Vídeo: Iran alega ter adquirido tecnologia via engenharia reversa do RQ 170 Sentinel

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36 Comentários

  1. E eu alego ter namorado a Gisele Bundchen, a Cameron Diaz, a Kate Upton, a Scarlett Johansson, a Paola Oliveira…….

    • Meu Deus! Fui corno muito tempo então … hahahahah.
      Falando serio, em física quando queremos procurar um buraco negro verificamos as interações dele com sua vizinhança, pois ele fica lá meio “escondido”. Bom o que isso tem com o Iran, olha lá se extrai um petróleo de exelente qualidade e mesmo assim eles compram gasolina ! Bom um pais que domina tecnologia avançada na area aeroespacial não deveria estar importando gasolina entre outras coisas.Acredito que colocar em dia as refinarias do pais também não seria má ideia.

  2. Com certeza eles compartilharam dados com chineses e russos

    Certeza…

    No mais, os patéticos americanocidas trilogiopatas devem estar rasgando o c* com a unha de raiva

    • Oxi como diz o Bahiano

      como nao?

      A coisa desceu la sem ser abatida

      Quando pod Russo neutralizo o Casco Yank perto Ukrania , so me lembrei

      desse fato ocorrido

      Espero que meu Nobre RR ,

      tbm

      seja razoavel com isso ja que sempre

      e dos contra

      kkkkkkkkkkkkk

    • É impressionante como a trilogia faz sucesso afinal quem não está dentro simplesmente não consegue superar o complexo, se sente um excluído! Tanto que acabam transformando o PB em uma espécie de Muro das Lamentações virtual. No mais, mérito dos editores da trilogia e também dos que lá comentam afinal, conseguimos marcar a vida de muita gente….rs!

  3. Capacidade para produzir um igual eu acho difícil de terem adquirido mas com certeza o exemplar capturado lhes respondeu muitas dúvidas sobre os segredos de controle, aerodinamica e sensores desses drones espiões…

  4. Eu estou com o pé atrás,gostaria de ver mais informações pois esse vídeo não prova nada, eu já vi o Qaher 313 voando em uns desses vídeos iranianos fajutos !

    Conheço um camarada que faz aeromodelos, nesse estilo,talvez isso seja mais um aeromodelo apenas !

  5. Pelonque eu li essa não é versão final, essa é uma escala de 60 % do RQ-170 original a chamada “besta de Kandahar” tá voando mas o bichinho é bem barulhento para um Stealth porém como não é a versão final há muito para ser melhorado.

  6. Se nós não tivéssemos defeitos não teríamos tanto prazer em notá-los nos outros……….

    Não preste atenção no que falam de vc e sim em quem fala………

  7. Muito interessante. Grandes possibilidades de terem realmente clonado, os Persas são bastante dedicados a sua segurança.

  8. Esse é o RQ 170 capturado.
    Os iranianos estão usando, para testes de sistemas.
    O primeiro protótipo, segundo um general iraniano, só vai voar em meados de 2015, e a fabricação em série da versão iraniana, que também vai ter capacidade de ataque, só para o início de 2018(essa última parte é só uma suposição minha, baseado na velocidade do desenvolvimento tecnológico iraniano).

  9. Já que o assunto é o Irã, um Off Topic:

    A SOMBRA DO FRACASSO

    Em Aposta em Teerã, o ex-chanceler Luiz Felipe Lampreia revela que não foi por falta de aviso que o episódio mais humilhante da diplomacia lulista ocorreu

    Resenha de Diogo Schelp publicada em edição impressa de VEJA

    A política externa no governo de Luiz Inácio Lula da Silva ficou conhecida como “diplomacia megalonanica”. “Megalo” por suas pretensões de alterar o equilíbrio de poder entre países ricos e emergentes, de solucionar conflitos que se arrastam por décadas e de reivindicar para o Brasil uma liderança não apenas regional, mas global. “Nanica” porque, na prática, o soft power brasileiro, ou seja, o poder de influenciar nações sem o uso da ameaça militar, é insuficiente para atingir os objetivos grandiosos pretendidos pelo lulopetismo.

