Pilotos Americanos avaliam que J -31 será um caça equivalente ao F -35 e F- 22

j-31 test flight Chinese F-60J31 Shen Fei (Falcon Eagle) fifth Generation Stealth Fighter Jet from its flight plaaf pakistan air force paf Zhuhai 2014 (2)

E.M.Pinto

Informações e sugestão (Dragão Vermelho- Taiwan)

Durante o China International Aviation & Aerospace Exhibition 2014 (Airshow China 2014)  a AVIC apresentou um poster curioso sobre o seu mais novo projeto, o Poster oficial apresentado a baía armas principal do protótipo do J-31 será capaz de transportar pelo menos 4 mísseis BVR PL-12.

A expressiva capacidade interna de transporte de armas poria o J -31 em uma clara capacidade de discrição a quando da realização d epatrulhas aéreas no modo discreto.

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Durante a Zhuhai 2014 a AVIC exibiu um modelo em escala do protótipo do caça que apresentava curiosos refinamentos aerodinâmicos que claramente foram introduzidos para reduzir a sua assinatura RCS tal como o foi observado no protótipo do modelo J-20.

Numa matéria especial do periódico USNI NEWS, aviadores navais americanos afirmaram que o modelo chinês, poderá se tornar um caça com capacidades semelhantes aos modelos americanos F-35 e F 22.

https://www.youtube.com/watch?v=k533kXsRh0o

O protótipo do caça chinês que fez sua estréia no show aéreo internacional Zhuhai teria segundo os aviadores alcançado o patamar de desenvolvimento que o colocam em pé de igualdade aos modelos ocidentais.

“Eu acho que o J-31 será finalmente uma aeronave capaz de rivalizar com nossos jatos 5G, isto  porque a espionagem industrial está bem viva e atuante.”

Muitos suspeitam que o J-31 é projetado usando tecnologia roubada do projeto da  Lockheed Martin F-35 Joint Strike Fighter que custará ao Pentágono cerca de US$400 bilhões.

air show  j-31 test flight Chinese F-60J31 Shen Fei (Falcon Eagle) fifth Generation Stealth Fighter Jet from its flight plaaf pakistan air force paf (3)

“Eles com certeza se assemelham esteticamente ao F-35 e F-22 não é mesmo?”, disse a USNI News um piloto de testes da Força Aérea operacional .

O piloto sênior dos EUA familiarizado com o F-35 – que tem uma vasta experiência de vôo no Lockheed Martin F-16 Falcon – disse a USNI que o jato chinês é agora provavelmente mais do que páreo para a quarta geração caças não furtivos americanos como F16, F-15  e F A-18E da Marinha os EUA.

“Ele provavelmente será um adversário difícil para a gama de 4G das nossas forças armadas”, disse o piloto.

Um piloto de caça da Força Aérea com vasta experiência anterior com hardware estrangeiro disse a USNI que as batalhas aéreas potenciais entre China e EUA será caracterizada com um maior número de jatos os chineses capazes de vencer as alas de pilotos Norte Americanos mais experientes devido a relação numérica ainda que tecnologicamente dispare.

“Eu me preocupo com números mais do que com plataformas específicas”, disse o ex-piloto de caça.

“Eu imagino que seus jatos e suas armas são muito bons. Não sei sobre os pilotos ou a sua capacidade de empregar. “

Além disso, o piloto aposentado observou, que shows aéreos são projetados para mostrar armas para os potenciais compradores, mas não oferecem nenhuma informação real sobre o que o caça pode realmente fazer durante uma missão de combate real.

“Basta lembrar que airshows são exatamente isso -. Airshows”, disse o ex-piloto. “Airshows fornecem nenhuma pista real das capacidades. Como tal, shows aéreos geralmente dependem de manobras espetaculares para atrair a atenção sem fornecer substância. Não é diferente do F-15C ou o F-22. “

Um piloto de teste da Força Aérea disse a USNI que seria difícil medir o quão bom o jato chinês será.

air show  j-31 test flight Chinese F-60J31 Shen Fei (Falcon Eagle) fifth Generation Stealth Fighter Jet from its flight plaaf pakistan air force paf (2)

“No geral, nesta fase, eles não são operacionais de modo que é difícil, para qualquer um realmente fazer uma avaliação razoável”, disse o piloto de testes.

