13 Comentários

  1. Obrigado… esse PDF eu ainda não tinha!

    Acho que realmente foi a melhor escolha para o Brasil… só que o programa é LONGO demais… não vejo necessidade disso!

    Substituição total da turbina em 1 hora… não importa o que digam… assim como o fusca e o jipe… a simplicidade e a rusticidade do projeto podem torná-lo uma lenda! O baixo custo de produção e manutenção facilitam a aquisição de muitas unidades!

    E como o MUNDO está em contenção de despesas, pode se tornar realmente um sucesso de vendas… sem dúvida um grande produto para a prateleira da EMBRAER!

    Pena que não pegamos também as parcerias com os russos, nos projetos de aviação, e com os coreanos na área naval… essa falta de SOBERANIA nas áreas estratégicas é uma merda!

    Mas isso aqui já é um começo. Um ótimo começo! Mas podíamos ter começado muito antes… com o F-20 Tigershark!

    Estava revendo aquele vídeo que mostrava o tempo de “prontidão” da aeronave a partir do alerta… e por coincidência vi o vídeo que mostrava as caractérísticas do Tigershark… com um tempo ABSURDAMENTE MENOR!… e mesmo HOJE ainda seria SUPERIOR a todas as modernizações do F5! 🙂

    E essa “pulga alada” certamente derrubaria muitos “ases indomáveis”… só em hollywood um caça como F-14 consegue pegar um F-5 em dogfight… à distância tudo bem… para isso são os mísseis… mas em “dogfight”… SEM CHANCHE!

    🙂

    • Mauro Lima,

      Nem tanto céu, nem tanto terra…

      O Tomcat decerto não era o melhor para o dogfigth, mas até que era ágil para o seu tamanho. O F-14 tinha considerável vantagem em razão de subida e aceleração. Sua taxa de curva também não era em nada ruim. Pelo contrário, e por incrível que pareça, nenhum caça de mach 2 anterior aos anos 70 iguala ou supera um Tomcat em curvas. Na verdade, houve no projeto uma preocupação com dogfigth, justamente por conta das experiencias anteriores da USN com o Phanton…

      Uma maneira dos pilotos de Tomcat se livrarem dos F-5 num dogfigth era dar potencia e por o nariz pra cima em uma espiral ascendente… O F-5 jamais conseguia acompanhar…

      Apenas máquinas posteriores, como Mig-29, F-16, etc, poderiam realmente ser um problema para um Tomcat a curta distância…

      Vale lembrar que mesmo o dogfigth começa na localização a distância, abrindo a possibilidade de uma manobra em gancho ou coisa que o valha, levando uma parte do esquadrão para uma interceptação até mesmo frente a frente, e a outra parte para pegar o adversário pela retaguarda… Em suma, uma aeronave como o Tomcat abria a possibilidade de vencer por aplicação de táticas mais abrangentes, que aproveitassem melhor o espaço disponível para o combate.

      • Concordo sobre a experiência mal sucedida com o Phantom… mas a preparação para o Dogfight teve 2 preparações com relação ao F-14… o míssil de maior alcance do mundo, e a OBRIGAÇÃO de um ALA!

        Obviamente isto acabou se mostrando uma estratégia a ser seguida por qualquer combatente aéreo!

    • ” só em hollywood um caça como F-14 consegue pegar um F-5 em dogfight…”

      Grande engano. No começo da década de noventa os F-4 da Alemanha ocidental pegavam facilmente os Mig-29 de seus colegas orientais mal treinados.

      Bom treinamento faz toda a diferença…

      • Concordo… estava me referido à máquina, não ao cérebro dentro dela!

        Com respeito ao que a criatividade e competência pode fazer gosto de dois exemplos: os PILOTOS brasileiros, e a série “Águia de Aço”

        É como comparar arco e flecha com um fuzil de combate… simplesmente não dá pra comparar… mas aí alguém diz; sim existem “Rambos”!!

        Só me resta dizer concordo… alguns deles estão no exército e no corpo de fuzileiros navais… mas eu estava me referindo ao EQUIPAMENTO!

        Nossos F5, em dogfight, são quase um ENFARTE no RED FLAGS da vida, para esses tão superiores combatentes do primeiro mundo!

        Um exemplo hollywoodiano: no filme “O Último Samurai” quando discutem estratégida, Tom Cruise e o “Chefe” discutem como trazer o “inimigo” pra perto da espada… e o resultado é INCRÍVEL!

        Os equipamentos modernos visam evitar o confronto próximo, tanto quanto possível… e justamente aí está seu maior ponto fraco! A “fightertown” americana sabe disso, por isso existe a escola dos Top Guns… pra tentar de todo jeito superar o seu maior ponto fraco… o “cara a cara”!

        Mesmo os mísseis de “curto alcance” estão ampliando sua autonomia… o ideal é resolver o problema enquanto está distante! Que o diga os EUA e o seus “terroristas”!

        O F-14 é uma caça muito manobrável, sem dúvida, mas num “mano a mano” com um F-5 a coisa se complicaria muitíssimo!

        Ainda como equipamentos é como comparar os submarinos nucleares americanos com os diesel-elétricos do resto do mundo… por que você acha que os EUA estão tão preocupados com isso? Porque há motivos para isso!

        Diesel-elétricos são muito mais silenciosos… atômicos (ao menos os dos EUA) são bem mais fáceis de achar (apesar da propaganda americana em contrário) !

        Com equipamentos IGUAIS e apostaria muito mais nos NOSSOS combatentes que nos DELES!

  2. Pois é Mauro, podíamos ter iniciado c o F-20 dos iankss..e ele era tão bom como os F-16 atuais, os n gênios das n FAs como sempre dizendo q era desnecessário, e estamos assim, nessa penúria e sucateamento.Vide a qtd de subs q temos e td banguela, nem AIP’s eles tem, ou seja, são td meia bocas; uma baita sacanagem e falta de texto e contexto geopolítico…terrível. Sds. 😉

    • nenhuma das duas coisas são necessárias… podem ser desejáveis… mas não são necessárias… há muito mais predicativos a serem postos na balança que apenas estes!

    • Também gosto muito desse vídeo! Quanto à comparação abaixo… não merece nem comentários! Daqui a pouco vai ter gente dizendo que o melhor caça para o Brasil é o X-Wing do Guerra nas Estrelas, ou o guerreiro do “Battlestar Gallactica”!! Já não tenho mais paciência com quem não tem paciência para raciocinar! 🙁

  3. Seria bom um grande número de Gripens apoiados por uns três núcleos de caças pesados como os SU-35. Aos últimos caberiam missões de profundidade e patrulhas no Atlântico. Some-se a isso numerosas e eficientes baterias móveis e fixas…e uma boa doutrina de emprego.

Comentários não permitidos.