Prosub Nacionalização: “Desenvolvimento de Armamentos Inteligentes no Brasil”

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NOTA DO PLANO BRASIL: O desenvolvimento do Míssil Antinavio Nacional (MAN-SUP) deve-se a participação da Mectron na revitalização do míssil Exocet.

Techno News

A partir de 2011, com a aquisição do controle acionário da Mectron, empresa protagonista do desenvolvimento e integração de sistemas complexos para uso militar no Brasil, tais como armamentos inteligentes, a Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT) agregou inúmeras capacitações tecnológicas de ponta à sólida experiência da Organização Odebrecht na gestão e implantação de projetos de alta complexidade.

A integração da Mectron à Odebrecht trouxe a experiência acumulada ao longo de 23 anos na concepção e desenvolvimento de sistemas e outros produtos para o mercado de defesa e aeroespacial.

“Armamentos inteligentes são produtos cujo desenvolvimento requer capacitações em diversos campos da engenharia, nas fronteiras do desenvolvimento tecnológico”, declara André Amaro, presidente da Odebrecht Defesa e Tecnologia. Ele acrescenta que “no setor de Defesa, a transferência de tecnologia deve ser encarada com muita responsabilidade, para maximizar resultados. Precisamos estar preparados, ter volume de negócios, massa crítica para retenção e expansão do conhecimento adquirido. Ao enfrentar esse desafio, a Mectron aprendeu a importância das parcerias internacionais para o co-desenvolvimento de produtos, acumulando um conhecimento que hoje está à disposição dos nossos clientes e do nosso país, como no caso do SCP-01, radar da aeronave AMX (com a Itália), e no míssil A-Darter (com a África do Sul).”

Para a Mectron, sua incorporação à Organização Odebrecht resultou em uma maior capacidade de empresariar negócios no setor de Defesa no Brasil pela adoção de filosofias e práticas empresariais consolidadas há décadas (Tecnologia Empresarial Odebrecht – TEO). O arrojo e o espirito empreendedor presentes na Mectron desde a sua fundação, com uma atuação diversificada, atuando com radares, sistemas aviônicos e equipamentos para satélites e veículos lançadores de satélite, encontrou seu lugar na Odebrecht.ODT-600x400

Origens no ITA

A Mectron foi fundada em fevereiro de 1991, através da associação de engenheiros formados pelo ITA – Instituto Tecnológico da Aeronáutica, instituição de ensino enraizada no DCTA – Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, em São José dos Campos/SP. Deste centro de excelência da engenharia brasileira, criado no interior paulista pela Força Aérea Brasileira a partir da década de 40, nasceu um pólo tecnológico aeroespacial que conta hoje com diversas empresas do setor e instituições tecnológicas como o próprio DCTA e o INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.

O início: míssil ar-ar MAA-1 e míssil superfíciesuperfície anticarro MSS 1.2

Dois projetos de mísseis que apresentavam grande desafio deram confiança às Forças Armadas para considerarem a Mectron como a “missile house” brasileira.

O primeiro deles foi o míssil ar-ar de terceira geração MAA-1, conhecido como “Piranha”, projeto iniciado dentro do DCTA em meados da década de 70, onde alcançou o estágio de modelos de engenharia de seus subsistemas. Após alguns insucessos na iniciativa privada nacional, em 1994, o projeto foi transferido para a Mectron que concluiu o seu desenvolvimento, realizando todos os ensaios ambientais e em voo para qualificação e certificação do míssil, seguidas de sua industrialização e produção em série.

A empresa também se dedicou fortemente ao desenvolvimento e fornecimento de toda a infraestrutura logística para operação do MAA-1 nas Bases Aéreas da FAB.

O outro grande desafio inicial da Mectron foi o do míssil superfície-superfície anticarro MSS 1.2, um programa do Exército Brasileiro que adquirira os direitos de um projeto de origem italiana, porém carente de atualizações tecnológicas. Trabalhando inicialmente nos seus equipamentos de suporte logístico (simuladores e equipamentos de testes), a Mectron rapidamente se mostrou capacitada para reprojeto e nacionalização tanto do míssil quanto de sua unidade de disparo, alcançado resultados não obtidos pelos italianos até então.

