Por que o Brasil parou de crescer?

Ruth Costas

Da BBC Brasil em São Paulo

Fábrica (Reuters)

Indústria é um dos setores que puxaram o PIB para baixo no primeiro semestre

Agora é oficial: o Brasil parou de crescer. É verdade que a desaceleração não ocorreu de repente. Nos últimos três anos, o PIB teve uma expansão tímida de 2,7%, 1% e 2,5%, respectivamente, menor do que na década de 2000 e 2010, quando, mesmo com duas crises financeiras internacionais, o crescimento médio foi de 3,7% ao ano.

Mas foi o anúncio do IBGE de que a economia brasileira teve uma retração de 0,2% no primeiro trimestre e 0,6% no segundo que parece ter feito até o governo admitir que o país chegou em uma encruzilhada.

“Gostaria que o Brasil estivesse crescendo em um ritmo mais acelerado”, reconheceu a presidente Dilma Rousseff.

O dado levou Dilma a prometer mudanças em sua política e equipe econômica em um eventual segundo mandato e analistas “do mercado” revisaram suas expectativas de expansão do PIB para este ano pela 15ª vez consecutiva – para 0,48%.

Segundo o serviço Broadcast, da Agência Estado, até a estimativa oficial do governo, de um crescimento de 1,8% em 2014, já estaria sendo revista – embora não esteja claro para quanto, especialmente depois da ligeira recuperação da economia em julho, registrada no índice IBC-Br, do Banco Central.

A questão é que se há consenso de que temos um problema, suas causas ainda estão longe de ser unanimidade.

O governo atribuiu a freada ao contexto internacional desfavorável e uma onda de “pessimismo” em parte motivada por questões políticas.

Ao explicar o caso específico dos números negativos do segundo trimestre, também culpou os feriados da Copa do Mundo pela queda da atividade de setores como varejo e indústria.

Já economistas, analistas de mercado e consultorias apontam erros na condução da política econômica – também destacados por candidatos da oposição.

Numa tentativa de mapear esse debate, a BBC Brasil fez uma compilação das “hipóteses” sobre o que, afinal, teria contribuído para empurrar o país desse patamar de 3,7% de crescimento para o que internacionalmente se convenciona chamar de “recessão técnica”. Confira abaixo o resultado:

Há certo consenso de que o cenário externo não ajudou o Brasil nos últimos anos, ao contrário do que ocorreu na década passada – embora o governo atribua a esse fator um peso muito maior que economistas críticos da atual política econômica.

“Vivemos um período muito diferente daquele em que a economia mundial crescia 4,4% e todos comiam o mamão com açúcar da globalização”, resumiu, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o presidente da Vale, Murillo Ferreira.

Em 2010, ano em que o país cresceu 7,5%, a expansão da economia internacional foi de 5,2%. Já em 2014, a estimativa é que cresça 3,3% segundo o FMI e 2,7% segundo a ONU. Em 2013, o crescimento foi de 2,3%.

Essa mudança de contexto afetaria desde o nível das exportações, até a atração de investimentos e expectativas dos investidores domésticos.

O país também estaria sofrendo os efeitos da desaceleração da China e da queda no preço das commodities no mercado internacional.

“Mas também é preciso considerar os limites dessa influência do cenário externo”, opina Alessandra Ribeiro, economista da consultoria Tendências.

“Mesmo com um cenário desfavorável, outros países conseguiram crescer muito mais que o Brasil, por exemplo.”

De 2011 a 2013, o PIB dos países latino-americanos cresceu 3,1% ao ano em média. A média da Aliança do Pacífico – Colômbia, Peru, Chile e México – foi de 4,6%, e a dos emergentes, de mais de 5%.

Já o Brasil cresceu a um ritmo de 2% ao ano.

Outra hipótese sobre a qual há certo consenso diz respeito às “expectativas negativas” que estariam achatando os investimentos.

O governo, porém, tem dado a entender que esse “pessimismo” seria politicamente motivado enquanto consultorias econômicas e analistas do mercado o atribuem às incertezas ligadas à condução da política econômica.

“O mesmo pessimismo que se tinha em relação à Copa está havendo em relação à economia brasileira. E no caso da economia é mais grave, porque a economia é feita de expectativas”, disse Dilma recentemente.

Na entrevista à Folha, o presidente da Vale, Murilo Ferreira, parece ter endossado o argumento governista sugerindo que haveria um “Fla-Flu” político entre a administração do PT e o mercado financeiro e industriais de São Paulo.

“A política em São Paulo está muito rancorosa”, disse.

Para Marcelo Moura, economista do Insper, porém, “é bobagem” pensar que os empresários deixariam de investir para “atrapalhar” o governo.

“Os empresários e investidores querem retorno: vão investir sempre que calcularem que podem obter lucro com isso. Imagina se iriam arriscar seus ganhos por questões políticas ou ideológicas”, diz ele.