Ainda há muitas perguntas não respondidas sobre como os chineses irão operar suas aeronaves e que tipos de armas os jatos levarão. Talvez a questão mais importante é, o quão bom são os radares chineses e outros sensores em comparação com seus equivalentes americanos.

“Como os sensores orgânicos trabalharão para sustentar essas armas?”, Perguntou o piloto de testes retoricamente.

Para os funcionários da indústria dos Estados Unidos, a estréia do J-31 no Zhuhai Airshow demonstra que os chineses estão pensando em vender o jato no mercado aberto.

“Eu caracterizaria o J-31 voando no Airshow China como” medidas incrementais “, disse a USNI News um oficial sênior do setor .

“Houve alguns relatos de que o J-31 talvez possa ser exportado. Se sim, então mostrá-lo fora faz ainda mais sentido para atrair potenciais compradores “, disse o funcionário.

Os chineses estão fazendo um grande progresso no desenvolvimento de sua indústria aeroespacial.

No entanto, os motores a jato continuam a ser um ponto fraco para a China.

“Eles ainda têm a campo muitos de seus designs”, disse o funcionário da indústria. “O tempo dirá.”

Enquanto isso, o avançado Sukhoi Su-35 Flanker-E da Rússia também está tornando-estréia no Airshow Zhuhai.

Os chineses são supostamente interessados ​​na compra de 24 exemplares do modernizado jato de fabricação russa.Tem havido muita especulação da mídia de que os chineses pretendem fazer engenharia reversa do avião do qual eles possuem variantes Flanker anteriores.

“Eu vejo o Su-35 como uma medida conservadora tapa-buracos, enquanto eles esperam o J-20 e J-31 entrar em serviço”, disse o funcionário da indústria. “Tem que ter aviões para ter uma força aérea.”

Fonte: USNI NEWS

14 Comentários

  1. Os Chineses não são os mestres na espionagem industrial, na verdade são alunos aplicados que podem superar seus mestres.

  2. O J-31 voa com motores russos RD-33, os mesmos do Mig-29. Ou seja, é o mesmo que fazer uma carcaça parecida com a de uma BMW e colocar nela um motor de Gol. E quem viu o vídeo desse aparelho voando viu que ele solta mais fumaça que o fumacê da dengue.

    • Mas ele tem um fator que faz dele virar um caça melhor ou igual ao F22 e F35,O fator Lobby industrial,que quer arrancar recursos do Governo.

    • Pois é HMS_ … mas nada que não possa ser aprimorado, mudado ou desenvolvido .. e pra quem forma 200 mil (isso mesmo) projetistas por ano, não se surpreenda quando aparecerem num futuro próximo com equipamentos tão ou mais desenvolvidos que os do ocidente.
      Abraço,

      • E qual o nível desses 200 mil projetistas? Nem sempre quantidade rima com qualidade. Basta ver que até hoje os chineses naõ conseguiram produzir um motor aeronáutico

      • Não vamos subestimá-los, esse foi o erro do ocidente até agora. Podem não ter produzido algumas coisas até agora mas estão no caminho. Veja o caso do porta-aviões, submarinos etc… se é melhor que os do ocidente, ainda não, mas fazem o dever de casa… e em quantidade. Enquanto alguns países passam décadas discutindo a compra de três dúzias de caças eles fazem ctrl “C / ctrl V” de centenas… 🙂
        Os chineses tem um plano maior em relação à geopolítica mundial (financeira, industrial e militar) e isso se tornará completamente claro em menos de uma década.
        Abraço,

