NOTA DO PLANO BRASIL: Parabéns a Índia e ao seu Povo, que com muita determinação e vontade política tornou um sonho realidade.
Por Salvador Nogueira
A Índia acaba de se tornar o primeiro país asiático a colocar um satélite em órbita de Marte. E o primeiro país do mundo a conseguir isso na primeira tentativa. Num evento eletrizante transmitido ao vivo pela internet, o mundo acompanhou a inserção orbital bem-sucedida da sonda MOM (sigla para Mars Orbiter Mission) no fim da noite desta terça-feira (23/09/2014).
Com isso, os indianos conseguiram bater seus rivais locais, China e Japão, no estabelecimento de um artefato em órbita do planeta vermelho. Ambos já haviam lançado espaçonaves com esse objetivo, mas a japonesa Nozomi falhou na inserção em sua rota interplanetária, em 1998, e a chinesa Yinghuo-1 sofreu com a falha de um foguete russo que a levaria a Marte, junto com a sonda russa Fobos-Grunt, em 2011.
A MOM, também chamada informalmente de Mangalyaan (algo como “nave marciana”, em sânscrito), é sem dúvida o maior sucesso do pujante programa espacial indiano, que já enviou uma espaçonave em órbita da Lua com sucesso, tem seus próprios lançadores e centros de lançamento, assim como a capacidade técnica para produzir satélites científicos de alto nível e a ambição de desenvolver um programa tripulado.
A missão marciana foi orçada em cerca de US$ 74 milhões — uma ninharia, em termos de projetos de exploração interplanetários. Sem dúvida é algo que nós, brasileiros, poderíamos estar fazendo, se houvesse determinação e visão em nosso próprio programa espacial. E o entusiasmo que um projeto desses produz certamente trará resultados importantes para a Índia, estimulando mais pessoas a buscar carreiras na ciência e na indústria aeroespacial. Sem falar no prestígio internacional.
“Inovação envolve risco. Somente se aceitarmos o risco, teremos sucesso”, disse o primeiro-ministro Narendra Modi, logo após a confirmação do sucesso, direto do controle da missão. “Nós assumimos esse risco.”
Mas, claro, nada disso aliviou a tensão momentos antes da confirmação da inserção orbital.
Meia hora nervosa
Uma primeira salva de palmas efusiva aconteceu exatamente às 23h. O disparo dos motores foi confirmado. E então a pequena MOM se escondeu atrás de Marte, com o planeta vermelho bloqueando o sinal da sonda captado na Terra. O “blecaute” durou por 24 minutos. Longos 24 minutos de tensão. Se tudo corresse bem, o fim do voo propulsado, com a consequente inserção orbital, aconteceria coisa de três minutos antes do fim do silêncio de rádio. Os engenheiros da ISRO (Organização de Pesquisa Espacial Indiana, a Nasa da Índia) esperaram. Esperaram e esperaram.
Então, às 23h30, a mais entusiástica salva de palmas confirmou o retorno do sinal. Manobra bem-sucedida. A MOM estava capturada numa órbita em torno de Marte!
A sonda indiana se junta a outras quatro espaçonaves atualmente operando em torno do planeta vermelho — as antigas Mars Odyssey (EUA), Mars Express (Europa) e Mars Reconnaissance Orbiter (EUA), e a recém-chegada Maven (EUA).
Com cinco instrumentos, os indianos farão imagens da superfície marciana e analisarão a composição da atmosfera, procurando nela sinais de metano — gás possivelmente ligado à atividade biológica. Para os íntimos, vida. A exploração de Marte fica mais entusiasmante a cada dia!
Parabéns à Índia pelo incrível sucesso!
Fonte: Concepção artística da MOM, primeira missão indiana a Marte.
O próximo passo da Índia sera, um ”hindunauta”no espaço com meios próprios ,brevemente quem ira nos surpreender também, serão os Iranianos com seu modesto, porém eficiente programa espacial !
Parabéns a Índia !
A única que nós brasileiros temos feito ultimamente na área espacial é parabenizar e bater palmas para os outros !
Muito bom trabalho.
Para vocês verem a diferença do discurso “…foram gastos/investidos N bilhões em educação e pesquisa…” para o discurso “as instituições de educação e pesquisa efetivamente receberam N bilhões…”
Parabéns aos indianos que apesar de terem um PIB inferior ao do Brasil, uma população gigantesca, pobre em sua maioria, grandes dificuldades e conflitos internos, consegue manter suas forças armadas e instituições de pesquisa em linha com as potências ocidentais.