“A questão é entender por que essas expectativas estão tão negativas. Por que os empresários não estão investindo? E aí a resposta estará provavelmente ligada às incertezas provocadas pela péssima condução da política econômica”, opina.

Essa é uma hipótese defendida por economistas críticos ao governo: a de que o suposto abandono do chamado “tripé” macroeconômico, teria contribuido para a desaceleração.

O termo refere-se à política que combina metas fiscais, metas de inflação e câmbio flutuante – adotada para garantir a estabilidade da economia no final dos anos 90, quando o sistema de câmbio fixo ruiu.

A lógica é que, com a flexibilização dessa política, a inflação corroeria a renda das famílias e os empresários hesitariam em investir.

Durante o governo Dilma, anunciou-se a transição para a chamada “nova matriz econômica”, que combinaria juros baixos, taxa de câmbio “competitiva” e uma “consolidação fiscal amigável ao investimento e ao crescimento”, nas palavras do secretário de Política Econômica da Fazenda, Márcio Holland.

Segundo economistas ortodoxos, o fato de o Banco Central (BC) ter sido obrigado a voltar a elevar os juros seria uma prova do fracasso da “nova matriz”.

O governo nega, porém, que o “tripé” tenha sido “substituído”. Diz que, apesar de a inflação rondar os 6,5%, está dentro da meta definida pelo BC, de 4,5% com tolerância de 2 pontos percentuais para cima e para baixo. Ao menos oficialmente, também garante que a meta de superávit primário, de 1,9% do PIB, ainda pode ser alcançada.

Para economistas como Ribeiro, da Tendências, e Mauro, do Insper, o grande problema é como as metas têm sido atingidas nos últimos anos.

Mauro diz que, no caso das metas fiscais, o governo vem lançando mão da chamada “contabilidade criativa” – manobras contábeis que fariam parecer que se estaria economizando recursos, quando na realidade isso não ocorreria.

Por exemplo: o tesouro faz repasses ao BNDES, que empresta para estatais, que pagam dividendos ao governo. Os dividendos entram como receita, mas os repasses não são contabilizados como despesas.

No caso das metas de inflação, Ribeiro faz coro com economistas que denunciam a represa de preços administrados, como energia e combustíveis, para segurar o índice.

“Isso tem criado uma série de desequilíbrios”, diz ela. “A Petrobras, por exemplo, deve ter sua capacidade de investimento afetada por não poder repassar a alta de seus custos aos consumidores.”

De acordo com os defensores dessa hipótese, na segunda metade dos anos 2000, o país teria crescido em função do aquecimento do seu mercado interno e medidas de estímulo ao consumo, mas teria faltado empenho para a ampliação dos investimentos. O resultado seria o desgaste desse “modelo de crescimento baseado em consumo”.

De fato. Nos últimos três anos o nível dos investimentos na economia brasileira caiu do patamar dos 19,5% do PIB – já considerado baixo – para cerca de 17%.

“O governo achava que, ao estimular o consumo, os investimentos viriam naturalmente e não foi o que ocorreu”, acredita Ribeiro, da Tendências. “O resultado foi uma inflação de demanda, por falta de produtos.”

Em um primeiro momento, medidas anticíclicas ligadas à expansão do crédito e gastos do governo ajudaram a evitar que o Brasil fosse duramente atingido pelos efeitos da crise internacional de 2008, como explica André Biancarelli, economista da Unicamp.

Mesmo Michael Reid, colunista da revista liberal Economist e autor de Brasil: A Ascensão Turbulenta de uma Potência Global, admite que tais políticas foram efetivas em 2008 e 2009.

“Mas as medidas de estímulo deveriam ter sido interrompidas uma vez que a economia começou a se recuperar”, opina Reid. “Se o governo tivesse rapidamente voltado a focar no superavit fiscal a partir de 2010, as taxas de juros e a inflação seriam hoje menores e o Brasil estaria crescendo mais.”

Já Biancarelli discorda da tese do “esgotamento do modelo de crescimento baseado em consumo”.

Para ele, o dinamismo do mercado interno brasileiro é um dos trunfos do país em seus esforços para retomar o crescimento – e impor medidas que reduzam esse dinamismo seria “arriscado”.

Por essa hipótese, o maior problema não seria o que o governo fez nos últimos anos, mas o que deixou de fazer.

A ideia é que a única forma de garantir o crescimento do PIB no médio e longo prazo teria sido reduzir os problemas estruturais que afetam a competitividade das empresas brasileiras – como a complexa burocracia e sistema tributário do país, as deficiências de infra-estrutura e a escassez de mão de obra qualificada.

Sem reformas de peso nessas áreas, seria esperado que, cedo ou tarde, o crescimento arrefecesse.

“Temos problemas de logística graves, um sistema tributário intrincado e uma legislação trabalhista anacrônica”, diz Helio Zylberstein, economista da USP.

“Sem resolver questões como essas será difícil fazer avanços na produtividade das empresas brasileiras – o que é essencial para retomarmos o crescimento”.