Com estes dois projetos, a Mectron consolidou-se como empresa de engenharia, criou metodologia de desenvolvimento própria, aumentou significativamente sua capacitação em eletrônica de controle e guiamento embarcada e firmou parcerias tecnológicas com empresas que permanecem até hoje, incluindo sistemas eletro-ópticos, dispositivos a laser e infravermelho.

Evoluções do MAA-1: mísseis ar-ar MAA-1B e A-DARTER

A empresa já conduzia exclusivamente o desenvolvimento de um novo míssil ar-ar de quarta geração, o MAA-1B, significativa evolução do MAA-1, quando foi convocada pela FAB para ingressar no desenvolvimento do A-Darter, míssil ar-ar de quinta geração, projeto de origem sul-africana no qual o Brasil decidira investir após um acordo de cooperação binacional. Com equipes trabalhando em conjunto com equipes na África do Sul por vários anos, a Mectron e mais duas empresas brasileiras estão hoje no mesmo pé de igualdade de seu parceiro internacional, avançando para conclusão e homologação final do produto e sua futura fabricação no Brasil. A participação no projeto do A-Darter de forma simultânea ao desenvolvimento do MAA-1B vem garantindo a aplicação direta do aprendizado com os sulafricanos e o enraizamento do conhecimento adquirido.

No mercado mundial: míssil antirradiação MAR-1 e integração de sistemas

O programa de desenvolvimento de um míssil ar-superfície antirradiação, o MAR-1, contratado pela FAB junto à Mectron em 1997, resultou anos mais tarde em um armamento inteligente de última geração, com tecnologia dominada por pouquíssimos países. Antes mesmo de sua homologação, o projeto atraiu atenção no exterior e foi exportado para o Paquistão, para quem a Mectron realiza a integração em diferentes aeronaves. Com isso, a empresa investiu fortemente na integração de sistemas aviônicos, alcançando capacitação para integração de uma grande variedade de sistemas embarcados em diferentes tipos de plataformas (aeronaves, veículos terrestres, navios, submarinos etc.).

O primeiro fruto dessa nova capacitação foi a contratação da Mectron pela FAB, em 2012, para o Link BR2, um sistema de comunicação segura por enlace de dados (data link), inicialmente previsto para aeronaves e estações terrestres.

Marinha também investe no desenvolvimento de armamento inteligente nacional

Após um bem sucedido programa de revitalização dos mísseis antinavio Exocet de seu arsenal, com empresas nacionais agregando conteúdo tecnológico – sendo a Mectron com sistema de telemetria e modernização de Equipamentos de Testes -, a Marinha do Brasil também decidiu investir no desenvolvimento de um produto equivalente totalmente nacional. Hoje Mectron e as outras duas empresas conduzem o desenvolvimento do MAN-SUP, Míssil Antinavio Nacional, na sua primeira versão superfície-superfície.

Trata-se de um programa desafiador e inédito no país, que aumentará a autonomia da Força e expandirá o catalogo de produtos da indústria nacional. Versões para lançamentos de aeronaves e submarinos também estão previstas.

Indústria de defesa e aeroespacial: comunalidades de seus segmentos

Os mais variados tipos de sistemas e produtos com grandes comunalidades, como a adoção de tecnologia de ponta, operação em condições ambientais rigorosas, altíssimos requisitos de qualidade e confiabilidade, habilitam a ODT e a Mectron a serem protagonistas no desenvolvimento da indústria nacional de defesa, apoiando o Governo Brasileiro e as Forças Armadas do Brasil no desafio de garantir a soberania nacional.

