Sugestão: HMS Tireless
Para o italiano Leonardo Maugeri, países da região perdem protagonismo no setor, enquanto Estados Unidos avançam com o gás de xisto
Leonardo Maugueri: pesquisador de Harvard e ex-diretor da ENI (Vittorio Zunino Celotto/Getty Images)
Dois anos atrás, o pesquisador de Harvard, Leonardo Maugeri, apresentou um estudo mostrando que o fim da era do petróleo ainda estava longe de chegar. O aumento da capacidade de produção dos países, num ritmo que não se via desde 1980, era uma das explicações para sua teoria. A outra era o surgimento de muitas reservas provenientes de fontes não convencionais, como o xisto, nos Estados Unidos. Das rochas de xisto, extrai-se não só o gás, mas também o óleo. Trata-se de uma fonte não convencional de combustível porque requer avançados processos químicos para que o produto esteja pronto para o refino.
Hoje, Maugeri celebra suas projeções acertadas: a melhora da produtividade faz com que a capacidade atual de produção supere a demanda em cerca de 8 milhões de barris por dia. A América Latina, detentora de grandes reservas, não foi um dos motores desse avanço. Suas petrolíferas fortemente atreladas aos governos vêm perdendo cada vez mais relevância. Maugeri, que foi executivo da estatal petrolífera italiana ENI, explica ao site de VEJA porque a experiência das empresas públicas do setor na região não é positiva. “Se os estados continuarem usando tais empresas como fonte de dinheiro, elas vão sucumbir, mesmo com os melhores gestores. A forma moderna de estados lucrarem com essas empresas é o imposto, não a intervenção”, diz. Leia trechos da entrevista.
O gás de xisto tem revolucionado a indústria do petróleo. Até quando suas reservas podem durar?
É muito difícil precisar a perenidade dessas reservas porque a tecnologia para esse tipo de exploração ainda é muito limitada. O que podemos dizer é que aqueles que defendiam que o xisto seria um fenômeno temporário realmente não tinham embasamento para fazer essa afirmação. E o boom do gás de xisto está aí para mostrar isso. Então, a posição mais honesta em relação a isso é constatar que o mundo ainda precisa investir em tecnologia para compreender o xisto. As previsões, sejam elas positivas ou negativas, são completamente aleatórias.
Os investimentos feitos hoje são satisfatórios para sanar essa lacuna?
As empresas do setor estão investindo não só no desenvolvimento de novas tecnologias, mas também na adaptação das tecnologias existentes. E isso implicará em redução dos custos de exploração. Por isso a produtividade no setor tem aumentado significativamente. Os investimentos em pesquisa também vão nessa direção de melhora da produtividade, ainda que haja muitas empresas pessimistas em relação ao futuro do xisto.
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Quem são essas empresas?
As que tiveram sucesso em seus projetos são as que chegaram antes e investiram antes, como a Noble Energy e a Continental Resources. As pessimistas foram, no geral, as grandes empresas petrolíferas, que chegaram depois e abocanharam os piores ativos, as piores reservas. Por isso estão pessimistas. No xisto, é preciso ter mentalidade de guerrilha, atacar várias frentes do negócio forma muito dinâmica. E essa definitivamente não é a mentalidade das grandes empresas. A Exxon por muito tempo disse que o xisto era uma bolha prestes a estourar. Em 2009, mudaram de estratégia e compraram a XTO, que explora o xisto, por 41 bilhões de dólares. Em menos de um ano o preço do gás de xisto caiu. Foi uma das piores decisões da Exxon em toda a sua história. Entraram tarde demais.
Em seu estudo de 2012, o senhor cita o pré-sal como um dos fatores capazes de impactar a produção mundial. Essa avaliação se mantém?
Eu sempre fui muito cauteloso em falar do pré-sal. Muito mais cauteloso do que a Petrobras. Por isso meus números sempre foram menos otimistas que os do Brasil. É fato que a produção do pré-sal avança, mas não no grau previsto pela empresa. A euforia inicial era injustificada porque havia muitos problemas envolvendo a descoberta. O pré-sal, em si, é algo maravilhoso. O problema é a gestão da empresa, o advento do gás natural sobre a camada de formação pré-sal, a complexidade desse recurso. Enfim, muitas variáveis a se considerar.