Para Mauro, do Insper, se continuar a adiar as reformas e investimentos para amenizar esses problemas, o Brasil pode abandonar o sonho de ser um país desenvolvido.

“Não dá para querer ser desenvolvido crescendo 3% em ano em que a economia vai bem”, opina.

“Precisamos passar para o patamar dos 5%, 6% de crescimento, ou mais – e sem desatar esses nós estruturais isso nunca vai ocorrer.”

Fonte: BBC Brasil

59 Comentários

      • Existem hoje 4,96 milhões empregos já criados no governo Dilma, 20 milhões no governo Lula e no governo Dilma. E nos dois governos Fernando Henrique Cardoso/PSDB somente 5,2 milhões foram criados. Na “Era FHC”, a média anual de crescimento da economia brasileira estacionou em pífios 2%, incapaz de gerar os empregos que o país necessitava para impulsionar o setor produtivo.

        Os recentes dados do CAGED (O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) de agosto 2014: foram criados 101.425 empregos formais, “o que mostra que o emprego no Brasil tem se mantido apesar de todas as flutuações”. O cadastro mostrou que 6 dos 8 setores pesquisados cresceram no mês, com destaque para o setor de serviços, que respondeu por 71,8 mil carteiras assinadas.

        Apesar da grande crise mundial, o Brasil, além de continuar gerando empregos, o IBC-Br, Índice de Atividade Econômica do Banco Central e um dos dados oficiais mais respeitados por analistas, apontou crescimento de 1,50% no conjunto da economia brasileira em julho sobre julho.

        Realmente os empregos veem de Marte….

    • O lucena é o maior exemplo que ideologia só atrasa… veja o link que ele postou como fonte de informação econômica… rsrsrsrsrsrsrss… não dá para discutir economia seriamente com pessoas que pensam assim… vamos acabar como cuba e Venezuela, inexoravelmente… e não nos esqueçamos da Argentina…

      • Eles amplamente treinados em retorica barata Olhos Azuis, os “argumentos” deles nunca são baseados na realidade, mas sim na utopia. Como eu disse a ideologia no lugar da razão.

  1. por LUCENA
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    O mundo todo parou de crescer em especial na Europa, em particular na Inglaterra onde fica a cede da BBC e da THE ECONOMIST ambas vivem preocupada com a economia brasileira e esquecem a economia de casa … rssrsr
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    Devem ser por isso que brigam,deve ser o efeito da ociosidade que é demais na Europa e nos EUA … Hahahaha
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    Em ano eleitoral aqui no Brasil, com os postulantes a ser presidente da republica no Brasil, sem um projeto de longo prazo para a economia e para o Brasil,é claro que o investidor fica receoso.
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    Se estivéssemos uma elite estadista e progressista e não uma elite coxinha que é indolente e conservadora;o Brasil no momento atual em que se encontra o mundo, seria o melhor país para se investir.

    • brasil continua crescendo não entramos em recessão

      mas como temos uma mídia que esta torcendo e falando nisso a mais de 12 anos rsrs

      lei dos médios já !!! democratização da mídia já

      fui ler agorade quem é a noticia BBC , não precisa falar mais nada é o mestre da nossa imprensa PIG prostituida

      • O valor do salário mínimo estabelecido para 2014 (R$ 724) garantiu ao trabalhador o maior poder de compra. O salário mínimo em 2014 representa um avanço de 61% no poder de compra desde 2003.

        Só para lembrar: em 2002, fim do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o mínimo valia R$ 200.

        Realmente o mundo vai acabar!

      • Esquerdista não pensa, até porque não tem capacidade intelectual para tanto. Se pensasse não era esquerdista.Assim, vive de palavra de ordem. Não tem dinheiro para a gasolina do carro: “Papai, me da dinheiro já!”. Não querem trabalhar, pois são intrinsecamente preguiçosos: “Greve já”. E por aí vai……

        Contudo o mais recente e recorrente bordão esquerdista “Lei de mídia já! Democratização da mídia já” é de um ridículo e hipocrisia impressionantes. Democratizar aqui é empregada no sentido de aumentar o acesso das pessoas a determinado serviço, no caso a mídia. Mas a realidade passa bem longe dos brados dessa gente. Esquerdistas repudiam o Estado Democrático de Direito por princípio posto que não gostam de ser cobrados e confrontados pela péssima condução que dão aos assuntos de Estado. Assim, a “Democratização da mídia” deles significa apropriar-se dos meios de comunicação considerados “Hostis”, “Burgueses” para depois distribuí-los ao amigos, asseclas e “movimentos sociais”, que todos sabemos são aparelhados pelo Estado quando este é dominado pela esquerda.

        Assim, e ao final, o que temos não é a “democratização” mas sim o monopólio estatal do pensamento, uma das formas mais perversas de censura e autoritarismo que pode ser cometida, herança do que governos comunistas fizeram e fazem ao longo da história. Junto a isso, a esquerda também prega o “controle social da mídia”, eufemismo para a censura.

