO SEM SE ESQUECER DOS OUTROS INTEGRANTES DO BRICS.