É comum que empresas petrolíferas sejam otimistas demais em relação à sua própria capacidade de produzir?
No caso da Petrobras, ela não errou em dizer que havia muito pré-sal. O problema é a produtividade. A formação é muito complexa e leva muitos anos para começar a ser explorada. Com isso, os custos de produção se elevam e é preciso investir muito. Hoje, grande parte dos investimentos foi feita. Mas ela já não pode entregar o que prometeu lá atrás.
VEJA Mercados: Petróleo pode quebrar Rússia e respingar no Brasil
A Operação Lava Jato já afeta a credibilidade da empresa no exterior?
A questão da credibilidade importa, sobretudo, para os mercados, pois afeta os ganhos dos ativos. Na prática, no contexto da empresa, o problema é outro. É gerencial. Pois, quando há um escândalo como esse, a alta cúpula invariavelmente acaba caindo. Nenhum CEO sobrevive a isso. Mas, depois que o terremoto passa, a empresa sempre sobrevive. O caminho depois de uma crise como essa é limpar a casa e continuar operando. Em especial uma empresa como a Petrobras, que detém reservas enormes e tecnologia para explorá-las.
Indicações políticas para cargos executivos são muito comuns na Petrobras e em outras estatais brasileiras. Ocorre o mesmo com estatais petrolíferas ao redor do mundo?
Eu trabalhei por muitos anos na ENI (estatal italiana de petróleo), que já foi totalmente controlada pelo governo, mas hoje tem 30% de participação estatal. No conselho de administração, era lógico encontrar membros indicados pelo governo, já que ele era o principal acionista. Também é compreensível que, quando se é acionista, se tenha em mente participar das principais decisões estratégicas de uma empresa. Mas a escolha dos executivos não tem de ser política. Isso não é comum. A gestão tem que ser escolhida por sua capacidade, seu conhecimento de mercado. Não adianta usarem o argumento de que o setor de petróleo é estratégico e que isso justifica o pedigree político de seus gestores. A forma de controle deve ser via conselho.
Na América Latina, há grandes produtores de petróleo controlados por governos. Essas empresas não são, necessariamente, modelos de sucesso. Isso atrapalha a relevância da produção desses países no futuro?
Certamente. Muitos pensam que a nacionalização do petróleo nasceu no Oriente Médio. Mas não, foi na América Latina. Na Argentina, precisamente, nos idos de 1922. Claro que havia a Rússia, mas era outro regime de governo em que tudo foi tomado pelo estado. Mas para quem estava fora do regime, o petróleo não era estatizado. Esse fenômeno começou na Argentina e se espalhou. Depois, no México, em 1930. Em seguida, no Brasil. Então, a relação entre o petróleo e a cena política na região sempre foi muito próxima. Por isso é difícil traçar uma perspectiva para o setor sem levar em conta a intervenção estatal. O que se pode dizer é que a experiência não tem sido positiva. Se olharmos para a Argentina, o México, a Venezuela, os resultados são frustrantes quando analisamos a capacidade desses países. O Brasil é a exceção. Ninguém pode negar que a Petrobras tem excelência em perfuração em alto mar. É uma empresa com muitas nuances, mas ainda assim ela é considerada exceção.
Por que os governos da América Latina têm tanta dificuldade em reconhecer a necessidade do capital privado no setor?
Essa realidade aconteceu na Europa também na primeira metade do século passado. Quando se tem grandes empresas controladas por Estados, eles tendem a enxergá-las como grandes fontes de dinheiro. Usam as empresas de petróleo para financiar subsídios e uma infinidade de coisas. É uma atitude que foi recorrente em governos militares de esquerda e de direita. E tem se mantido na América Latina depois da redemocratização. O que é preciso ver é que a gestão de empresas estatais dificilmente pode ser eficiente quando se tem um governo por trás, tirando recursos da empresa de alguma forma. Por melhor que seja a gestão, essas empresas tendem a ir mal, pois o caixa é penalizado quando se tira dinheiro para financiar coisas que nada têm a ver com a indústria. Essa separação será essencial cedo ou tarde para a América Latina.
