5 Comentários

    • RR, observa-se que o P3 é somente um instrumento para aferição local e seria pratica e economicamente improdutivo utiliza-lo em toda a costa permanentemente na busca por alvos, dado o tamanho de nosso litoral… assim sendo, me parece que seria utilizado apenas naqueles momentos que se tenha uma relevante probabilidade de encontra um sub em dada região específica… como se dá, então, uma primeira localização dos supostos alvos ???… seria por satélites e posteriormente, de modo mais acurado, com o uso dos P3s para localização e posterior destruição ???… grato…

      • Blue Eyes,

        Normalmente, a primeira coisa que se faz é o uso de reconhecimento aéreo e/ou via satélite para saber se algum vaso de guerra adversário deixou a sua base, para então colocar em alerta os meios disponíveis ( navios e aeronaves ), e que são dispostos na provável rota que o submarino adversário tomaria. Essas atividades de reconhecimento devem ser periódicas, de modo a atualizar a inteligência.

        Caso não haja esse nível de alerta antecipado, então obrigatoriamente devem haver navios e outros meios equipados com sonares ao longo das rotas prováveis ou já conhecidas tomadas pelos adversários. E o primeiro contato provavelmente seria realizado por quaisquer vasos de guerra com alguma capacidade ASW que já estivessem em missão de patrulha, e que, diferente de aeronaves, podem permanecer por dias no local de forma constante, além de poderem ir além de onde a aviação baseada em terra pode ( caso possam reabastecer no mar ). Por isso é importante uma marinha de superfície coesa, com escoltas verdadeiramente competentes e que possam estar de forma constante no mar. Um helicóptero ASW partindo de um destróier pode fazer a diferença…

        Seja como for, em situações de combate, aeronaves como o Orion complementam o poderio da esquadra, sendo postas no ar ao longo dos prováveis pontos de contato.

        Perceba, portanto, que muita coisa depende de estimativas acerca do que o adversário pode fazer e para onde pode ir… Normalmente, não há mesmo como se dispor todos os vasos de guerra ao longo de um perímetro muito extenso ( até mesmo porque, o alcance dos sensores é limitado )… E em uma situação real, somente se colocam todos os meios em campo na certeza de que é pra valer.

        Enfim, espero ter dado uma luz!

        Saudações!

  1. Treinos, treinos e + treinos, e como sempre vai faltar treino.E uma MB bem ekipada e c números suficiente de subs, uns 17 e c AIP’s,e ñ só esses 5 e td meia bocas, p poderem ficar semanas submersos, e assim localizar , interceptar o intruso, e acionar os meios de superfície p ajudar no embate..n MBG deveria ser assim…Ps.: Qdo o cara tomar o poder, a coisa vai voltar a piorar, por dois(2) meios: inanição financeira e ou cancelamentos dos programas militares em execução, espero estar mt errado, + quem viver verá.Trágico.Sds. 🙁

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