Vídeo: Capacidade de autodefesa antiaérea para submarino

Hoje os submarinos não tem nenhuma maneira de se defender contra ameaças aéreas.

Forças submarinas em todo mundo tem uma necessidade crescente de operar perto de praias em águas rasas.

A título de exemplo, durante a campanha na Líbia, os submarinos estavam realizando missões de inteligência perto da costa o tempo todo. Em tal situação os submarinos são um alvo relativamente fácil para os helicópteros e aviões de patrulha marítima.

Quando detectado em águas pouco profundas, não existe possibilidade de autodefesa para o submarino se não, a tentativa de fuga, ao contrário do alto mar, onde podem empregar várias táticas e acabar por desaparecer.

Até agora, os submarinos eram inofensivos contra ameaças aéreas, enquanto que algumas plataformas navais significativamente mais barato e menos complexas, podiam ser equipadas com uma solução de SAM.

É esta lacuna que a DCNS e a MBDA estão tentado preencher.

A doutrina de emprego deste tipo de arma, não passa pela iniciativa de ataque por parte do submarino.

O submarino vai continuar privilegiando a tentativa de escapar quando confrontado com uma ameaça aérea, como tem sido feito sempre neste caso.

No entanto, o submarino que portar este tipo de arma, poderá tentar o abate se a fuga não for possível.

O projeto foi apresentado pela primeira vez durante a Euronaval de 2012, na verdade, consiste em duas versões: uma versão de mastro e uma versão Underwater Vehicle.

3 Comentários

  1. Mudanças de doutrina a vista… fico pensando no muito que já existe em tecnologia bélica e desconhecemos…

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