    Em seu livro Aposta em Teerã (Objetiva; 152 páginas; 24,90 reais), que chega nesta semana às livrarias, Luiz Felipe Lampreia evita usar expressão tão irônica – e, por isso mesmo, tão eficiente em sintetizar a visão de mundo de Lula e de seus conselheiros internacionais. Sua análise do maior fracasso da diplomacia da era Lula, a tentativa de solucionar o impasse em torno do programa nuclear iraniano, em 2010, dá mais voltas, mas chega à mesma conclusão.

    Escreve Lampreia: “O governo do presidente Lula sempre foi caracterizado por um forte desejo de protagonismo diplomático. No caso do Oriente Médio, demonstrou um excesso de voluntarismo, que se revelou gratuito e inútil. No caso do Irã, fez uma leitura por demais otimista do nosso papel internacional”. Eis uma descrição diplomática do que é ser megalonanico.

    Lampreia chefiou o Itamaraty entre 1995 e 2001, no governo de Fernando Henrique Cardoso, período que Celso Amorim, o chanceler de Lula, depois afirmou ter sido marcado por uma diplomacia tímida e de subordinação “aos ditames de outras potências”. Na verdade, era apenas uma política externa que não se subordinava a interesses partidários.

    Com os contatos que ainda mantém no meio diplomático, Lampreia reuniu informações de bastidores que demonstram como o anseio pelo protagonismo impediu que Amorim e Lula percebessem que as negociações com o Irã, em parceria com a Turquia, eram uma armadilha.

    Um pouco antes de desembarcar em Teerã, Lula esteve na Rússia, ocasião em que o presidente Dimitri Medvedev alertou o colega brasileiro em conversa reservada que “o jogo já estava jogado” e que os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, mais a Alemanha, já haviam concordado em impor novas sanções econômicas ao Irã. De nada adiantava, portanto, Lula arriscar a sua projeção externa em um acordo pífio com o Irã.

    Depois, durante as duras negociações em Teerã, em diversos momentos os representantes iranianos perguntavam aos brasileiros e aos turcos se os americanos aprovavam o que estava sendo discutido ali. Afinal, sem o consentimento dos Estados Unidos, a suspensão das sanções, objetivo maior dos iranianos, jamais poderia ocorrer.

    Amorim garantia-lhes, enfaticamente, que sim.

    Ele estava se baseando em uma carta que o presidente Barack Obama escreveu para Lula, discorrendo sobre os planos do brasileiro de negociar com o Irã. Lampreia demonstra de maneira muito didática que Amorim fez uma interpretação equivocada da carta de Obama.

    Em 17 de maio de 2010, divulgou-se a Declaração de Teerã, pela qual os aiatolás entregariam 1 200 quilos de urânio enriquecido para ser guardado na Turquia. No dia seguinte, Amorim recebeu uma ligação de Hillary Clinton, secretária de Estado americana, desautorizando o acordo.

    Lula saiu humilhado do episódio. Foi a última grande aventura diplomática de seu governo. A sombra do fracasso em Teerã acompanha a diplomacia petista desde então.

    http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/livro-do-ex-chanceler-luiz-felipe-lampreia-narra-os-bastidores-da-diplomacia-megalonanica-de-lula/

    Ps: Quando eu comprar o livro prometo fazer uma resenha do mesmo, especialmente para a turma do “Amorim foi o primeiro da sua turma e ganhou uma bolsa para estudar em Viena…”

    • VEJA é um monte de “M”. Não é parâmetro para ser usada. Todas.matérias são tendenciosas. Eles nunca falam mal do Tio Sam, só para exemplificar. É a tal da mídia financiada e bancada pelo conglomerado financeiro Yanke. Eu não gosto de manipuladores e nem li a matéria que colocaste ai em cima, não vou perder o meu tempo.