Mas os governos de esquerda do continente não parecem dispostos a perder a fonte de receita.
O que esses governos precisam entender é que a livre competição é a única forma de trazer resultados. A forma moderna de Estados lucrarem com essas empresas é o imposto, não a intervenção.
Estou percebendo uma série de matérias tipo :
nada que façamos dá ou vai dar certo … esquisito isso.
querem meter a mão no pré sal a todo custo …
culpa da corrupção,
http://www.planobrazil.com/plano-brasilpergunta-monitor-externo-para-a-petrobras/
culpa do controle estatal,
http://www.planobrazil.com/separar-o-governo-do-petroleo-e-essencial-na-america-latina-diz-pesquisador-de-harvard/
culpa da rússia
http://www.planobrazil.com/petroleo-pode-quebrar-a-russia-e-respingar-no-brasil/
… sem dúvida é contra informação desestabilizadora …
http://pt.wikipedia.org/wiki/Contrainforma%C3%A7%C3%A3o
“Separar o governo do petróleo é essencial na América Latina, diz pesquisador de Harvard”
hahahahahahahahahahaha
Conta agora do Jean Kerry: “A Rússia não deve se comportar como no século XX em que ela invadia e se apossava de território alheio quando bem entendia”….
hahahahahahaha
😀
Pode rir groupie mas suas risadas não mudam a verdade dos fatos. Os governos esquerdistas-populistas da AL usam as estatais petrolíferas para seus interesses e o resultado é desastroso. Na Venezuela a PDVSA foi usada para financiar os programas populistas de Chávez. Como resultado a empresa quebrou, ficou sem capacidade de investimento ou mesmo custeio e a produção de petróleo caiu. Como resultado o país está falido e haja sabugo de milho!
Aqui no Brasil a Petrobrás foi usada para manter os preços da gasolina baixos como forma de impedir o aumento da inflação em virtude do descontrole de gastos do governo. Para piorar o preço artificialmente baixo da gasolina ainda colocou as usinas de álcool em péssima situação.
Como se vê, onde o governo mete seu dedo podre a coisa desanda!
http://tijolaco.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/11/juniao.jpg
“É curioso o que ocorre na Petrobras.
A atual direção da empresa, mesmo em meio ao furacão de denúncias, não tem contra si nenhuma acusação.
Ao que parece, também não há contra ela nenhuma acusação de incapacidade técnica: a empresa registra aumentos expressivos de produção, cumpre com relativa regularidade o cronograma de incorporação de novos poços, aumenta significativamente o nível de eficiência de seu parque de refino.
(…)o que se faz contra a empresa é, antes de tudo, o que se faz contra esta aspiração do povo brasileiro.
É que, embora asqueroso que servidores do quadro da companhia não apenas a roubem como fragilizem sua imagem, o tema serve a um duplo propósito.
Enfraquecer o Governo Dilma, agora.
E adiante, romper o semi-monopólio reconquistado pela Petrobras sobre o pré-sal.
Já recomeçou a cantilena de que o pré-sal “não é tão lucrativo assim” frente á queda dos preços do petróleo.
Mentira: no mix – pré e pós-sal – o petróleo brasileiro custa US$ 14 dólares por barril para ser extraído, o que o deixa ainda com muitíssima folga diante dos US$ 75 dólares para os quais caiu hoje, depois que a Opep (leia-se Arábia Saudita ou leia-se EUA, como preferir) não adotou o corte de produção que defenderia os interesses dos países exportadores.”
(Fernando Brito)
Quem defendia o corte de produção na OPEP era a Venezuela visto que com os baxios preços o Maburro não consegue financiar os programas populistas que mantém o povo venezuelano refém do câncer do bolivarianismo.
