Guerra Eletrônica: Defesa dos EUA pode se deparar com dificuldades em confronto com caças da Rússia

O Ministério da Defesa dos EUA não desenvolveu nem introduziu durante muito tempo os métodos modernos de luta radioeletrônica e agora os militares americanos podem se deparar provavelmente com sérias dificuldades na confrontação aérea com os caças russos, informa o periódico The Daily Beast.

Um dos problemas, afirma o autor do artigo, consiste em que os adversários potenciais dos EUA, por exemplo, a Rússia e a China, desenvolveram um sistema aperfeiçoado de esmagamento radioeletrônico com tecnologia de memória digital de altas frequências (DRFM). Este transmissor de interferências recorda o sinal de entrada do radar e retorna-o ao emissor, obstruindo seriamente o funcionamento dos demais radares.

“Mais do que isso: o transmissor é capaz de ‘cegar’ também os radares pequenos instalados nos mísseis americanos ar-ar AIM-120 AMRAAM, que funcionam em quaisquer condições atmosféricas e que fazem parte do arsenal da maioria dos caças americanos”, afirma o perito.

 Fonte: Voz da Rússia

Como Su-24 russo paralisou destroier americano

 

Voz da Rússia – Materia de 21 de Abril de 2014 

Na semana passada, na Internet russa foi discutido ativamente um comunicado de como um bombardeiro da frente russo Su-24 equipado com um o sistema de neutralização radioeletrônica de última geração havia paralisado no mar Negro o mais sofisticado sistema americano de combate Aegis a bordo do destróier Donald Cook.

O destróier participava das manobras americano-romenas que tiveram como missão demonstrar a força, diz Pavel Zolotarev, perito em assuntos políticos:

“Em 10 de abril, o Donald Cook armado de mísseis cruzeiro Tomahawk entrou em águas neutras do mar Negro. Os exercícios tiveram por fim intimidar e demonstrar a força em resposta à posição da Rússia na Ucrânia e na Crimeia. Destaque-se que a entrada de navios militares americanos neste espaço aquático contraria a convenção sobre o caráter e os prazos de permanência no mar Negro de vasos de guerra dos países não banhados por este mar.

A Rússia, por seu lado, enviou um avião desarmado Su-24, para sobrevoar o destróier americano. Contudo, este avião, como consideram peritos, foi equipado com um sistema russo de luta radioeletrônicade última geração. Segundo esta versão, o Aegis ainda de longe teria interceptado a aproximação do avião dando alerta de combate.

Tudo decorria como de habitude, tendo os radares da nave calculado a distância até o alvo. Mas de repente todos os telas se apagaram. O Aegis deixou de funcionar e os mísseis não receberam a indicação do alvo. Entretanto, o SU-24 sobrevoou a coberta do destróier, fez uma viragem de combate e imitou um ataque de mísseis. Depois fez uma volta e repetiu durante 12 vezes consecutivos a manobra.

Pelo visto, todas as tentativas de reanimar o Aegis e indicar o alvo ao sistema de defesa antiaérea fracassaram. A reação da Rússia à pressão militar dos EUA foi terrivelmente tranquila, considera Pavel Zolotarev:

“A demonstração foi bastante original. Um bombardeiro sem armas, mas equipado com um sistema de neutralização radioeletrônicade radares do inimigo deu certo atuando contra o destróier com o sistema mais sofisticado de DAA e de DAM a bordo. Mas este sistema de baseamento móvel, neste caso marítimo, tem um defeito considerável – as possibilidades de acompanhar os alvos, que funcionam bem quando há vários navios e é possível coordenar-se entre si. Mas neste caso havia só um destróier. Ao que tudo indica, o algoritmo de trabalho dos radares da nave no sistema Aegis não funcionou sob a ação do sistema de neutralização radioeletrônicaa bordo do Su-24. Por isso foi provocada não apenas uma reação de nervos ao próprio fato do sobrevoo, praticado largamente só no período da Guerra Fria. Houve a seguir mais uma reação ao fato de o sistema mais sofisticado, em primeiro lugar a sua parte informativa, de radares, não ter funcionado em plena medida. Por isso, a parte americana reagiu tão nervosamente”.

Após o incidente, como escreve a mídia estrangeira, o Donald Cook entrou com urgência num porto da Romênia, onde 27 tripulantes do navio solicitaram demissão escrevendo nos pedidos, como se diz, que não pretendem arriscar suas vidas. Tal é confirmado indiretamente por uma declaração do Pentágono, em que se afirma que esse ato tem desmoralizado a tripulação do destróier americano.

Quais podem ser as consequências militares do incidente no Mar Negro, provocado pelos Estados Unidos? Comenta Pavel Zolotarev:

“A meu ver, os americanos irão refletir sobre o aperfeiçoamento do sistema Aegis. Este é o puro lado militar. Mas é pouco provável que politicamente sejam dados quaisquer passos por uma ou outra parte. Essas ações são suficientes. Entretanto, este é um momento desagradável para os americanos. Em geral, o sistema de DAM, que estão desenvolvendo, absorve meios colossais e é necessário provar cada vez que eles devem ser canalizados do orçamento. Ao mesmo tempo, a componente terrestre do sistema de DAM – contra-mísseis em poços – foi testado em condições ideais, mostrando uma baixa eficácia. Este fato é escondido minuciosamente pelo Pentágono. O mais sofisticado sistema Aegis de estacionamento marítimo também revelou neste caso seus defeitos”.