      • Quem consegue viver unicamente com salário mínimo e ter uma net em casa para trollar no PB que levante a mão… 🙂

  2. Deixando ideológias e paixões de fora, porque isso só prejudica a visualização da realidade e o debate realístico dos fatos, o Brasil parou de crescer porque a economia mundial está estagnada e a política brasileira se baseia na distribuição de riqueza alheia, meus e seus impostos, e controle de preços às custas de estatais. Só que estas fontes tem limites e estão se esgotando. Nosso governo não tem nenhum gênio econômico e muito menos um mágico, e como eles não acreditam em Deus, também não podem fazer nenhum milagre . Também não tem nenhuma originalidade visto que o mesmo programa foi trilhado com anos de antecedência por um vizinho nosso cuja economia já está em estado avançado de decomposição.
    A economia brasileira cresceu através de controle artificial de custos, incentívos fiscais e programas sociais que penalizam a longo prazo não só o contribuinte como a economia como um todo.
    O cálculo é tão burro que setor elétrico está carente de recursos, mesmo vendendo uma das energias mais caras do mundo (e mais baratas de se gerar). As estatais (os cofrinhos) estão com o pires na mão. A Petrobrás se tornou um poço de escândalos de corrupção e a PETROLEIRA MAIS ENDIVIDADA DA GALÁXIA.
    Passadas as eleições, independemente de quem for eleita (Marina ou Dilma), terá mostrar ou continuar escondendo a realidade, mas uma coisa é certa, as contas vão ser reajustadas para cima, e nós, contribuintes, pagaremos o preço novamente.

    • por LUCENA
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      A distribuição de riqueza nunca foi um problema, seria problema se não distribuísse a riqueza.
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      O problema do Brasil é que a riqueza é mau distribuída, os imposto que se paga não é convertido em bons serviços públicos !
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      É um engano pensar que é na concorrência entre capitais privado, se tem bons serviços para população pela concorrência entre eles.O verdeiro concorrente do capital privado e o serviço público !
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      Se a saúde pública fosse boa, o serviço prestado pela saúde privada ( planos de saúde privado ) seria ótimo.
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      Se a educação pública fosse ótima, a educação privada seria excelente !
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      Se a segurança pública fosse eficiente, a segurança privada se esforçaria para ser melhor do que a pública, para ter sentido de existir !
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      É assim que é um governo que pense no social, buscar dá um ótimo serviço ao povo e forçar a inciativa privada a dá ótimos serviço, concorrendo com o serviço público, na segurança;na saúde e na educação.
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      Bolças de ajuda como essa ai, não vai retirara a população da miséria e sim, fazer com que ela continue nela, dependendo da bondade de quem os detesta.
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      Trabalho e educação, são os que quebram as correntes da escravidão em que ainda vive o povão brasileiro !!!

      • Concordo contigo. Nós estamos dando o peixe quando deveríamos ensinarmos a pescar, ou então darmos o peixe mas também ensinar a pescar.
        Se a educação pública fosse boa, não haveria necessidades das cotas anticostucionais, por exemplo. A própria educação privada perderia a razão de existir, ou diminuiria bastante. Nos EUA por exemplo, a educação básica é estatal, as poucas instituições privadas são em sua grande maioria religiosas (Judias, Católicas ou Protestantes).
        Se a saúde pública e segurança fossem boas, como a do Reino Unido por exemplo, também haveriam bem menos instituições privadas. O nicho surge para se explorar a deficiência estatal.
        E ninguém pode culpar alguém por querer mais segurança, melhor educação e melhor saúde, pode? Pois esse é outro problema cultivado há décadas no Brasil, a idéia do filhinho de papai. Aquele que tem boas escolas, bom plano de saúde e tem que se trancar no condomínio para buscar melhor segurança. O pai do cara estudou e trabalha para isso, ter e dar o melhor para os filhos. Quem não faria isso?
        Somos a 6a.,7a., 8a. ou 9a. economia do mundo? Então queremos serviços públicos equivalentes a esta posição econômica. Só isso.
        A dita época da contra-revolução acabou, a era do FMI já se foi, a era da hiperinflação já se foi, o governo de direita já se foi. Está faltando o que então? Qual é a próxima desculpa? Ou seria, próxima mentira?
        Só queremos um Brasil melhor, nem para Cuba nem para o gringos, mas para os Brasileiros.

      • “A distribuição de riqueza nunca foi um problema, seria problema se não distribuísse a riqueza”
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        Mas e justamente este o problema, as nações mais desenvolvidas do mundo, tem suas populações educadas para GERAR RIQUEZA, e não REDISTRIBUIR RIQUEZAS.
        Os socialistas pecam justamente, em querer redistribuir entre muitos, o que poucos produzem, em vez de fazer com quem muitos gerem riqueza, através de educação e profissionalização de seus cidadãos. Não se divide um bolo que não cresce.