Foto: Integrante da Mectron realiza teste de rastreador de míssil de banco ótico. Divulgação – ODT

Fonte: Techno News  

30 Comentários

  1. Precisamos aumentar essa elite científica que já provou ser capaz de estar ombro a ombro com os melhores do mundo. Só a iniciativa privada é capaz de reter estes talentos e dar condições para que eles desenvolvam suas capacidades.
    Os, até então, ministérios da Aeronáutica, Marinha e do Exército lutaram à duras penas para tocar diferentes projetos, mas padeceram de suporte governamental que se mostrou e se mostra muito instável e sem planejamento. As verbas ínfimas e muitas vezes retidas não foram suficientes para a conclusão de nosso VLS, MSS-1, MAR-1, MAA-1, Osório, e muitos outros projetos, como o reator nuclear por exemplo. O lobby estrangeiro, do contra, também teve grande peso nesse cálculo, mas os sucessívos governos são os responsáveis por “acatar” esta pressão.
    Parte disso se deve ao revanchismo e hipocrisia dos guerrilheiros derrotados que barram tudo que está relacionado ao tema militar. Mas, passado os anos, os dinossauros vão ficando pelo caminho.

  2. Tenho de parabenisar o MD pelo esforço p dar ao BRASIL > autonomia militar, + se olharmos p país da AS, vemos q estamos ainda bem aquém dos mesmo. Pderia citar vários setores militares onde apresentamos atrasos significativos…+ essa tomada de consciência qto a n realidade de n FAs e um ponto q mostra interesse em acabar c essa defasagem q já dura décadas. acho q ainda temos esperança.Temos um patrimônio territorial invejável , basta lembrar-nmos das declarações do ex-vice iankss Algole,que a Amazônia ñ é nossa(do BRASILeiros ), em síntese, ñ temos relevância internacional, e n pseudo > aliado nas américas ñ é confiável, vide o TIAR 1982. Temos de ter em n m,entes q : Qdo a vítimas está bem armada, o predador dorme c fome e às x bem ferido..Terrível.Sds. 😀

    • É muito maosoquismo do cidadão senão vejamos: O sonho erótico do engenheiro da cracolândia é ir comentar na trilogia, onde ele seria certamente achincalhado por suas estultices. Mas eis que o elemento, ao invés de comprar a revista para poder opinar, fica aqui resmungando da sua incrível vontade de ser açoitado por lá, como um sonho não realizado. Ou seja, o cidadão consegue potencializar o próprio masoquismo….rs!

      • Rafrutinha, deixe de ser tão masoquista! Compre a sua revista e vá ser achincalhado na Trilogia! Todo mundo sabe que é o seu maior desejo…rs!

      • Sub_Sio, vai pra caminha! Vai lá assistir videozinho da força aérea Israelense pra te dar um pouco mais de autoestima, vai… deixa um pouquinho de lado os graficozinhos de linhas vermelhas…

        Olha aqui a sua profissional força de defesa de Israel conhecida mundialmente como Child Killers:

        https://www.youtube.com/watch?v=lnD7Q4RBr5w

        😀

      • O calouro da PaTrulha PaTeta, depois de mostrar o seu rabicó de PeTralha, continua se afundando no ridículo…que pena….o RH da patrulha continua patético….rs!

      • por LUCENA
        .
        .
        E tem aqueles que adoram menosprezar a capacidade dos brasileiros e da sua cultura … é incrível … 😉

      • Mesmo sabendo que esse ano passamos a ser a quarta maior economia do planeta. Como essa gente brasileira é incompetente, não é mesmo. Se fossem competentes já teriam dominado os demais planetas do sistema solar e estariam caminhando para colonizar o sistema de Andrômeda.

      • Por favor, japa… mostre-nos as fontes dessa sua pesquisa… mas não diga que ouviu isso dentro do bunker PETRALHA… tão te enganando… a poste agora tá mudando de tática… mente para os aduladores e sorri para a imprensa… a velha tática carinha de broa paz e amor… 🙂

      • Meu caro vou discordar de vc, pois nós somos a 7° economia em decadencia do mundo, e nossa prévia do PIB aponta para uma possivel queda para o 8° lugar. Sds

      • Seria interessante, meu caro adulador, se você contasse a todos aqui como foi seu período lá na trilogia e por que motivo foi de lá expulso…..