O sistema com que o Su-24 havia chocado o destróier americano Donald Cook tem o nome convencional de Khibiny, como se chama um maciço montanhês na península de Kola, na região polar da Rússia.

O Khibiny é um sistema de neutralização radioeletrônicade última geração com que serão equipados todos os aviões prometedores russos. Há pouco o sistema foi testado em exercícios num polígono na Buriátia. Pelo visto, os testes foram bem-sucedidos, se em breve foi decidido testar o sistema em condições próximas do combate.

 Fonte: Voz da Rússia

 

67 Comentários

  1. Nada Duvidar

    O Iran fez descer dos seu Rq-170

    com Tecnologia Russa

    Eis ai pq Certos cavalheiros devem acorda dos Anos 90

    Especialmente quando perdem o Rebolado falando de Eletronica Russa.

    eis ai prova

    https://www.youtube.com/watch?v=ueOdZL0G2Ns

    Na epoca falarao que era fake mais depois que Obamis pediu de volta muitos se calarao

    https://www.youtube.com/watch?v=-RckGP_z6hQ

    uma arma de ultima Geracao sem falar que e INVISIVEL

    Nada A Duvida meu caros amigos do Blog , e nao esperem sai isso na CNN , pq vc sabe ne . e controlada pelo Governo

    sds

  2. Interessante essa postagem do Plano Brasil, pois realmente ficou uma lacuna neste assunto do encontro entre os sistemas de guerra eletrônica da Russia e os sistemas de defesa americano ( Aegis), pois independente dos posicionamentos ideologicos de ambas as partes ( Pro Russia e Pro EUA) nao saimos do zero a zero, mas com essa reportagem algumas peças se juntam.
    Os avanços tecnologicos da Russia na area eletronica são invejaveis, mas realmente travar o Aegis seria um golpe de mestre, e dada essa reportagem, mostra que tais avanços podem ter realmente progredido muito, e se tal avanço ocorreu, a Russia tem uma vantagem tecnica absurda sobre a força de ataque convencional norte americana, e pra reequilibrar tal disparidade serão necessario investimentos serios para o aperfeiçoamento do Aegis , pois em breve tal tecnologia estará nas mãos da China, o que obviamente causará um desequilibrio total nas forças asiaticas, pois o principal opositor sino ( Japão ) tem praticamente por base de defesa o sistema Aegis, entre outras coisas que se desencadeiam com esta revelação, a que mais me entristece é não termos aceito a compra do Su-35 ( se não me falha a memoria viria com o que há de mais moderno em guerra eletronica da Russia).
    Sds a todos os que hão de subir no ringue desta postagem rsrs.

    • RESSALVA:
      Minha postura acima não reflete minha crença nos possíveis fatos (mas tbm não duvidando de nenhuma hipótese) mas é uma postura mediante o pressuposto de que aconteceu o primeiro evento, a saber, a neutralização do destroyer americano pelo Su-24.

      • Bom comentário ARC!

        Ninguém sabe o que aconteceu, mas o texto não apresenta prova nenhuma e os americanos ignoram o fato.

      • O boneco falador conhece como verdade a propaganda lavagem cerebral manipulada Yankee.
        Na cabeça dele o silencio Americano é porque nada aconteceu foi tudo mentira.
        Então a nação mais gabosa e gargantinha do mundo perderia a oportunidade de desmascarar o demonio vermelho se não fosse verdade.
        O que me causa tristeza é ver Brasileiros agindo como colaboradores da ganancia externa.
        Fico bolado quando essas pessoas ainda se dizem patriotas.
        O censo de patriotismo deles é ser capaxo serviçal de quem sempre condicionou e buscou escravizar nosso pais e nosso povo.
        Todos estes juntos com corruptos,corruptores e narcos deveriam todos serem passados a fio de espada para felicidade geral da nação.

    • “pois em breve tal tecnologia estará nas mãos da China”… não creio… tecnologia, principalmente de “inteligência” não se vende, a não ser as roubadas por espiões tipo 007!

      Eles poderiam até nos ajudar, ou aos Chineses, a caminhar nesse sentido, mas vender tais equipamentos simplesmente, não creio!

      • Caro Mauro,realmente nao existe a venda direta de tecnologia, mas a venda de equipamentos de ponta como o S-400 ( o mais avançado sistema anti aereo do mundo hj em interceptação rapida com minimas possibilidades de erro) para a China ( que obvio vai praticar o CTRL+C , CTRL+V ) é uma venda de tecnologia indireta. Sds

      • Inocente.
        E como achas que obtivemos auto-suficiencia atomica ? Pensas que foi a Alemanha que nos repassou o pulo do gato kkkk.
        E como pensas que obtivemos avanço aeroespacial e me refiro ao obitido ate antes da SABOTAGEM DE ALCANTARA.
        Nossa cupula militar que muitos chamam de capaxo Yankee interagiu com outras fontes ate mesmo no mercado negro.
        Nada nesse mundo é invendavel.
        O dinheiro farto seduz

  3. o ministerio de defesa dos EUA nao desenvolveu nem introduziu durante muito tempo as medidas modernas de luta eletronica . KKKKKKKKKKKKKKKKKKkk, Agora conta a do papagaio ,kkkkkkkkkkk , vindo da russia , esta frase vai se transformar em um best seller ,kkkkkkk,os noiadinhos e filhos da corrupçao irao amar este fake,aioaioaioaioaio !