      • Uma coisa que aprendi foi a nunca subestimar o trabalho alheio, o nível de complexidade atual dos sistemas de armas sejam eles eletronicos, mecanicos ou as duas coisas juntas em que os chineses estão metidos é extremamente avançado, ou seja, mesmo fazer uma engenharia reversa ou criar uma versão nacional baseado em projetos muitas vezes incompletos “subtraídos” ou comprados de outras nações não é para qualquer um e exige um alto grau de conhecimento…
        Tudo o que os chineses estão fabricando, copiado ou não, estão adquirindo o conhecimento e a partir daí os projetistas passarão a entender perfeitamente o funcionamento dos sistemas formando uma enorme base técnica para trabalhar em versões próprias ainda mais aperfeiçoadas…
        Em meu ponto de vista todos esses equipamentos modernos em atividade em países como Rússia e EUA que os chineses estão claramente tendo acesso aos projetos estão servindo apenas de escola e aprendizado para quando começarem a construir por conta própria será dificil superá-los, pois pularam etapas no processo normal de desenvolvimento industrial militar e em pouco tempo poderão até estar a frente dos demais.

  3. Podem até falar que é fruto de espionagem industrial, que é plágio, que é uma cópia mal feita, que é pirataria, que solta pecinha, etc., mas o fato é que a China logo, logo, despontará como a terceira maior potência da indústria aeronáutica, desbancando a indústria aeronáutica européia, vez que em termos militares a Europa se tornará cliente cativa da indústria americana, restando a indústria aeronáutica européia a fabricação e comercialização de aeronaves civis e possivelmente drones.

    De outro lado a indústria chinesa tem espaço e muito para crescer, seja através de seus aviões militares baratos e que certamente serão um prato cheio para países do Terceiro Mundo, seja em função da sua crescente necessidade de aeronaves civis, face o crescimento exacerbado da sua aviação regional.

    Os russos que abram os olhos, pois vão perder muito mercado para os chineses.

    Não seria de todo uma loucura se Moscou se aproximasse mais da indústria aeronáutica chinesa como forma de garantir uma participação maior no mercado, já imaginaram a Rússia colaborando com o desenvolvimento do J-31 de forma refinar o projeto chinês.

    Assim a carcaça seria chinesa e o recheio, turbinas e armas made in Rússia, seria uma forma de abreviar o desenvolvimento e operacionalização do caça low da força aérea russa, bem como poder-se-ia transferir esta produção para a MIG centralizando a Sukhoi no PAK-FA.

    Mas não levem a sério e só uma proposta de um entusiasta.

    • Meu caro, os países que compõem a Europa, abriram mão de sua soberania para compor uma estratégia mundial de dependencia que os afunda a olhos vistos, os enfraquecendo em todos os sentidos. Na verdade com fim da segunda guerra ficou patente que todos os paises europeus perderam a guerra, apenas um país ganhou e ele esta fora do continente, um segundo, também de fora, levou a fama por sua grande habilidade marqueteira. Sds.

    • rprosa, Julio,

      Uma parte substâncial dos problemas referentes aos europeus estão em suas próprias disputas internas, que vez por outra os fazem lançar produtos que competem entre si, sendo o caso mais visível a disputa entre Rafale e Typhoon. E a outra parte, a maior, estaria relacionada ao custo crescente dos meios militares atuais, que necessitam de pesados trabalhos em desenvolvimento tecnológico para continuarem competitivos. Por tanto, não há muito o que fazer… Desenvolver qualquer sistema militar está se tornando extremamente caro para se tornar viável a um único país desenvolver tudo… Logo, o rumo das parcerias se torna o mais lógico… E esssa é uma realidade que já bate a porta de praticamente todos os países, até mesmo os EUA.

      Mas seja como for, ainda está longe o dia em que a industria militar européia fechará as portas. Seus produtos são uma alternativa viável a clientes que não procuram ou não podem contar com produtos russos ou americanos, havendo uma fatia especifica de clientes que não tenderiam para os produtos chineses ou pensam em diversificar suas fontes ( esses na própria Europa e alguns no Oriente Médio e Asia ).