        Ah! E aproveite também para contar como foi expulso de todos os espaços, blogs de defesa e afins…..

      • Veja Pitbitoca, quantas inserções desrespeitosas de sua parte, e vc fala em patrulha. Você e seu gringo safado são os reis da incoerencia e da patrulha, minha cara israelense.

      • Velhinha… quem vive falando da trilogia é o muleque de engenho… outro que não toma seus remédios direito… 🙂

  3. 25 DE AGOSTO, O DUQUE VEM INSPECIONAR O EXÉRCITO
    Paulo Ricardo da Rocha Paiva
    Coronel de Infantaria e Estado-Maior

    Caxias recebe a continência da Força Terrestre concentrada em Copacabana/RJ. São cerca de 26 brigadas (módulo básico de combate) de distintas naturezas, cada uma com efetivo aproximado de cinco mil combatentes:

    – 2 blindadas (veículos encouraçados sobre lagarta);
    – 4 mecanizadas (veículos encouraçados sobre rodas):
    – 10 motorizadas (organização obsoleta);
    – 5 de selva, uma paraquedista;
    – 2 leves (uma é aeromóvel);
    – uma de aviação (helicópteros), e,
    – uma de forças especiais.

    Para o cidadão, leigo no assunto, 130.000 (26X5000) combatentes podem até parecer muito, mas, para quem assistiu aos eventos da “JMJ’ naquela orla de praia, que reuniu mais de 3 (três) milhões de pessoas, por certo, a imagem do efetivo do EB teria impressionado bem menos, tanto ao Papa como ao expectador que, dos arranha céus, divisava boquiaberto a imensa multidão de fiéis que superlotava a Avenida Atlântica.

    O Duque, todavia, entusiasmado com efetivo de tamanha grandeza jamais alcançado pelo Exército Imperial, nem mesmo na Guerra do Paraguai, resolve aprofundar a revista e passa a indagar sobre a eficiência/eficácia dos sistemas operacionais daquelas grandes unidades e, surpreso, constata que nem o País nem o EB dispõem de recursos para equipá-las e mantê-las em operações de defesa externa contra os grandes predadores militares que, hoje, mais do que nunca, ameaçam colocar por terra o seu legado maior de integridade do nosso território.

    O condestável do Império alarmado reúne os oficiais-generais e passa a indagar sobre as hipóteses de guerra da atualidade. A princípio se reporta ao cone sul, acostumado que estava com as tropelias dos castelhanos ao longo daquelas fronteiras, porém, é informado de que as ameaças nos dias de hoje estão a assombrar cada vez mais o nosso setentrião e que os inimigos em potencial de agora são extra-regionais, em verdade, as grandes potências militares tradicionais.

    Luís Alves de Lima e Silva, que não é amador em assuntos de geopolítica, visualiza de imediato as pontas de lança representadas pelas antigas guianas e indaga sobre o poder de combate representado pela França e Grã-Bretanha e como o nosso Exército está se precavendo para fazer frente a uma invasão da calha norte do Rio Amazonas por aqueles notórios capangas de Tio Sam.

    Os comandantes se alvoroçam e se reportam de imediato ao SISFRON. O duque aquiesce: – “Muito bem! Mas de que adianta apenas a vigilância da fronteira? Se o inimigo ultrapassar nossos limites, o que vamos lançar sobre ele? As brigadas daqueles países, quantas são realmente operacionais? ”

    O chefe da seção de informações do comando militar da área muito solícito, se apressa em responder: -“As grandes unidades operacionais naqueles exércitos chegam a 10/12, algumas de prontidão imediata”.

    Caxias, preocupado, quer saber do comandante do Exército a quantas andam os investimentos em defesa. Um general de “quatro estrelas” desalentado aproveita a privacidade para confidenciar aquilo que lhe vaticinaram: – “Bem, meu caro duque, o Ministro da Defesa disse que, talvez, em 10 (dez) anos se possa igualar o percentual (2,5%) que índia e Rússia destinam do PIB para suas forças armadas.”