        E outra, o estado não deve ser dono da riqueza, mas sim mediador da mesma, estado que inibi o empreendedorismo de seu povo, e lhe torna dependente de populismo estatal, e um estado opressor, quanto mais dependente do estado o povo é, mais pobre ele se torna.. O estado deve servir ao povo, e não o povo servir ao estado.

      • PERFEITO Fábio… mas a ideologia barata mata a lógica no berço… se dizem que pau é pedra, não adianta provar que estão errados… foi o partidão que disse… pronto… pra que lógica ???… 🙂

    • ” a política brasileira se baseia na distribuição de riqueza alheia”

      O FGTS é a maior fraude. Os trabalhadores tiveram perdas de mais de 80% no período de 1999 a 2013.

  3. O BRASIL esta precisando é de um ”New Deal”, como um país pode crescer de forma sustentável vendendo commodities,tendo uma carga tributária imensa,não investindo em educação,mantendo estatais fachutas e etc ?

    • Vc está certíssimo, mas não foi a raiz do problema… vejamos: commodities ajudam, mas não devem ser a fonte primária de arrecadação de impostos, antes a indústria de transformação… investimento em educação, subentende-se mais dinheiro, o que é um equívoco… não se trata de valores e sim de ideologia educacional… se gastar mais grana na educação mas não mudar seus parâmetros do coitadismo bárbaro para a plena competição meritória, ficaremos enxugando gelo… nada contra estatais, mas no Brasil elas serão eternos cabides políticos… não temos uma moral governamental e de serviço público que incentive a honestidade e o desempenho, logo, ser torna inviável essa modalidade de investimento estatal… assim sendo, não atacamos os fatos, antes as consequências dos nossos erros… e, qnto a arrecadação, nada contra também, desde de que recebamos a devida remuneração pelo dinheiro arrecadado em benefícios e investimentos sólidos em desenvolvimento e o tripé educação-saúde-tecnologia… mas como aqui isso não se torna fato, melhor baixar os impostos e deixar a sociedade gastar esse dinheiro de modo mais eficaz… o estado brasileiro atual não é um bom gerente do dinheiro da sociedade brasileira… temos muitos LADRÕES mamando nas tetas do estado nacional…

    • Quero crer que tanto César Pereira quanto Blue Eyes tem plena noção que projetos como o New Deal envolvem interferência estatal muito maior do que a praticada atualmente no Brasil.

      Quer dizer… mais Estado e menos iniciativa privada controlando a economia, saúde, etc.

      • rsrsrrsrrss… falou o rei da tergiversação… rsrsrsrsrsrs… o plano de recuperação pós 1929, dito New Deal, teve sim, o planejamento e uma boa qntidade de interferência estatal, mas SOMENTE nas grande obras que Roosevelt implementou América afora para empregar as grandes massas de trabalhadores desempregados… o resto do país continuou a caminhar pelas próprias pernas, sem os disparates que, se aqui houvesse necessidade de tomar essas providências, teríamos que lutar para não deixar acontecer a tomada do estado pelos “amigos” do governo… por exemplo: cabides de emprego de “cumpanheiros” ligados “as bases” dos partidos que já sabemos quem são e como pensam, e por ai vai… se aqui fosse, não teríamos a seriedade necessária para implementar um ação dessa magnitude sem que houvesse mais falcatruas que resultados, pelo menos se fosse feito sob a gerencias dos atuais partidos no poder… o tergiversador mor não se cansa de tentar nos emparedar… eles adoram um paredon… vícios advindos do mal costume esquerdista de não saber viver com algo superior ao pensamento idolátrico deles… 🙂

      • Só Roosevelt?

        E as ações monstruosas de desenvolvimento de infraestrutura de Einsenhower, que levaram décadas para serem concluídas devido as suas dimensões, levados a cabo com pessadíssimos recursos públicos?

        E todo aparato criado pelo Estado de bem estar social na Europa pós guerra, totalmente inspirado no New Deal?

        Os EUA caminharam pelas próprias pernas apenas a partir de meados da década de 1970, e isso sob constante controle dos sistemas estatais e esta estrutura só foi eliminada a partir dos anos 1990. E na Europa este controle era bem mais rigoroso devido a experiência negativa que se teve ao deixar o tal mercado agir livremente, o que corroeu boa parte do tecido social e levou a duas guerras (ops… expressão esquerdopata!!!).

        Você é muito ruim em tergiversar parceiro.

      • Plano Neal Deal foi financiado pelo ouro chines. 7 navios cruzadores pesado cheio de ouro deixaram China com destiono os EUA. As familias aristocratas chinesas, denominada Familia Dragao, querem esse ouro de volta. Tem processo judicial nos EUA..