    • “….o ministerio de defesa dos EUA nao desenvolveu nem introduziu durante muito tempo as medidas modernas de luta eletronica . KKKKKKKKKKKKKKKKKKkk, Agora conta a do papagaio ,kkkkkkkkkkk …”

      ———————————

      Não é do papagaio, más espero que você ache engraçado…:

      “Nós – os EUA [Departamento de Defesa] – não buscamos métodos adequados para combater o AE [ataque eletrônico] há anos”, disse um alto oficial da Força Aérea, com vasta experiência no F-22, ao The Daily Beast. “Então, enquanto nós somos furtivos, teremos um duro trabalho no nosso caminho através do AE para mirar num alvo [como um caça de fabricação russa Sukhoi Su-35] e nossos mísseis terão dificuldade de acertá-los.”

      O problema é que muitos adversários potenciais, como os chineses e os russos, desenvolveram “jammers” avançados com memória de freqüência de rádio digital (DRFM – digital radio frequency memory). Estes “jammers”, podem efetivamente memorizar um sinal de radar de entrada e repeti-lo de volta ao remetente, prejudicando gravemente o desempenho dos radares do alvo.

      Pior ainda, esses novos “jammers” essencialmente cegam os pequenos radares encontrados a bordo de mísseis ar-ar, como o Raytheon AIM-120 AMRAAM, que é a arma de longo alcance primária para todos nós e aviões de combate aliados.

      Isso significa que será preciso disparar vários mísseis para abater um caça inimigo, mesmo para uma aeronave furtiva avançada como o Raptor. “Enquanto os números exatos de Pk [probabilidade de acerto] sejam classificados, vamos apenas dizer que eu não vou conseguir matar esses caras na proporção um para um”, disse o oficial sênior da Força Aérea. É o “mesmo problema” para versões anteriores dos caças americanos, como o F-15, F-16 ou F/A-18.”

      http://www.thedailybeast.com/articles/2014/12/04/pentagon-worries-that-russia-can-now-outshoot-u-s-stealth-jets.html

      (Tradução e adaptação do Poder Aéreo)

      • kkkkkkkkk, e ele acreditou,kkkkkkk, logo vc um cara que se acha bem informado e esclarecido , ignorando a contra-informaçao,kkkkkkkk,publicaçoes deste naipe chegaram assegurar que o F35 seria cancelado eque se cogitava comprar novas versoes do VIPER e do EAGLE ,mas isto vc ignora , prefere ter orgasmos com noticias fakes de su34 bloqueando AEGIS,kkkkkk, coisa que ateh o rustan se adiantou desmentindo o acontecido ,kkk

  4. Amigos,

    Quaisquer sistemas de guerra eletrônica mais modernos fazem exatamente o descrito no texto acima… Basicamente, se capta a onda do radar adversário para gerar a interferência para a frequência captada…

    Contudo, a guerra eletrônica não se resume a isso… Ela vai desde o jammer até o cuidado com todas as emissões, e passando pela tecnologia furtiva ( que engloba todos os aspectos que representam alguma forma de discrição ).

    E é justamente prevendo o desenvolvimento dos ECMs que os americanos investem pesado na tecnologia ECCM; em particular radares AESA LPI ( que, num termo bem simplista, é um radar de banda larga que emprega salto massivo de frequências ) e sensores passivos, além de sistemas e táticas home-on-jam ( sendo esta ultima faceta a de maior interesse, pois consiste justamente em utilizar as emissões dos ECMs para localizar os emissores ). Aliás, o AIM-120 está equipado com capacidade home-on-jam, justamente para orientar-se pela interferência… E nem por isso eles deixaram de desenvolver seus sistemas eletrônicos. Os novos radares AESA LPI também estão sendo considerados para eles próprios serem parte de um sistema de interferência; como parte do programa NGJ ( Next Generation Jammer ).

    E não somente os americanos… Franceses também deram um salto consideravel com o SPECTRA, que equipa o caça Rafale. O sistema francês reune os sensores da aeronave, incluso o radar RBE-2, e utiliza-os para gerenciar as ameaças presentes, condensando os dados obtidos pelos mesmos e apresentando-os para o piloto, além de proporcionar defesa eletrônica ( que pode ser executada de forma inteiramente automática ).

    Os israelenses também se configuram entre os maiores especialistas em guerra eletrônica hoje, com sistemas verdadeiramente no estado da arte, reunindo vastíssima experiência… Sistemas como o ELTA/EL-8212/22, estão entre seus produtos “padrão”, e fazem basicamente o mesmo o que sistema russo…

    • Bem lembrado RR.

      Parece que essa é uma mais daquelas “matérias” da Voz da Rússia fundamentada em boatos e opiniões misteriosas.

      • Que bom que a impressa é livre!

        Lembra daquela matéria da ‘fulana catanhede’ que praticamente elegeu a Boeinguezinha, a vencedora da concorrência da FAB? 😀

        E ainda teve site pago que abriu os comentários para ‘esclarecimentos’ ao público, com base em uma informação nada oficial.