    O patrono encolerizado pragueja indignado: -“O titular da pasta está a brincar com a verdade! E como estão as brigadas de selva? Elas ainda empregam aquelas pirogas de lata, do ano (1964) de inauguração do CIGS, no adestramento de operações ribeirinhas? Alguns teóricos de carteirinha se apressam a dizer que, no momento, a coqueluche é a distribuição de 2044 viaturas blindadas Guarani para a mecanização das unidades mecanizadas.

    O Duque, já atordoado pela falta de tenência acachapante, exclama: “É inacreditável, não bastaram MERCOSUL / UNASUL / CONSELHO DE DEFESA SULAMERICANO para se mudar de mentalidade, os “hermanos” ainda nos assombram e integrar forças de coalizão como membro permanente do CDS / ONU continua previsto no “menu”.

    Caxias quedou-se em silêncio. Guardadas as devidas proporções no tempo e no espaço, o exército da presidenta amedrontava bem menos do que o do imperador. De repente um coro de vozes se faz ouvir do silêncio dos tempos passados. São os invencíveis das antigas fileiras que clamam pela sua presença para uma parada no céu. O herói maior da Pátria, com lágrimas nos olhos, se despede das tropas mal armadas mas sempre empertigadas. Seu temor é que estas sucumbam no cumprimento do dever sem vitórias. Vai rezar por elas!

    http://jardimgrandearora.blogspot.com.br/2014/08/25-de-agosto-o-duque-vem-inspecionar-o.html

    • ”… O herói maior da Pátria, com lágrimas nos olhos, se despede das tropas mal armadas mas sempre empertigadas. Seu temor é que estas sucumbam no cumprimento do dever sem vitórias. Vai rezar por elas!”

      Já tinha lido esse texto e afirmo, diante desse quadro Caxias poderia chorar mas jamais se entregaria, pelo contrário levantaria nossa moral faria nos lembrar da Batalha de Itororó , dos bravos que lutaram na Batalha dos Guararapes, dos seus heroicos comandados da guerra do Paraguai e de tantos como ele que se dedicaram a causa maior cujo nome é BRASIL !

      Chamaria os comandantes militares de hoje, e lhes passaria um ”pito” lembraria que não se chegam a lugar nenhum com lamurias, assumiria o comando novamente pegaria oque estivesse à disposição e se prepararia com oque tem hoje visando o amanhã !

      E como no Itororó bradaria novamente :
      SIGAM-ME OS QUE FOREM BRASILEIROS !

  4. Notícias prazerosas de se ler. Espero que o(s) próximo(s) governo(s) não atrapalhe(m) nossa caminhada neste sentido….

  5. O BRASIL c 5 subs meias bocas, sem AIP’s e os semitass c 14, os judeuss sem costa significativa, e Pindorama c 8,5 de milhas de costas p patrulhar c subs q ñ podem ficar imerso por + de 4 dias , qdo o certo seriam pelo menos 2 semanas, daí o AIP’s; só tem (5) cinco subs qdo deveria, ser uns 14..Deveríamos ter uns 36 caças de peso = ou melhores

  6. ter uns 36 caças – ou melhores q os atuais F-5M(lerdas), os Su-30MKS = ou melhores q os Venezuelanos, serviriam os MIG=35…nossos satélites geoestacionários, o lançador de hj poderá ser o missil de amanhã, e um mercado p explorar o de lança/ de satélites, ainda + de CLA próximos da linha do Equador. São evidências da falta de planejamento e visão de hj amanhã e acoma de td um olhar de potencia ou de autodefesa p o futuro, ter relevância militar no contexto geopolítico mundial. E td isso deveria ser p ontem…Terrível .Sds. 😀

  7. Ótimo texto meu caro, infelizmente essa é nossa dura realidade, não temos condições de nos defender o que dirá de contra atacar se fosse necessario.
    O meu Brasil é um gigante, mas um gigante de calçinha e sutiã.

  8. Alguém poderia me dizer porque as brigadas motorizadas estão obsoletas,e se realmente estão porque as mantemos ?

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