DCNs Revela novo projeto de submarino Oceânico

DCNSTradução e adaptação: E.M.Pinto

DCNS apresentou o projeto de um novo  submarino oceânico. A nova unidade será movida por sistema diesel elétrico com capacidade de operação independente do ar (AIP), o navio surge como uma alternativa aos navios da classe nuclear Suffren (Barracuda) e adota soluções recentes, semelhantes as implantadas nos submarinos norte americanos da classe  USS Virginia.

O grupo francês enfatizou que o projeto não se trata de um conceito, como no caso dos submarinos da SMX-21, mas sim, de um produto pronto para entrar em produção. Trata-se de um modelo de cerca de 5.000 toneladas, capaz de permanecer no mar por um período mínimo de três meses (incluindo, pelo menos, um mês sob a água). Para o cumprimento destas metas, o projeto foi elaborado de modo a proporcionar espaço para suprimentos e conforto adequado para a tripulação.

A unidade deverá ser composta por motores a diesel, baterias auxiliares e pelo menos, duas baterias de células de combustível (AIP), o navio possuirá “thrusters” retráteis especiais sob o casco, que melhorarão seus fatores hidrodinâmicos especialmente em condições especiais aumentando a capacidade de manobra.

O projeto batizado de SMX-Ocean será um navio multitarefa fortemente armado. Possui módulos especiais para operação de forças especiais e um hangar especial, onde pode acomodar veículos especiais não tripulados bem como veículos submarinos de transporte de mergulhadores e forças especiais.

Além dos seis lançadores de torpedos na proa o projeto também fornece um silo de decolagem vertical, que, como a versão mais recente dos submarinos americanos do tipo USS Virginia irá acomodar seis mísseis táticos de ataque a superfície. O SMX-Ocean tem que ser capaz de transportar até 34 armas diferentes que incluirão, mísseis, minas e torpedos.

Fonte: Defence 24

7 Comentários

  1. Legal, + será q essas novas tecnologias poderiam ser colocadas n nossos Escopenes..?!?!até essa capacidade de ficar 30 dias submersos,seria ótima, torço p q os n subs convencionais SSK”s tenham AIP’s…pelo menos esses novos 4 ou 5 , td mt bem armados.., p ontem,quem viver verá.Sds. 😉

  2. Belas linhas. Acho que dificilmente nos darão acesso à nova tecnologia, por ser ainda uma novidade dominada por poucos, mesmo porque a venda já foi feita.

  3. Mas deveríamos insistir nas mesmas, até p termos um sub rea/ moderno, c esses novos conceitos, eles já estão meia bocas. Espero q ele td venham c AIP’s e mt bem armados.Até lá, já teremos o novos satélite , esse(s) geoestscionários(s) lançado(s) pelo n VLS, espero..td isso p ontem.Sds. 😉

  4. “Trata-se de um modelo de cerca de 5.000 toneladas, capaz de permanecer no mar por um período mínimo de três meses (incluindo, pelo menos, um mês sob a água).”
    ————————————–

    Capacidades apreciáveis para um submarino não nuclear. Seu deslocamento é só 20% menor do que o do futuro sub nuclear brasileiro…

  5. Foi mal… esqueci de explicar… as versões encapsuladas do Mica e do do Idas permitem o lançamento a partir de profundidades seguras para o sub! Já com o bicho citado acima, é preciso “profundidade de periscópio”… tomando do sub o seu principal trunfo e fator de sobrevivência… a furtividade garantida por águas profundas!

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