        Mas… mas… mas… mas…pois é, pois é, pois é!

        ‘Habemus Papam’ 😀

  5. E passou por cima mais 12 vezes…

    o que dizer, deuses da tecnologia não existem, todos tem falhas em algum lugar, é só procurar e neutralizar!

    Os russos acharam um único destroyer, nada de formação de esquadra, talvez como diz a matéria teria sido diferente.

    E quais os pontos vulneráveis os USA já encontrou dos Russos?? vale a pena lembrar disso também.

    Valeu!

  6. I repeat no complex Hibinah on SU-24! It does not exist

    suffice to quote the fake story!

    _____________________

    Repito não Hibinah complexo no SU-24! Não existe

    basta citar a história falsa!

  7. Algumas fontes “não russas” divulgando o fato:

    http://bit.ly/1w0fjJO Russian Fighter buzzes U.S. Warship in Black Sea

    http://bit.ly/1w0frt3

    http://bit.ly/1tX2QSI AEGIS Fail in Black SEA, Ruskies Burn Down USS Donald “Duck”

    http://bit.ly/1tX34Jz The US Is Unprepared For War With Russia: Russian Aircraft Buzzes American Aegis Equipped Destroyer And Turns OFF Ship’s Defenses!

    “foi testado em condições ideais, mostrando uma baixa eficácia” bela frase do texto acima… se “em condições ideais, a coisa já não se mostra “GRANDE COISA”… mas a propaganda… essa tem que ser de primeira, sempre, custe o QUANTO custar!

    Convenhamos… obviamente a Rússia também faz o seu lobby… mas acredito mesmo no incidente, principalmente porque os EUA gostam de provocar… e os russos gostam de mostrar que “essa eles venceram”… em lugar de ficar alardeando os projetos em andamento, e o novo formato da porca que segura o parafuso do profundor esquerdo do míssil “Maria Julieta”!! 🙂

    Abraço galera!

  8. Estava vendo uma reportagem sobre a clonagem de controles remotos de portões eletrônicos em São paulo e esta dizia que mentes criminosas adquirem na rua Santa Efigênia um equipamento eletrônico tem a capacidade de captar o sinal do controle remoto e repassá-lo a um outro controle, os criminosos fazem isso, entram e roubam sem dificuldades.

    A FAB e a Marinha está adquirindo muito equipamento eletrônico dos “””parceiros estratégicos””” com todas as medidas … né ???

    • Isso é tão velho meu caro e agora se maravilha com isso kkkk ate telecomando via radio interferem em controles eletronicos kkk

  9. O que o texto “esquece” de dizer é que as AESAs americanas, como o APG-79 do Super Hornet, estão uma geração à frente e são várias vezes mais resistentes à guerra eletrônica do que o radares russos como o Irbis-E do Su-35.
    Sem contar os Radares do F-22, F-35, F-15 modernizado e E-2D advanced Hawkeye

    Também se “esquece”, como o RR lembrou, de que o AMRAAM tem capacidade de seguir os sinais de interferência eletrônica dos radares russos transformando a capacidade de defesa em possível desvantagem.

    Outra coisa que podiam ter comentado é sobre a Pk dos mísseis russos contra os ECMs americanos e contra a furtividade do f-22 e F35.

    E além do Rustam afirmar que a notícia é falsa, o eu que não sei, os russos não comentam nada sobre capacidade de ECCM do AEGIs, ou seja nem sabem se americanos utilizaram toda a sua capacidade de defesa coisa que nunca é feita em tempos de paz para não revelar segredos técnicos.

    Se conseguiram jamear o AEGIs foram ingênuos ao mostrar para o ‘inimigo’ suas capacidades de defesa e só conseguirão apressar a instalação de radares de fase ativa nos navios americanos.

  10. O DRFM (digital radio frequency memory) age de forma anômala, posto que ao captar o sinal de radar ele passa a emitir na mesma frequência do sinal captado,impedindo assim que o radar enxergue o alvo, ou ainda pode o DRFM modificar o sinal através da introdução de informações falsas sobre o alvo, sendo que em função do sinal do radar ter sido previamente digitalizado na memoria.

    Assim o DRFM não apenas pode jammear o sinal do radar , mas pode altera-lo de forma a impedir a visualização do alvo ou a criação de inúmeros alvos falsos o que dificultaria ou ate impediria uma pronta resposta da defesa aérea.

    É evidente que contra medidas ao DRFM já estão sendo pesquisadas, sendo mais promissora o denominado radar quântico, onde um feixe de fótons é introduzido no feixe radar e o DRFM não pode replicar o feixe de fótons possibilitando que o radar emissor identifique alteração do sinal, algo como uma assinatura digital do feixe radar.

    Quanto ao Raytheon AIM-120 AMRAAM, que é a arma de longo alcance primária para todos os aviões de combate americanos e europeus, já existem estudos do DoD, que demonstram que a utilização de ataque eletrônico por parte de russos e chineses impediria a eficácia destes vetores, o que diminuiria a capacidade de ataque e ou defesa dos caças americanos, ainda mais quando se percebe que os modernos caças americanos não carregam grandes quantidades de misseis de longo alcance.

