Há 192 anos, o Pavilhão Nacional foi içado pela primeira vez em um navio de guerra brasileiro, a Nau “Martim de Freitas”, posteriormente rebatizada de Nau “D.Pedro I”, o primeiro navio Capitânia. Criada em 10 de novembro de 1822, para combater as forças navais portuguesas que se opunham à independência do País, a Esquadra Brasileira, desde então, atua de forma decisiva na manutenção da integridade territorial e na garantia da Soberania Nacional. Assim também foi na Campanha Cisplatina, Guerra da Tríplice Aliança e em duas Guerras Mundiais.
Na constante busca da excelência, tanto na tecnologia de meios navais quanto nos recursos de combate, a Esquadra investe na preparação dos militares, de modo a atender aos anseios de uma nação soberana, a qual se encontra em contínuo desenvolvimento. Dessa maneira, podemos assegurar que a Esquadra é a espinha dorsal do Poder Naval, empregando meios subordinados na proteção de importante patrimônio da Nação Brasileira, a imensa e rica Amazônia Azul.
Foto: Capa – Boletim do Clube Naval / Novembro 2014
Parabéns a nossa Esquadra, parabéns aos ilustres comandantes e aos ilustres anônimos que se dedicam a essa força tão judiada,merecedora de melhores equipamentos e respeito !
Parabéns marinha do BRASIL !
Os comandantes não estão de parabéns, estes são os culpados do atual estado desta força, não há empecilho político capas de vencer os argumentos certos ou o sacrifícios necessário para manter uma das mais importantes instituições a serviço do estado. Portanto devemos crer que há algo por traz desta infeliz situação motivada por pura procrastinação.
Viva a marinha do Brasil!
E não poderia faltar…
https://www.youtube.com/watch?v=cVgj44Mu0mE
Parabéns a Marinha.
Parabens Marinha parabens Exercito,parabens FAB parabens as forças armadas deste pais que infelizmente possui um inimigo quaze que indestrutivel mas não o é este inimigo carega o nome de governo .
Sim, parabéns a n MB, e dizer q já tivemos s 3ª > Marinha de Guerra do planeta…Sds. 😉
Viva a Marinha do Brasil, ou melhor: Ressuscitem a Marinha do Brasil, pois morta não tem utilidade, força representativa (fictícia) é imposição do dissuasor.
Defesa indica criação do Comando e da Escola de Defesa Cibernética
A partir do próximo ano, o Exército Brasileiro começa a dispor de duas novas estruturas para fortalecer a política de segurança cibernética do país: o Comando de Defesa Cibernética e a Escola Nacional de Defesa Cibernética. Por meio da Portaria Normativa nº 2777, de 27 de outubro de 2014, publicada ontem (28) no Diário Oficial da União (DOU), o ministro da Defesa, Celso Amorim, estabelece a diretriz “para implantação de medidas visando à potencialização da Defesa Cibernética Nacional”.
No documento, o Ministério da Defesa define as atribuições do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), da Secretaria-Geral da pasta e do Exército para dar formato às propostas do Comando e da Escola de Defesa Cibernética.
Segundo o texto, cabe ao EMCFA supervisionar a implantação das medidas necessárias para criar o Comando e a Escola de Defesa Cibernética na Estrutura Regimental do Comando do Exército. O documento informa também que as duas estruturas são para o exercício dos militares das três Forças (Marinha, Exército e Aeronáutica), cabendo ao Estado-Maior Conjunto “as atividades de coordenação nos casos de operações” que envolvam as Forças Armadas juntas, “especificando-se, em atos próprios, os aspectos inerentes ao controle operacional”.
A portaria determina à Secretaria-Geral que adote “providências relativas à disponibilização de recursos orçamentários e de pessoal para a viabilização das medidas e para evitar a descontinuidade de projetos”, além de elaborar proposta de criação de infraestruturas de apoio ao pessoal que irá compor os quadros de trabalho do setor cibernético e enquadrar as tecnologias do setor cibernético dentre as prioritárias no âmbito da pasta. O documento, por fim, estabelece que cabe ao Exército “tomar providências necessárias para ativação” dos Núcleos do Comando de Defesa Cibernética e da Escola Nacional de Defesa Cibernética, além de coordenar e propor a estrutura organizacional e demais providências com o objetivo de implantar as duas entidades. A expectativa do Ministério da Defesa é de que as estruturas comecem a se consolidar em 2015.
FONTE: Ministério da Defesa