      • Assim vc quebra as pernas do Robertinho… rsrsrsrsrsrsrsrsrs… segundo ele foi com socialismo que os EUA renasceram das cinzas pelo New Deal… rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs… que yankes ingratos… detestam aquilo que os enriqueceu… 🙂

      • Sim meu caro RobertoCR, o New Deal teve sim uma grande interferência estatal, mas foi algo para se alicerçar o país para um crescimento sustentável , não algo definitivo !

        Ou seja se criou uma base para que se pudesse voltar a crescer, daí a necessidade do BRASIL fazer REFORMAS SÉRIAS como a tributária,a reforma política e investimentos sérios em educação,saúde ,segurança e etc !

        Só o Estado pode promover essas mudanças,e quando as fizer de modo sério, ai poderá deixar as coisas fluírem normalmente !
        O Estado deve interferir na sociedade só no último caso,quando há necessidade reais de sua atuação,daí o fato de termos leis rígidas,que possam amparar não só o cidadão como o comércio e a industria !

      • PERFEITAS CONSIDERAÇÕES… mereciam ser emolduradas e colocadas em praça pública ou na esplanada em Brasília para ver se algum daqueles dementes do nosso parlamento tomam tento e passem a entender a realidade…

    • Não perco meu tempo com xurumelas alheias… problema do Chile… acabamos de ver que os brasileiros direcionaram seus investimentos da Argentina (que, como nós, se equivoca fatalmente na política econômica pública coitadista esquerdopata) pelo Chile e principalmente pelo Peru… se informe melhor…

  4. Boa pergunta para os Xiitas de plantão, não…não não, a dilma(PT) é a salvação, assim o Brasil vai chegando ao fundo do poço. Larga a enfermagem e vai substituir o Mantega, pela sua ingenuidade pode ser que dê certo

  5. “A ideia é que a única forma de garantir o crescimento do PIB no médio e longo prazo teria sido reduzir os problemas estruturais que afetam a competitividade das empresas brasileiras – como a complexa burocracia e sistema tributário do país, as deficiências de infra-estrutura e a escassez de mão de obra qualificada. Sem reformas de peso nessas áreas, seria esperado que, cedo ou tarde, o crescimento arrefecesse.”

    “Temos problemas de logística graves, um sistema tributário intrincado e uma legislação trabalhista anacrônica”, diz Helio Zylberstein, economista da USP.

    Eu venho falando isso HÁ ANOS. Também falei isso na parte que eu falo do Governo Dilma aqui: http://blogandonoticias.com/segundo-turno-deve-ser-entre-dilma-x-marina-com-aecio-correndo-por-fora/

    • Alguém precisa avisar aos MAVs que, pela 16ª semana consecutiva, que a projeção de crescimento do PIB caiu. Agora estamos em risíveis 0,33% segundo a pesquisa Focus do Banco Central

    • Esquenta não Ilya, daqui a pouco também serão servidas aquelas ilibadas opiniões de Financial Times e The Times afirmando a mesma coisa, prevendo o fim dos tempos para deleito dos cavaleiros do apocalipse.

      Estes tipos nunca vem sozinhos.

    • Esquenta não Ilya, são as famosas “informações isentas” vindas do exterior sempre para dar força aos “informantes isentos”. Nacionais???

      • “Cúmpanhêro” Júlio, quem rebaixou pela 16ª semana consecutiva a previsão de crescimento do Brasil foi a pesquisa Focus do Banco Central. E agora?

      • A pesquisa focus do Banco Central? A mesma que é feita com grandes empresários e banqueiros para projetar a inflação futuro e a taxa de juros? Ou seja, uma pesquisa feita com as raposas para saber quantas galinhas elas querem comer? Por óbvio não existe poder político para enfrentar a banca, mas se houvesse, bastaria o governo impor novas alíqutas de imposto de renda sobre empresas e bancos, pagar todos os títulos públicos no vencimento, jogando a SELIC EM ZERO POR CENTO, e abrindo o mercado para importações até que os empresários nacionais aumentassem a produção interna (se fosse o caso, aumentar a produção das estatais e criar novas para suprir o mercado). Combater a inflação pelo aumento da oferta de produtos e serviços.

      • Walfredo, falar para esse é falar para parede. Ele recusa qualquer informação que se baseie na logica, na pratica e no dia dia das pessoas, está viciado no enroles dos tecnicistas nacionais e internacionais.
        Fosse por gente assim o Brasil já teria uma grande bandeira yanke no nosso território fora das evidentes existentes nos consulados. Esse é dqueles que acreditam que o Lula mentiu com a marolinha, por que foi um tsuname lá fora. Vive naquele tempo do come (é come mesmo) zero para a maioria da cidadania.