    Tal situação advém do fato dos mísseis americanos utilizarem de radar ativo e ou passivo e não possuírem misseis de longo alcance com buscadores IR, ou seja enquanto russos e chineses seriam imunes as táticas do DRFM por usarem misseis guiados por IR os ocidentais são altamente vulneráveis por usarem guiamento radar, e como afirmado em linhas anteriores o DRFM impede que o sinal seja reconhecido como falso, o que inviabiliza o uso de ECCMS.

    é evidente que o DoD já se antecipou a este fato e novos misseis com radares AESA estão planejados e em estudos, assim como há estudos para adotar-se misseis de menor tamanho mas com mesmo raio de alcance dos AIM-120 AMRAAM, mediante a supressão da ogiva explosiva, adotando-se a técnica do “hit to kill”

    • rprosa,

      A atual variante do AIM-120 tem a capacidade “home on jam”, isto é, utilizar a própria interferência para orientar-se. O míssil muda para esse modo quando está sob pesada interferência.

      Atualmente, os franceses detêm uma variante do míssil MICA com cabeça IR.

    • Excelentes colocações!

      Acredito que a principal arma dos Russos é o segredo mesmo! Quando se diz que os americanos estão “uma geração à frente”, o que entendo é que a INFORMAÇÃO que se se possui é a de que eles desenvolveram apetrechos de tal tecnologia tempos atrás… E NÓS NÃO TEMOS NOTÍCIAS DE NOVOS DESENVOLVIMENTOS!

      O que não quer dizer que eles não tenham desenvolvido, na prática ou em projetos ainda, tecnologia superior!

      O incidente com o navio americano não teria sido um tiro no pé (caso tenha acontecido… como eu acredito!) porque naquele momento, se não se mostrasse capacidade e atrevimento, certamente haveria outras movimentações da marinha americana naquela área! Ou seja, foi uma forma perfeita de dissuasão… já que isso não ocorreu!

      Quanto ao resto… bem… tudo que sabemos vem de informações e fragmentos achados na internet, com as quais tentamos montar um quebra-cabeças no qual certamente faltam muitas peças… achar que sabemos a verdade dos fatos é, no mínimo, falta de bom senso!

      Isso me lembra aqueles quebra-cabeças de 1000, 2000 peças, em que uma determinada área perfeitamente montada, na verdade, estava no lugar totalmente errado, embora parecesse encaixar ali perfeitamente!

      Ou seja, mesmo o que faz sentido para nós hoje, pode estar errado quando tivermos uma visão mais ampla dos fatos, e das intenções por trás deles!

      Abraço galera!

    • ” passa a emitir na mesma frequência do sinal captado”

      O problema é que as AESAs transmitem em diversas frequências ao mesmo tempo multiplicando o trabalho de qualquer ECMs. Para bloquear os sinais de um radar de varredura eletrônica ativa seria necessário que o ECM DRFM seja obrigado a também transmitir em diversas frequências ao mesmo tempo o dispersa ou distribui a energia do interferidor gerando sinais mais fracos e menos eficientes.

      E como os radares são geralmente muito mais potentes que os interferidores fica bastante difícil para um ECM bloquer todas as frequências por ele emitidas.

    • E sobre o AMRAAM, se ele realmente tiver a capacidade home on jam, como o RR lembrou, é possível que os sinais dos ECMs sirvam para atrai-los transformando a vantagem em desvantagem.
      Por isso a importância de aeronaves furtivas, pois estas precisam bem menos de ECMs, reduzindo a emissão de sinais eletrônicos, e não apresentam tanta vulnerabilidade contra mísseis em modo passivo que podem seguir os sinais de aeronaves que utilizem sistemas de defesa eletrônico.

    • Não acho que os russos e chineses seriam imunes as táticas de DRFM pois seus mísseis, mesmo que passivos, dependem de um data link com o radar dos caças para serem guiados a até a proximidade da área do alvo. Mesmo com orientação passiva dependem de radares para cálculos de tiro.
      Talvez possam ser disparados sem o radar fazer cálculos de tiro mas certamente não teriam como escolher a melhor trajetória o que reduziria muito a sua performance e seu alcance

      Também podem utilizar IRST mas este depende de um laser para determinar a distância e a velocidade do alvo, e como a maioria desses laser tem apenas aproximadamente 20km de alcance os IRTs possuem bem menor capacidade do que qualquer radar.

  11. Deagol a questão enfrentada pelo Pentágono refere-se exatamente aos denominados caças furtivos F-22 e F-35, posto que estes caças que serão responsáveis pela manutenção do domínio dos céus americanos,possuem pouca capacidade de misseis em seu perfil stealth, o F-22 Raptor carrega seis mísseis AMRAAMs e dois AIM-9 Sidewinder e o F-35 carrega apenas quatro mísseis AMRAAM, capacidade esta que pode ser aumentada no futuro para seis.

    Assim, o uso de massivo de DRFM por parte dos antagonistas ocidentais, ue na prancheta do Pentágono ou são russos ou chineses, diminuir-se-ia a capacidade de acertos dos misseis BVR americanos,ou seja o cenário mirabolante desenhado para os stealths americanos não mais são possíveis, pois seriam necessários mais de que um disparo para acertar-se um caça oponente, sendo que em alguns cenários com uso extensivo de ECMs desenhados pelo Pentágono seriam necessários 3 AMRAAMs para se derribar um SU-35 o que limitaria muito a capacidade dos caças americanos.