Quanto ao texto ora postado o autor, Fernando Brito, não consegue nenhuma base técnica ou factual para justificar seus argumentos mas apenas e tão somente reclica velhos chavões nacionalistas misturados a retórica governista barata. E se comparar com o pesquisador de Harvard, que foi diretor da ENI, vira até covardia
Meu caro , seu comentário é uma floresta de adjetivos pejorativos e um deserto de argumentos. Aponte aonde o autor Fernando Brito está errado…
Ora essa, em tudo! Antes de mais nada, ninguém está pondo em xeque a capacidade técnica da Petrobrás. Nem eu e nem o enrevistado. Assim, o principal argumento do jornalista esquerdista e chapa branca imediatamente cai por terra. O que se está a discutir é o mau uso de estatais de petróleo feito por governos populistas da Al, e isso é um fato mais que notório. E ao adentrar nessa seara tudo o que o jornalista chapa branca que você citou faz é exatamente o que eu disse: Recicla velhos chavões nacionalistas e e os mistura a retórica governista barata.
Minha cara HMS, fala sério, os States avançam em gas de xisto é piada, os States investem cada vez mais em energias alternativas por conta de saberem que o gás de xisto é para uma situação emergencial devido ao alto custo financeiro para produzi-lo alem do ecológico, assim como dos riscos inerentes a saúde da população, as criticas a utilização desse mineral dentro do próprio States é crescente. Fosse tão bom assim os States não envidariam tantos esforços para se apoderarem de toda reserva de petróleo existente no mundo sob argumentos que vem sendo desmascarados já a bom tempo. Você defender essa argumentação é defender uma incoerência que salta aos olhos, e só se desculpa pela sua defesa intransigente de qualquer coisa que venha para fortalecer os States e seus preferenciais aliados, por que pode se dizer que nem todos os seus aliados são preferenciais, alguns são só como joguetes para lucrarem mantendo-os frágeis no estimula a gente como esse Italiano, país que exporta mafia, e que possui um governo que o levou país a ser hoje um dos miseráveis dentro da UE. Quem sabe não é por pensamentos como o desse cidadão.
É meu caro Julio, infelizmente seus argumentos não se sustentam senão vejamos:
– Antes de mais nada aqui eu sequer havia entrado na questão do xisto e sim no mau uso político que governos populistas de esquerda da AL fazem de estatais petrolíferas. E já que você acha que os EUA não estão investindo no xisto:
http://exame.abril.com.br/economia/noticias/eua-podem-liderar-producao-global-de-petroleo-com-sucesso-do-shale-gas-2
http://www.infomoney.com.br/bloomberg/mercados/noticia/3721373/recusa-opep-ceder-xisto-dos-eua-inicio-uma-nova-era
E não adianta dizer que é culpa do PIG.
– Quanto ao investimento em outras fontes de energia, uma coisa não anula a outra. Embora esteja aumentando a produção é algo sabido que as reservas de petróleo não são renováveis, razão pela qual é preciso buscar novas fontes de energia. E aí reside (mais) uma imbecilidade decorrente do uso político de estatais petroleiras. Ao colocar a Petrobrás para colocar o preço da gasolina artificialmente baixo para segurar a inflação, o governo terminou por provocar gravíssimas perdas ao setor de produção de álcool ou seja, terminou por quase inviabilizar a maior contribuição tecnológica brasileira no campo energético de todos os tempos, uma conquista que de tão grande seus idelizadores mereciam ter ganho o Nobel.
É meu caro Julio, como diria Raul Seixas: “Tente outra vez”
Minha cara, leia de novo, aonde está escrito por mim que os states não estão investindo no gas de xisto, fiz piada com o exagero dos states estarem avançando nisso, quiz dizer que hoje os maiores investimentos desse país, no que concordo com eles, são seus altos investimentos em energias alternativas onde o gas de xisto se enquadra, não é não sera a principal aposta yanke. A que vai suprir sua necessidade energetica. Quem aposta nisso só pode ser deslumbrado ou ingenuo, só isso.
Ficou apavoradinho, a simples ideia de tirar as petroleiras das maos da ESQUERDA deixa muito ladrao politico com os nervos aflorados, vai acabar a mamata , terao que cheirar menos ,kkkkkkkk , materias assim deveriao ser censuradas ,aonde ja se viu deixar a petralhada se borrando de medo em perder a fonte das propinas de cada dia !
Muito bom, faço minhas suas palavras.
Julio, seus argumentos são perfeitos.