      Veículos militares alados, como o NH-90, a família Puma ( Cougar e Caracal ), ainda tem possibilidades de abocanhar consideráveis fátias do mercado no futuro imediato. E projetos derivados de trabalhos como nEUROn e Taranis podem render consideráveis resultados futuros, garantindo uma continuídade.

      • _RR_ a situação é exatamente esta, a indústria aeronáutica européia como nós a conhecemos está fadada a desaparecer dando lugar a conglomerados empresariais, como por exemplo a atual EADS, que engloba empresa francesas, alemãs, italianas e espanholas, perdendo-se assim o caráter nacional que antes possuíam, não acharia estranho que no futuro existisse apenas uma empresa aeronáutica europeia, com a fusão das demais empresas num só conglomerado, vez que a situação de empresas distintas como a Dassault e BAE se tornam críticas para um futuro próximo.

        A Dassault se não modificar o seu portfólio tende a desaparecer ou apenas virar uma empresa de manutenção ou fabricação de partes de aviões, posto que além de não produzir aviões civis, além dos jatos executivos, seu portfólio militar se resume no mal fadado Rafale, que ainda não logrou uma única venda sequer e todas as fichas estão sendo apostadas na Índia que ou se demonstra relutante em assinar o contrato definitivo ou espera obter o máximo de ganho com este contrato, enquanto alemães, ingleses, suecos, russos e americanos, jogam contra os franceses tentando seduzir a Índia a desistir da compra do Rafale em prol de seus próprios caças.

        com certeza os tempos das vacas gordas da indústria bélica já se foram, posto que no atual cenário e impossível para um país sustentar uma indústria bélica apenas com a aquisição própria da produção, razão pela qual os produtos oferecidos devem abranger uma maior gama de interessados, quando antes se destinavam a cumprir com as determinações e especificações próprias do governo.

        Os próprios EUA reformularam sua industria aeronáutica, posto que vimos gigantes do setor com um excelente tradição no mercado aeronáutico ser englobada por outras empresas.

        Os produtos da indústria aeronáutica européia não tem alcançado o sucesso que antes desfrutavam e exemplos não faltam, o A-400, o Merlin, o Rafale, o Typhoon, não são sucessos de venda e mesmo o Typhoon que emplacou algumas vendas no exterior além das vendas pactuadas no contrato de desenvolvimento não pode ser referendado como um sucesso de vendas, vez que alguns contratos como por exemplo o da Arábia Saudita estão sobre suspeita de pagamento de propina e sendo objeto de investigação.

        Desta forma, o Typhoon só emplacou duas vendas no mercado internacional, no total de 84 aeronaves enquanto o Merlin vendeu pouco mais de 130 unidades fora das fronteiras da Europa, o que não pode também ser considerado uma sucesso de vendas.

        Assim, tendo em vista que o cenário da produção aeronáutica será de uma maior concorrência coma entrada da china na disputa pelos mercados tanto de aviões civis, como militares, assim como o crescente desenvolvimento da indústria aeronáutica russa que vem diversificando seu portfólio, resta apenas uma solução para a indústria aeroespacial européia, diversificar seu portfólio com o desenvolvimento de novos produtos voltados a um público maior de consumidores, a redução de seus custos industriais e financeiros que dificulta a colocação de seus produtos no mercado e a formação de grandes conglomerados como forma de se evitar o desperdício de recursos econômicos, materiais e humanos no desenvolvimento de produtos similares e concorrentes entre sí.

  4. BARCA
    9 de novembro de 2014 at 19:59

    Mas ele tem um fator que faz dele virar um caça melhor ou igual ao F22 e F35,O fator Lobby industrial,que quer arrancar recursos do Governo. = Negocio é a grana do contribuinte e logo…no + e pura falácia. Ocaçs Sinos são bons, + só isso.Sds. 😉

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