    Assim, a alternativa do pentágono e diminuir o tamanho dos mísseis BVR utilizando-se atécnica do “hit to kil”, ou seja o míssil utilizaria sua energia cinética e não uma ogiva explosiva para derrubar o oponente, sendo que a LM esta desenvolvendo o CUDA uma míssil que se propõem a ter o mesmo alcance do AMRAAM mas com a metade de seu tamanho e peso o que possibilitaria dobrar a capacidade do f-22 e do F-35.

    Cabe lembrar que o PK AIM-120 AMRAAM, não é esta maravilha toda não,pois o mesmo segundo estudos do DoD é de 0.46 ou seja para cade dez lançado, apenas 4,6 acertam o alvo, e isso num ambiente sem ECMs.

    Segundo registro do pentágono e da própria USAF, os caças americanos registraram até hoje 10 abates com mísseis AIM-120 AMRAAM, sendo que destes 10 abates, 4 se deram na arena WVR, assim, para se ter 6 bates na arena BVR, forma necessários segundo dados da USAF o lançamento de 13 mísseis, sendo que em nenhum destes embates forma enfrentadas forças aéreas modernas, vez que os oponentes eram sérvios, iraquianos e líbios.

    Da mesma forma, os americanos ainda não tem um míssil operacional com radar AESA, muito menos uma míssil BVR com guiagem IR, o que dificulta mais ainda a situação,nada que chegue a ser desesperador aja vista enorme vantagem numérica das forças ocidentais.

    Porém, sempre tem um porém, estima o pentágono que num combate 2×2, 2×4 ou até 2×6 entre americanos e seus oponentes os F-35 e F-22 teriam de abandonar o combate BVR e lançar-se em combate WVR, sendo que na arena WVR os caças russos são melhores dado sua maior manobrabilidade.

    • Não discordo, mas essa taxa de erros já está prevista nas contas do Pentágono por isso além de investir na qualidade dos equipamentos eles ainda investem nos números. Por isso fabricam 600 superhornets e pretendem fabricar 2000 ou 2500 F-35.

      E sobre o AMRAAM uma das possíveis explicações para PK relativamente baixa, que ainda é maior que os outros mísseis, é o fato de utilizar combustível sólido cuja PK começa a cair assim que o combustível do míssil acaba.
      Certamente com as variações de distância os números de PK variam, como também variam de acordo com a capacidade do inimigo gerar sinais de interferência.

      Se não fizermos uma média das distâncias em que os mísseis foram disparados a probabilidade de acerto divulgada tem pouco valor prático.

      Como você sabe a 30km a PK será bem maior do a 100km de distância.

    • É claro que não poderão colocar 2000 aeronaves no mesmo cenário, mas para isso existe tanta ênfase na utilização aeronaves e armas stand-off furtivas, como a JASSM, que destruiriam as bases ou grande parte das aeronaves inimigas ainda no solo reduzindo muito o seu poder de defesa.

    • É que esta questão de plataforma vs plataforma (caça x vs caça Y) é mais adequada para os combates da Primeira Guerra Mundial, hoje a abordagem dos americanos é de sistema contra sistema (força aérea vs força aérea). Segundo a doutrina da USAF e da USNavy vencerá quem tiver o melhor conjunto de forças, melhores estratégias e táticas. Perdas são previsíveis

      Certamente a qualidade das aeronaves também influenciará, mas como não sabemos a PK e a resistência dos mísseis russos e chineses, principalmente contra os ECM americanos ( lembrando que o apg-81 do F-35 terá alta capacidade de guerra eletrônica ) fica difícil prever qualquer coisa.
      Ainda mais difícil com as limitadas informações que temos.

    • Acho que caso a furtividade se demonstre pouco útil em combate, ainda haverá a possibilidade das aeronaves furtivas carregarem as armas externamente aumentando o número de mísseis para 10 ou mais no caso do F-35 e talvez doze no caso do F-22. Claro que isso aumentará as vantagens do radares russos, mas o maior poder de fogo também aumentará a vantagem dos americanos

      Bom, se até os melhores especialistas do mundo discordam entre si, inclusive nem russos e americanos podem prever com certeza os resultado das batalhas, nós também não precisamos concordar em tudo.
      Até porque só podemos fazer suposições.

      Mas me parece que essa discussão foi ou está sendo produtiva e contribui para o blog. Se algum outro colega se interessar por tecnologia poderá tirar proveito das informações postadas aqui e será livre para escolher no que acreditar.

      valeu!

  12. Deagol a questão é diametralmente oposta ao seu comentário, posto que quando a Raytheon foi contratada para desenvolver o AIM-120, desejava-se um arma que possibilita-se extrema supremacia aos caças ocidentais, posto que aliado aos futuros caças stealths, esta armas deveriam garantir o abate dos oponentes sem que sequer estes soubessem o que lhes atingiu.

    Assim nos primórdios a Raytheon garantiu aos DoD que o AIM-120 teria um PK de 0,9 a 0,95, ou seja de cada dez até 9,5 atingiriam o alvo, indepentemente da existência ou não de ECMs, posto que o radar instalado no míssil e a possibilidade da data link lhe confeririam extrema eficácia.