      • O Banco Central dessa joça responde a quem, caro sindicalista ???… 🙂 desvirtuando os fatos NOVAMENTE ???…

      • O Walfredo enrola, enrola, enrola e não diz nada. Apenas faz o velho proselitismo político partidário tão caro à esquerda acéfala tupiniquim. Agora, na sua ânsia de brigar com os fatos quer por em xeque a autoridade monetária brasileira. Coisas de petralha……

        E ao final, ainda quer criar mais estatais. Para que, para vocês aparelharem como já fizeram com o restante do Estado brasileiro afinal, como sempre diz o grande Reinaldo Azevedo, Petralhas aparelha até quermesse

  6. Há um bocado de tempo, mas comentei aqui pra um ferrenho defenser do governo PTista ( quando as coisas estavam melhores ) que isso iria axabr mais cedo ou tarde, já que não há investimento sério e gerenciamento adequado na infra estrutura de nosso país. Um país que usa seus recursos pra tapar buraco, utiliza de sua maior empresa estatal pra roubar e desviar recursos ( e estamos falando da poderosa Petrobras) que cospe na educação, que estupra os trabalhadores pra compensar os proprios erros, não chegaria longe, e começamos a ver isso hj, e sinto dizer, de acordo com a “temperatura” as coisas ainda vão piorar muito.

      • Infelizmente nós é que seremos as vitimas desse desgoverno, a Petrobras pra ser salva terá que pagar uma dívida astronomica, e isso clm certeza sairá do nosso bolso, e sem contar no desequilibrio orçamental, pois por conta de tantos desvios e descasos está acontecendo fulga de capital do país, investidores estão direcionando seus investimentos pra Russia e China e enquanto isso temos todos os dias dados negativos, a estimativa de crescimento doo nosso PIB é rebaixado pela 16° vez, e o pior de tudo é ter gente acreditando na Dilma depois de tanta zoneação. Sds

  7. Porque a BBC permitiu que pedofilos e tarados operassem por mais de 40 anos, quando alguns de seus funcionarios comentavam o assunto. Um jornalista ate fez um programa sobree o assunto, mas nao foi permitido que fosse transmitido. So agora, graca a imprensa alternativa esse escandalo foi revelado e a policia obrigada tomar acao.

    • Jojo, aqui são azisquerda quem apoiam esses tipos que vc citou… vá falar mal de pederastas e pedófilos para a “ministra da secretaria para promoção da igualdade de gênero e afins”, a magricela da maria do terço… ela vai começar a dar piti: O QUE QUE É ISSO; O QUE QUE É ISSO; O QUE QUE É ISSO; O QUE QUE É ISSO… a sua esquerda não é mais a mesma… degenerou… pelo menos por aqui… 🙂

    • O JOJO tenta atingir a credibilidade da BBC usando a conduta lasciva de alguns funcionários. Pior: ainda tenta enaltecer a “mídia alternativa” (mídia de esgoto na verdade). Parece um Petralha…rs!

      • de alguns? bota alguns nessa soma. O escandalo parlamento na decada de 1980 que so agora esta sendo revelado. E a policia fazendo vistas grossas. Ainda esta semana um chefe de policia foi forcado renuciar sua posisao, porque aparentemente ignorou o assalto contra mais de 1000 criancas num orfanato. Quando alguem fazia denuncia ela mandava arquivar. esse tarados, pedofilos nao sao gente da esquerda nao. E gente boa da alta sociedade, deputados, ministros, mais “pop stars”E gente para quem os escritos de Marques de Sade nao tem nada que possa ser dito que e original.

  8. Como já havia postado em outra matéria do PB, faço minhas as palavras do Barão de Mauá quando esse disse: “O melhor programa econômico de governo é não atrapalhar aqueles que produzem, investem, poupam, empregam, trabalham e consomem”.

    Nessa linha (e não fazendo propaganda, apenas defendendo a lógica) acho que o discurso (talvez o discurso certo na pessoa errada) do Pastor Everaldo é o que mais me interessa: estado mínimo!

    O povo brasileiro aprendeu (que diga Gramsci) a ser contraditório por natureza: critica o estado ao mesmo tempo em que quer mais medidas estatizantes (bolsa isso, bolsa aquilo, mais investimento estatal nisso e naquilo).

    Um modelo misto (algo parecido com o que defende o PSDB) no qual o Estado é mais um ‘player’ concorrendo no mercado até poderia funcionar se nossas empresas e instituições públicas fossem comprovadamente eficientes – mas não o são!

    Haja visto que o cenário é exatamente o inverso (nossa gestão pública é comprovadamente incompetente) que se passe pra iniciativa privada tudo o que for possível (salvo educação, saúde e segurança pública).

    O amigo CAPA PRETA resumiu bem – nosso problema é justamente a distribuição de riquezas sem que se gere mais riquezas. O assistencialismo foi necessário? Em certa medida foi, mas andou sozinho e não acompanhada da melhora na educação e no estímulo à indústria. O que devemos perguntar a uma pobre senhora do sertão nordestino é: “e agora minha senhora? seus filhos estão alimentados e crescidos… e agora?”