Enquanto isso, os nosso maconheiroszinho de boina e chinelo de dedo brigam para afundar nossas escolas de ponta com seu discurso contra Deus e o mundo opressor. “Revolução, revolução”, gritam os trouxas, “o povo no poder”. Imaginem um mundo com esse “povo” no poder.
Parabéns EUA, UE e, agora, Índia.
Pouco papo e muito trabalho! Parabéns à Índia! BZ!
Parabéns à Índia, tem castas, dalit’s, começou depois q o BRASIL..e o n VLS, o amarrado, o faz de contas, ainda nem do chão consequiu sair…pq?!?! Ainda tento entender..trágico.Sds. 😉
e o brazil?!…FOI A PQPARIIIIIUUUU….
Não foi não desfiaram a verba,e ficou no meio do caminho !
CORRIGINDO : O BRASIL não foi para a PQP,ficou no meio do caminho pois desviaram a verba !
( o certo e desviaram e não desfiaram )!kkk!
E pra completar o TCU ainda embargou kkkkkkkkkkkkkkkkkk
A índia chegou em Marte e o Programa Espacial Brasileiro continua no mundo da Lua !
por LUCENA
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COISA DE VIRA-LATA
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É impressionante a cultura do ” vira-lata” no Brasil, só porque a Índia mandou uma sonda para marte, a cachorrada fica toda grunhindo e se coçando … Hahahah
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Provavelmente, os hindus conseguiram mandar uma sonda para o espaço, deve ser porque lá não tem tanto vira-latas como tem aqui no Brasil …. Hahahha…
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Esses pedigrees sem definição, provavelmente nem procuram se inteirar e pesquisar sobre o nosso bem sucedidos projetos espaciais; são igauais aqueles torcedores de meia-boca, só anda com a camisa do time quando esse ganha, só pode ser coisa de vira-lata … hahahahah..
por LUCENA
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PAÍS BUSCA INDUSTRIALIZAR O FOGUETE VSB-30
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Após se firmar como referência mundial no desenvolvimento de foguetes de sondagem suborbital (destinado ao lançamento de experimentos científicos e tecnológicos em ambientes de microgravidade de curta duração), o Brasil enfrenta agora o desafio interno de industrialização do seu produto, o veículo de sondagem VSB-30, utilizado pelas mais importantes agências espaciais da Europa.
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(*) fonte: http://www.assuntosmilitares.jor.br/2014/09/pais-busca-industrializar-o-foguete-vsb.html
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(…) O assunto despertou o interesse de algumas empresas brasileiras, entre elas, a Avibras, Orbital Engenharia, Cenic e Equatorial. Esta última é controlada pela divisão de defesa e espaço do grupo Airbus. (…)
por LUCENA
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O BLOQUEIO A CUBA PRÓXIMO DO FIM?
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No livro que se acaba de publicar sobre suas experiências como secretária de Estado, durante o primeiro mandato (2008-2012) do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, intitulado Decisões difíceis (1), Hillary Clinton escreve, a propósito de Cuba, algo fundamental: “ao terminar meu mandato, pedi ao presidente Obama que reconsiderasse nosso embargo contra Cuba. Não cumpre nenhuma função e obstrui nossos projetos com toda America Latina”.
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(*) fonte: http://outraspalavras.net/destaques/o-bloqueio-a-cuba-proximo-do-fim/
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(…) Se Hillary Clinton sustenta uma postura tão pouco convencional, em primeiro lugar, é porque assume o desafio de responder sem temor as duras criticas que não deixaram de formular seus adversários republicanos, ferozmente hostis a toda mudança de Washington com respeito a Cuba. E, em segundo lugar, porque não ignora que a opinião publica estadunidense tem evoluído sobre esse tema, sendo hoje majoritariamente favorável ao fim do bloqueio. (…)
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A Dona sionista ( Hillary ), parece que já está caindo na real pois, a América Latina já nem esta muito para as políticas do tios Sam e aos poucos, estão deixando os EUA só na companhia do Canadá.
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A América Latina com o seu projeto sem aqueles dois do norte e a Cuba vai se interagindo e formando juntos os demais hermanos, uma massa crítica e com ideias mais progressistas e um sociedade mais evoluída do quem antes .
Pergunta que ninguem fez, qual pais inspirou e certamente apoiou a india neste feito, e qual o Brasil tem escolhido e buscado para ser sua fonte de inspiração e apoio?