    Da mesma forma, você deve lembrar que o AIM-120 foi desenvolvido para substituir o Sparrow, que demonstrou um PK sofrível de 0,35 e isso em ambiente sem o uso de ECMs.

    Assim argumentar que num range de 30 km o PK o AIM-120 e maior não se demonstra a melhor forma de se defender a eficácia do vetor, posto que o custo de aquisição de um míssil BVR e muito superior a de uma míssil WVR.

    Voce argumenta que o Pentágono investe em números e podem se dar ao luxo de construir 600 SH e 2000 ou 2500 F-35, mas desculpe tal argumento é errôneo, pois esta doutrina era soviética, onde o excesso de meios inviabilizaria o suo extensivo de tecnologia por parte dos ocidentais, pela doutrina ocidental os vetores sempre devem ser os mais capazes, de forma a expandir sua sobrevivência, bem como, quanto ao fato de se produzir 2500 F-35 devemos lembrar que quando este número estiver operacional nas Fas americanas, a grande maioria de A-10, F-16, F-15, F-18 que hoje são os esteios da capacidade aérea americana, já terão sido retirados de serviço, diminuindo-se e muito o número de unidades de combate, ou seja se hoje os EUA podem se vangloriar de ter mais de 7.000 vetores aéreos daqui a 20 anos ele terá no máximo 3.000, complementados por uma frota de UAV- UCAV.

    Você também afirma que o Pentágono dará ênfase na utilização aeronaves e armas stand-off furtivas, como a JASSM, tal fato não é impeditivo do cenário exposto, vez eu mesmo os bombardeiros e ou mísseis de cruzeiro enfrentarão severa oposição de ECMs e da defesa antiaérea, sendo este cenário descrito por você somente prático quando se refere a um conflito de baixa intensidade e ou contra oponentes fracos, não sendo aplicável contra Rússia e ou China como o cenário se propõem.

    Uma coisa e enfrentar a Força Aérea de Uganda ou da Suazilândia, outra diametralmente oposta e enfrentar uma defesa aérea moderna e bem equipada.

    Independentemente da análise do Pentágono basear-se de sistema contra sistema, irremediavelmente o conflito se estenderá para o conflito vetor x vetor, pois um pacote de ataque sempre terá oposição de um pacote de defesa e os combates vetor x vetor acontecerá queiram os deuses da guerra ou não.

    A sua afirmação de que a capacidade stealth terá pouca aplicabilidade em combate e que os F-22 e F-35 possuírem capacidade de carregar armas externamente nega de forma frontal a estratégia americana e ocidental, posto que justificativa de se gastar centenas de bilhões de dólares no desenvolvimento do caças stealths foi exatamente obter a supremacia aérea de forma mais fácil, dificultando a oposição do inimigo, ou seja os f-22 e f-35 deveriam garantir a supremacia aérea nos primeiros dias de combate, assim encher-se estes vetores de armas em seus cabides externos diminuindo a capacidade discretiva destes, será a conformação da imbecilidade ocidental.

    Sendo que por esta razão, de se evitar afirmar ao mundo que os ocidentais gastaram centenas de bilhões de dólares numa arma incapaz de realizar o que se prometia, e que o Pentágono desenvolve esforços no sentido de se capacitar os caças om o maior numero possível de armas, abandonando o AIM-120 em pro,de um novo sistema de armas, como se a que propõem a LM com o seu CUDA.

    • “Assim argumentar que num range de 30 km o PK o AIM-120 e maior não se demonstra a melhor forma de se defender a eficácia do vetor, posto que o custo de aquisição de um míssil BVR e muito superior a de uma míssil WVR.”

      Não estou defendo amigo, estou dizendo que você não tem como saber.

      “Voce argumenta que o Pentágono investe em números e podem se dar ao luxo de construir 600 SH e 2000 ou 2500 F-35, mas desculpe tal argumento é errôneo, pois esta doutrina era soviética,”

      Também discordo, pois na era soviética a enfase não era na qualidade ao contrário da doutrina americana moderna que sempre buscou uma qualidade e eficiência superior a dos russos.

      “vez eu mesmo os bombardeiros e ou mísseis de cruzeiro enfrentarão severa oposição de ECMs e da defesa antiaérea, ”

      Não necessariamente, pois serão ataques de saturação com o apoio de alvos falsos e aeronaves de interferência eletrônica que irão confundir as defesas inimigas. E acho que desconhecemos as probabilidades das JASSMs atravessarem as defesas anti-aéreas russas que historicamente apresentaram resultados muito abaixo do esperado.
      Não ha porque afirmar que muitas não passariam através das defesas.

      “A sua afirmação de que a capacidade stealth terá pouca aplicabilidade em combate e que os F-22 e F-35 possuírem capacidade de carregar armas externamente nega de forma frontal a estratégia”

      Não nega pois afirmei isso como segunda opção ou improviso, completamente dentro dos planos do pentágono. Pelo seu ponto de vista as aeronaves furtivas não teriam sido feitas com cabides externos.

