Fundação Ezute apresenta soluções do PROSUB na BID Brasil

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 A atuação da Fundação Ezute no Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), da Marinha do Brasil, será apresentada na 3ª Mostra BID Brasil. O evento, que acontece entre os dias 2 e 6 de setembro, em Brasília (DF), será a oportunidade dos profissionais e empresários do setor de defesa e segurança entenderem a importância da absorção de tecnologia nesse projeto, em sintonia com o objetivo de consolidar um parque industrial nacional.

Atendendo as diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa, esse programa visa à soberania pela autossuficiência tecnológica. Para isso, a Fundação Ezute foi selecionada e aprovada para trabalhar junto à Directions de Construction Navales et Services (DCNS) no Sistema de Combate dos submarinos convencionais do PROSUB. Segundo o acordo entre a DCNS e a Marinha do Brasil, a DCNS deverá fornecer o Sistema de Combate para os quatro submarinos convencionais (propulsão diesel-elétrica) (SBR) e também para o primeiro submarino brasileiro de propulsão nuclear (SNBR).

A Fundação Ezute irá participar de atividades de integração do Sistema de Combate para o primeiro SBR e, no futuro, a Fundação irá apoiar a Marinha do Brasil na manutenção e evolução desse sistema.

Considerado o “cérebro do submarino”, o Sistema de Combate (SC) no SBR tem a função de gerenciar os subsistemas de detecção submarina, aérea e de superfície (utilizando sonares, radares e periscópio); os subsistemas de comunicação externa (navio-navio e terra-navio) e de navegação eletrônica; o subsistema ambiental (utilizando parâmetros oceanográficos e monitorando ruídos); e os subsistemas de armas e munições (com o cálculo da solução de tiro para o lançamento de armas, como torpedos ou mísseis) e de contramedida. Ou seja, tudo que os “olhos” e “ouvidos” do submarino perceberem serão processados nesse “cérebro”, que vai determinar a designação de alvo, o uso de um sistema de arma e eventualmente o disparo do armamento.

Recentemente, foram iniciados os trabalhos no SIF (Shore Integration Facility), ou “facilidade de integração em terra”, que permite verificar as interfaces e comunicação entre diferentes equipamentos e subsistemas. O desenvolvimento do software, do qual também participam engenheiros da Ezute, encontra-se em estado avançado.

“A participação da Ezute neste projeto enriquece sua experiência em projetos de transferência de conhecimento e tecnologia e fortalece a parceria da instituição com a Marinha do Brasil. Somos uma Organização cujo maior ativo é o conhecimento acumulado e ele só faz sentido se for aplicado a serviço do desenvolvimento brasileiro”, destaca o presidente da Fundação, Tarcísio Takashi Muta.

Sobre a Fundação Ezute

A Fundação Ezute é uma organização que presta serviços intensivos em conhecimento e que se coloca como parceira para apoiar na gestão, conceber, especificar, planejar e implementar projetos complexos, participando do desafio de identificar e interpretar necessidades, inovar e contribuir para a melhoria da gestão e da produtividade das instituições públicas e privadas, tanto na área civil como na de defesa.

1 Comentário

  1. Ótimo, essa Fdd.Ezute tem , pelo jeito, um quadro de excelente pesquisadores…parabéns. Espero ver esses e td os outros subs de faz de conta nossos ekipados c armas anti hellis/aviões e à construção e + 12 e td c AIP’s o q significa > autonomia e > dias submersos sem precisar vir a superfície p snorkear e p ontem..Sds. 😉

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