    Resumindo o porque de estarmos nessa situação: pegou-se as reservas que tínhamos (graças a um período de alta nas commodities diga-se de passagem) e buscou-se (com fins totalmente eleitoreiros) “repartir as riquezas”. Consequentemente quem não tinha nada passou a ter um pouco e quem já tinha (justamente quem produziu o que se tinha) viu sua capacidade de investimento e crescimento descer pelo ralo ou seja: quem poderia gerar emprego para aqueles que nada tinham agora não pode mais… quem nada tinha dorme desempregado mas sem fome… quem antes tinha alguma coisa não dorme, com medo pensando se conseguirá pagar as contas do próximo mês…

    PS 1: essa estória de “conjuntura” é rebatida pelo próprio texto quando afirma que outros países (também sujeitos ao mal humor do mercado) cresceram mais que o Brasil

    PS 2: quem vier e falar de índice de desemprego terei o maior prazer em mostrar como o IBGE calcula esse índice. Basicamente se você limpar a privada da minha casa em troca de um chiclete já não é mais considerado um desempregado…

    • CLAP… CLAP… CLAP… CLAP… CLAP… PARABÉNS PELAS PERFEITAS CONSIDERAÇÕES… realistas e inquestionáveis… ah se todos tivessem a lucidez que vc demonstrou nessas brilhantes linhas… esse país saltaria da mediocridade para o primeiro mundo em poucos anos… mas aqui não dá… a esquerdopatia reinante nos atrasa e quase impede qualquer perspectiva de sucesso advindo de nossas mais brilhantes mentes… vc é um grande exemplo disso… mas uma andorinha só não faz verão… mesmo assim, meus cumprimentos… saudações…

      • RSRSRSSRSRSRSS… mais uma PIADA PRONTA… o nosso governo é ENTREGUISTA, caro sindicalista… o GOVERNO INTEIRO está nas mãos dos gringos… rsrsrsrsrssrsrsrss… só vcs das izquerda não veem isso… melhor procurar um oculista… 🙂

  9. Sem pernosticismos, srs. o BRASIL cresceu no trimestre passado 1,5%, está crescendo é isso q importa. A Alemanha está em recessão técnica, logo, td a UE vai entrar n circulo nada virtuoso…e td por causa dos Russos…Bom p AS, e em especial p Pindorama.Sds. 😀

  10. Caro amigo giancarlos argus dos anjos vieira;

    Não vejo mérito em comparar crescimento alemão ao Brasil.
    Eu sou um defensor de comparações, odeio quem de maneira simplista afirma: “ah! mas não dá pra comparar a Noruega com o Brasil!” – bem, em muitos casos dá sim, em muitos outros não!

    Mas vejam, a Alemanha, assim como outros países europeus, tem de lidar com uma economia altamente industrializada, um povo altamente consumista (não no sentido crítico – o povo consome porque tem poder aquisitivo para tal) e uma taxa de natalidade baixíssima (agravando então a questão previdencial). Longe de ser especialista em economia, mas a impressão que tenho (salvo particularidades de cada país, em especial Itália, França e Alemanha) é que esses países estagnaram pois alcançaram (de certa forma) o máximo de seu desenvolvimento. O problema é que a lógica econômica (mundial diga-se de passagem) baseia-se no crescimento e não na estabilidade econômica.

    Analisando por esse prisma amigos, o Brasil tem tudo pra crescer! Temos um bom mercado interno com o consumo reprimido, temos uma taxa de natalidade boa (problemas apenas projetados para décadas à frente), matéria prima de primeira qualidade. O que nos falta infelizmente é educação, que eu pessoalmente considero o maior problema do Brasil, muito maior que saúde por exemplo, por um simples motivo: ao não dar educação à nossa população, o que estamos negando não é apenas a educação em si – estamos negando às gerações futuras a capacidade para que resolvam os problemas que nossa geração não teve capacidade de resolver, e isso é triste porque é injusto, é egoísta e, para a nação brasileira, representa a auto-destruição de um Brasil que nunca chegou a ser…

  11. Caro amigo Mangano, sua ponderações estão bem acima da média, = ou melhor q do amigo Blue Eyes,eu fikei sincera/ c invejas, e essa minha mania de resumir.Nobre amigo, no anos de 2013AD, nosso índice de natalidade caiu, e pelo prognosticos de 3º o anos de 2014 será inda + acentuado essa baixa natalidade, prazer td mundo ker, fazer filho e outra história, afinal, requer atenção e despesas.Vc está certo em dizer q os Alemães estão estáveis em sua natalidade, assim como: Russos, Canadenses, Japoneses, fora fica a Italia e França (e outros ) p forte presença de Africanos Árabes, fato. No próximo trimestre o BRASIL irá crescer 1,5% ou mais, q somados irão perfazer , talvez entre 3,2%..ainda assim está baixo p um país como Pindorama, q tem um demanda de falta de emprego e jovens se preparando p o mesmo, quer a níbel médio, quer a nível superior e o triste “NEM NEM”.q são os meus parentes , os Afrodescendentes, os + prejudicados nesse mercado do + “valia”..no mais, seu comentário foi está bem acima da média…parabéns.Sds. 😀

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