Imagem meramente ilustrativa: Proposta da Sulafricana ATE – Mil Mi-24 MK V
“No momento, considera-se no formato trilateral – Rússia, Brasil, África do Sul – a possibilidade de desenvolvimento conjunto de produtos militares”, disse Punchuk.
Imagem meramente ilustrativa: Proposta da Sulafricana ATE – Mil Mi-24 MK V
“No momento, considera-se no formato trilateral – Rússia, Brasil, África do Sul – a possibilidade de desenvolvimento conjunto de produtos militares”, disse Punchuk.
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5.4 bilhões brasileiros no PAK T-50 nos tornaria sócios co proprietários e sem vetos… mas nóis é malandro demais ne ???
nossa dutrina segundo eles é ocidental..o parafuso russo é alienígena..e nossos hangares não são “compatíveis” para os caças deles..rs..
O Brasil está preparado para as sanções do ocidente?
Interessante esta parceria trilateral,
pelas características dos três países citados, parece reunir um bom potencial para o desenvolvimento de produtos na área bélica…
as saúvas das forças ocultas nunca permitirão uma coisa destas aqui..somos uma das principais reservas de mercado desta gente e eles jamais permitirão uma coisa destas..perder uma importantíssima área de influencia e mercado de seus produtos bélicos seria uma grande perda e golpe…
Falou mas não disse.
Da pra imaginarmos como será, com base em algumas dessas alianças podemos esperar um acréscimo ( nada absurdo ) da expertise russa, além claro de equipamentos que irão tornar nossas forças mais capazes.
Nãooooo, assim é demais, o Brasil, esse paísinho. Com possibilidade de fazer com a Russia e a Africa do Sul, parcerias militares, por que? Meu deus, pra que? Para nos explorarem esses Russos malvados, e esses africanos então? Que antes só sabiam fornecer diamantes para nossa alegria e ostentação, agora querem crescer e evoluir tecnologicamente, quem mandou acabarem com o aparthaid, agora estão assim querendo negociar com o mundo. Vou me inscrever para a viagem para Marte, essa com passagem só de ida.
O SuperHind Mk.II é um upgrade da variante Mi-24 V produzida pela empresa sul-Africana ATE, que implantou diversos novos sistemas
SuperHind Mk.IV é equipado com o canhão Vektor GI-2 no calibre 20mm, podendo ser equipado com até 8 misseis Kentron ZT35 Ingwe, e com o moderno missil Denel ZT6 Mokopa
O SuperHind Mk.V é a mais nova versão do “SuperHind” com a fuselagem dianteira totalmente redesenhada, com o artilheiro ficando atrás e acima do piloto.
http://defesasaereas.blogspot.com.br/2010/10/mil-mi-35-m-hind-multifuncionalidade-ao.html
Essa é uma grande oportunidades para todos os envolvidos,espero que essa ideia vingue !
MÍSSEIS ANTI AÉREOS.
Essa é a principal vantagem que uma parceria de desenvolvimento de armas com Rússia e África do Sul pode nos trazer…
A Denel já possui excelentes artefatos para uso naval como os SAMs Unkhonto (IR) e MARLIN (radar) e a Rússia nem é preciso dizer que possui um amplo domínio em todos os tipos de mísseis SAM.
A Denel já trabalha em parceria com a empresa brasileira Mectron no desenvolvimento do A-Darter e a Rússia ofereceu ao Brasil uma parceria de desenvolvimento de um sistema anti aéreo novo “PARANÁ” com base no equipamento russo Pechora 2-M… Além da venda do Pantsir e dos Igla-S…
Resta agora que nosso GF, o Ministério da defesa e as Forças Armadas entrem de verdade nessa parceria e viabilizem meios para a concretização dos projetos.
Gostei, torço p q seja verdade..e p ontem.sds. 😉
Grande ideia,
Os produtos desenvolvidos poderiam ser vendidos da seguinte forma, com mercados predefinidos: o Brasil fica com a América, a Africa com a própria e e Russia fica com a Asia e Europa….
Por favor… na area espacial, na area espacial…