Dizer: “Ora essa, em tudo!!” É o mesmo que nada dizer…
E se comparar os erros e acertos , da “Veja” uma das publicações mais sem seriedade, com zero de credibilidade, um autêntico panfleto político-partidário ( basta ver as perguntas feitas de forma capciosa nesta matéria ) , com o os erros e acertos do jornalista Fernando Brito, este último ganha de goleada !
“uma das publicações mais sem seriedade, com zero de credibilidade, um autêntico panfleto político-partidário” Aqui você descreveu com notável perfeição publicações como Carta Capital, sem falar nos blogs chapa branca. Todos eles sustentados pela grana da SECOM. E entre os blogs chapa branca lá está o blog do Fernando Brito…rs!
Descrevi a Veja mesmo…
Quanto a ‘Carta Capital’, é uma publicação mais conectada aos interesses nacionais e de boa qualidade, que respeita a inteligência do leitor…
Já a Veja representa interesses estrangeiros muito conhecidos e seus manipulados leitores nacionais não se dão conta disto… Em visto do nível mental deles, isto não é surpreendente:
https://3.bp.blogspot.com/-VGGiq5vt3gQ/UmvWdiSirpI/AAAAAAAAG8w/HUlOnQMAAoM/s1600/O+PIG+2+%252872%2529.jpg
“Quanto a ‘Carta Capital’, é uma publicação mais conectada aos interesses nacionais e de boa qualidade, que respeita a inteligência do leitor…”
Fala sério! Carta Capital é conectada com os interesses do partido governista e seu projeto de poder pelo pelo, o que não me supreende tendo em vista a mentalidade bajuladora do infame Mino Carta, que já na época dos militares já exercia o ofício de lamber botas como bem mostra o editorial assinado por ele quando da “comemoração” pelo aniversário de seis anos do golpe:
“Propostos como solução natural para recompor a situação turbulenta do Brasil de João Goulart, os militares surgiram como o único antídoto de seguro efeito contra a subversão e a corrupção (…). Mas, assumido o poder, com a relutância de quem cultiva tradições e vocações legalistas, eles tiveram de admitir a sua condição de alternativa única. E, enquanto cuidavam de pôr a casa em ordem, tiveram de começar a preparar o país, a pátria amada, para sair da sua humilhante condição de subdesenvolvido. Perceberam que havia outras tarefas, além do combate à subversão e à corrupção –e pensaram no futuro”.
http://naufrago-da-utopia.blogspot.com.br/2014/04/enquanto-malhaes-lancava-corpos-em-rios.html
E ainda dizem que a Carta Capital “está conectada com os interesses nacionais e respeita a inteligência do Leitor”. Quem acredita nisso também acredita em Papai Noel, Coelhinho da Páscoa, Duende….
Bom, vc só confirmou que a Carta Capital está ligada aos interesses nacionais…
se os militares não estão conectados ao “interesse nacional”, então não sei quem está…Talvez os 0,01% de paulistas separatistas?
Ressalvando que sou contra quaisquer governo militar, principalmente por apoiar a democracia, más também por uma simples questão de competências, militares não são preparados para governar, não é sua função…
Gostaria que algum dos amigos me informacem quais as reservas de xisto no Brasil HA LEMBRANDO DE QUE NÃO ADIANTA TIRAR A RIQUEZA DAS MÃOS DE UM LADRÃO PARA COLOCAR NAS MÃOS DE OUTRO LADRÃO O CORRETO É ELIMINAR TRUCIDAR SE FOR POSSIVEL O LADRÃO E RECUPERAR OS BENS FURTADOS.
Seria bom se mandássemos todos, em uníssono, os “pesquisadores de Harvard” tomarem naquele lugar.
Quanto ao Brasil, devemos colocar empresas como a Petrobras subordinadas aos interesses do Estado brasileiro, fora do alcance de partidos políticos e Governos, não importa as cores que ostentem.
A revista Veja é um exemplo de publicação que objetiva desinformar e distorcer fatos em favor de interesses estrangeiros. Já a vi vomitar capas e artigos revoltantes, inteiramente servis aos interesses dos EUA. Um colega meu brinca, dizendo que a mesma é escrita em Wall Street e traduzida na Avenida Paulista…
les sabem tudo so não sabem como vão movimentar uma maquina voraz cada vez mais sedenta e seus cofres cada vez mais vazios.