      • E quando a SECOM financia blogueiro para atacar a honra dos adversário do partido no governo? É jornalismo meu nobre Alberto? No mais, eu apenas lhe convido a lero o livro do ex-chanceler Luiz Felipe Lampreia.

    • Não levo em consideração nada que é dito pelo Sres Luiz Felipe Lampreia ,Arnaldo Jabor, lobão entre outros,metidos a intelectuais criados pela grande mídia.

      • Luiz Felipe Lampreia foi Chaceler César! E quem seriam os intelectuais para você?A turminha que fica deitando falação em blog sujo? os artistas que adulam o governo de olho na Lei Rouanet?

  10. O vídeo é claramente fake, e nem precisa ser um trilogiense para perceber isso. A cena da decolagem é claramente gerada em cumputador, uma mesma cena do aparelho em vôo aparece várias. Sem falar do ridículo som da turbina, que é claramanete de outra aeronave. E o som do Helicóptero acompanhante? parece coisa de novela da globo dos anos 80 ou filme da sessão da tarde. O site The aviationist tem a mesma opinião, embora o faça de forma (bem) dissimulada:

    http://theaviationist.com/2014/11/12/video-of-flying-iranian-rq-170/

    • O vídeo é real, você gostando disso ou não.
      E esse é o primeiro de 3 vídeos que serão publicados pela Guarda Revolucionária, e que até agora, ninguém além de você, afirmou que é falso.

      • Meu caro empalado, o que a guarda pretoriana do regime fascista iraniano, cuja semelhaça com as SS de Hitler certamente não é coinciência, diz vale menos do que uma nota de três reais. No mais, a falsificação do vídeo é evidente e cristalina. Só um néscio não vê. E se você tivesse o mínimo cuidado, teria lido o link que eu postei, que mostra o profundo ceticismo do The aviationist.

    • Amigo Topol, É a Trilogia Forças de Defesa (Poder Aéreo, Poder Naval e Forças Terrestres). Lá pelos idos de 2009-2010, especialmente por conta do Fx-2, havia uma patotinha que trollava alucinadamente por lá. Diante dissoo editor do site fez uma limpa, expulsou essa moçada e passou a cobrar o acesso por lá. Quem compra a revista garante o acesso.

      Pois bem. Essa patotinha acabou se refugiando em outros locais como aqui no PB e, com dor de cotovelo e sofrendo complexo de mulher traída, passou a destilar seu inconformismo em não fazer parte do grupo. É essa turminha que fica aqui pelos cantos “Trilogienses isso…”, “trilogienses aquilo…”

      • Eles odeiam a trilogia pq o pessoal de lá compra livros e tem argumentos enquanto os fanboys russos só tem mentiras e boatos de internet.

    • Como vc bem disse..

      é uma merda !!!!

      apenas isso

      qualquer coisa alem disso é produto das neuroses do nosso Da Lua

      leva em consideração não

  11. Conheço os sites, o trabalho dos editores é muito bom. Acontece que só porque determinada pessoa faz parte de um grupo ela não tem o direito conclamar para si “superioridade” construída por anos e anos de trabalho alheio… Ainda mais por se tratar de uma “assinatura” em que qualquer um que pagar passa a fazer parte da panela, e então essa pessoa passa a ser um “trilogiense” e portanto melhor do que os outros, e todas as vezes que seus argumentos forem desmontados essa pessoa simplesmente se reconforta na sua ilusão de que ela é um “trilogiense” e portanto tudo que os outros disserem são boatos de internet escritos por russófilos ou “antiamericanalhas”…muito bem cada um faz o que quer, o verme da goiaba também acha a sua fruta podre a melhor coisa do mundo e não troca aquilo por nada !!!

  12. hheheheeheheeh
    o R-170 ta fazendo festa no IRA vamos ver se a qualidade dos sistemas avançados e o mesmo do original!!! e os EUA ja tem outros melhores atualmente tomara que nao caia nas maos do IRA!!

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