      “o conflito se estenderá para o conflito vetor x vetor, pois um pacote de ataque sempre terá oposição de um pacote de defesa e os combates vetor x vetor”

      Não sei, acho que seu ponto de vista despreza a importâncias das táticas e de informações que permitem as aeronaves escolher como e onde atacar ou concentrar suas forças. Nem mesmo os combates da Segunda Guerra Mundial eram decididos pela performance e sim pelos números e comando e controle.

      “Sendo que por esta razão, de se evitar afirmar ao mundo que os ocidentais gastaram centenas de bilhões de dólares numa arma incapaz de realizar o que se prometia”

      Bom, isso é só suposição sua.
      Se você olhar o histórico dos mísseis ar-ar russos verá que os resultados ficam abaixo do AMRAAM.

    • “tal fato não é impeditivo do cenário exposto, vez eu mesmo os bombardeiros e ou mísseis de cruzeiro enfrentarão severa oposição de ECMs e da defesa antiaérea”

      Estranho, você parte do pressuposto que os mísseis e ECMs americanos tem pouca eficácia mas ao mesmo tempo demonstra acreditar que os mísseis e ECMs russos tem alta eficiência.

      Mísseis americanos terão dificuldade de atingir seus alvos e os russos terão facilidade?

      Já não faz mais sentido esta discussão.

      • Mísseis como a JASSM foram projetados exatamente para sobreviver a severas oposições de ECMs e defesas anti-aéreas.
        Não dá para dizer que eles não fazem o prometem e ao mesmo tempo ter certeza de armas russas funcionam muito bem.

        Aí já é dois pesos e duas metidas ou jogo de futebol.

        Eu estava argumentando partindo de uma suposição bastante generosa de que ambos os lados possuíam armamentos com confiabilidade semelhante. Na verdade estava dando um voto de confiança aos russos que nunca se provou na prática.

        Sem ofensa, acho que já estamos perdendo tempo com esse debate.

  13. So teriam dificulades contra caças da Russia kkkkk
    “”Eub temo que aja um novo Pearl Harbor”” —– Panetta
    A muito as redes e satelites de defesa Americanos estão jameados por Chineses.
    Eu afirmo ja vai para 3 anos que,os EUA não tem condições de impedirem e nem de se defenderem se tomarem um ataque massiço inexperado de misseis da China.

  14. Deagol estamos falando de um cenário Rússia x EUA ou China x EUA, ou OTAN se você preferir, assim devemos lembrar que ambos os países estão munidos de sistemas de defesa aérea de alta capacidade e instalado de forma q

  15. Deagol estamos falando de um cenário Rússia x EUA ou China x EUA, ou OTAN se você preferir, assim devemos lembrar que ambos os países estão munidos de sistemas de defesa aérea de alta capacidade e instalado de forma que seus raios de combate se entrelacem, garantindo uma sobrevivência maior.

    Assim tanto o sistema de defesa aéreo russo como chinês esta baseado em sistemas de curto, médio e longo alcance, com estas baterias se protegendo mutuamente e interligado a uma extensa rede de radares e sensores espalhados pelo vasto território, bem como apoiado por diversos sistemas de ECMs e ECCMs, ou mesmo psso qeu o pacote ameriano tambem viria apoiado com ECMs e ECCMs.

    Assim o cenário não e nada tranquilo ou motivador já que s perdas serão enormes tanto para um lado como para o outro, o vídeo de propaganda da JASSM e muotk bonito de ver 4 caças e dois AWACS derrubando toda uma defesa antiaérea baseada em S-300, assim como é lindo o vídeo da Almaz Antey propagandeando os seus istemas e abatendo todos os caças e bombardeiros rivais, na prática a situação e totalmente inversa e inúmeros são os fatores.

    Não afirmei que o míssil A, B ou C e melhor que D, E ou F, mas sim eu em função do suso de ECMS e ECCMs de forma massiva por russos e chineses o AIM-120 não obterá uma taxa de acerto que garanta a supremacia aérea americana ou ocidental, bem como o fato de inexistir no arsenal americano uma míssil BVr com guiamento IR favorece a russos e chineses que já possuem estas armas em seu arsenal e em grande número, sendo que estas afirmações não são minhas mas do próprio Pentágono, que ciente das dificuldades já esta trabalhando para solucionar esta questão, coma implantação de novos vetores e capacidades.

    Um combate entre russos, chineses e americanos não será um passeio no parque para ninguém, independentemente das armas e sistemas que usem, posto que as perdas serão monstruosas para ambos os lados contendores.

    É evidente que os caças stealths poem carregar arma externas, mas lotar um F-22 ou F-35 com misseis em seus cabides externos não se justifica, pois retirará deste seus maio trunfo a discrição radar, sendo muito mais lógico usar-se os F-15, F-18 e F-16 que são muito melhores em combates WVR caso aconteçam.

    Da mesma forma, assim como os atacantes desejam impor as maiores perdas ao defensor atingindo seus centros vitais e evidente que o defensor focará sua defesa nestes centros, razão pela qual, dentro de sua lógica somente se evitaria o combate vetor x vetor caso os atacantes lograssem extinguir a capacidade defensiva dos defensores, impedindo estes de fazer voar seus caças, situação esta que não foi conseguida sequer na Sérvia ou no Iraque, posto que mesmo após os massivos ataques de Tomahawks e bombas, tanto sérvios como iraquianos conseguiram fazer seus caças voarem ainda que em número reduzido. .

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