Marinha Real da Malásia demonstra o seu conceito de navio d eocmbate de litoral baseado nas corvetas DCNs GOWIND

GOWINDTradução e adaptação: E.M.Pinto

A Marinha Real da Malásia (RMN) divulgou pela primeira vez uma concepção artística oficial do seu futuro Littoral Combat Ship (LCS) – Segunda Geração Patrol Vessel (SGPV). O navio é baseado no projeto da  corveta Combatante Gowind  da DCNS. A DCNS concebeu o navio de guerra enquanto o estaleiro local Naval Boustead Sdn será responsável pela construção dos navios que serão produzidos localmente. Os LCS da RMN terão um comprimento de 111 metros e um deslocamento de 3.100 toneladas.

Os seis navios serão equipados com canhão 57 milímetros Mark III como arma principal, que por sua vez possuirão cúpula de discrição da BAE Systems Bofors.

Foi confirmado ao Asian Defencedurante LIMA 2013 que o sistema de gestão de combate será o SETIS produzido pela DCNS, os sistemas de controle de fogo serão fornecidos pela Rheinmetall, e os motores serão fornecidos pela MTU.

Haverá dois canhões 30 milímetros posicionados em estações remotas de armas produzidas pela MSI. A Thales anunciou anteriormente neste ano que assinou uma Carta de Concessão  avançadas com a  Sdn. Bhd para fornecer seis sistemas de radar de vigilância naval SMART-S Mk2, assim como seis sonares rebocados CAPTAS-2 para a da Royal Malaysian Navy Second Generation Patrol Vessel (SGPV) e  Littoral Combat Ship(LCS).

Fonte: Asian Defence

5 Comentários

  1. A idéia de navios menores- Littoral Combat Ship (LCS) -veio pra ficar mesmo .

    “””O conceito por trás do navio de combate litorâneo, como descrito pelo ex- secretário da Marinha Gordon R. Inglaterra , é “criar um pequeno, rápido, manobrável e relativamente barato membro do DD (X) da família dos navios. ” O navio é fácil reconfigurar para diferentes funções, incluindo a guerra anti-submarina , minas contramedidas , guerra anti-superfície , inteligência , vigilância e reconhecimento , defesa da pátria, interceptar marítimo, operações especiais , e logística . Devido ao seu design modular, os LCS será capaz de substituir mais lentos navios, mais especializadas, como caça-minas e maiores navios de assalto.”””

    E falando nisso , o Uruguai conseguiu aumentar a área do seu mar territorial .

    • Parabéns ao Uruguai… tão pequenininho que qualquer ajuda é bem vinda!

      Estive lá quando na Marinha… meninas com12, 13 anos, absurdamente atraentes, já se vendendo na rua. Espero que hoje a situação deles tenha melhorado.

      Quanto ao LCS… é assim que eu acho que deveriam ser os OPVs da nossa marinha… com uma armamento básico respeitável, como é o caso das armas de tudo (o 57mm e os 30mm) e soluções FBNW (fit but not with) como espaços laterais ou na proa, para instalação de VLS para mísseis AA e AS…

      Exs: Klub N http://bit.ly/1tIieFr

      ou assim : http://bit.ly/1tIiyDX http://bit.ly/1tIiBzL

      Esse espaço laterial poderia ser o utilizado pelos RIBs que passariam a ser lançados apenas pela popa do barco já que, a partir de agora (uma situação de conflito declarado), ele seria mais uma plataforma de engajamento a longa distância!

      Desta forma, um OPV poderia, em tempo hábil, ser “escalonado” para uma plataforma muito mais capaz e útil, principalmente para a nossa marinha com tão poucos recursos.

      • Mauro Lima,

        De fato.

        Em uma situação de crise, OPVs de até 2000 toneladas poderiam compor a esquadra em caso de necessidade ( quando em missões na ZEE ). Mas não vejo necessidade de serem tão bem armados, haja visto que não se prevê que atuem fora da proteção aérea ou da frota… No meu entender, dada a função que desempenharão quando na esquadra ( unidades auxiliares ), não precisariam de mais que uma peça de tiro rápido de 57mm apoiada em um radar de aquisição e um de direção de tiro ( para prover alguma AAA ), além do armamento secundário ( peças de 20mm e 12,7mm ). Qualquer coisa além disso seria um exagero para algo desse porte… No máximo do máximo, provisões para um quarteto de mísseis ar-mar competentes ( MM40 ou Harpoon ).

        O conceito LCS americano, pelo que eu entendi dele, visa basicamente um navio capaz de desempenhar missões independentes do restante da frota e para além das águas americanas, mas com capacidade de aproximar-se de águas litorâneas. Não é, essencialmente, um meio distrital, como as OPVs brasileiras. A rigor, os LCS americanos poderiam até ser considerados fragatas leves, mesmo que não tão bem armados como acredito que deveriam…

  2. ReaL/,e foram logo (6) seis, se fosse em Pindorama seria : vamos construir e/ou encomendar 4/5 p o futuro…excelente navios e podem levar um Hellis , já era p o gigante adormecido, acordar e ter uns 10 destes p iniciar…Bem vamos falar do Equador..sds. 🙁

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