Fonte do complexo militar-industrial revela: a produção de mísseis antiaéreos S-300 será suspensa na Federação da Rússia durante um ano.
Todavia, a produção de peças sobressalentes para estes mísseis continuará e proximamente vai, inclusive, aumentar. “Isto é indispensável para manter os sistemas utilizados atualmente pelas forças armadas em estado de prontidão. De acordo com as nossas estimativas, esta arma de defesa antiaérea continuará a ser eficaz ainda mais uns dez anos”, apontou o interlocutor.
Revelou que o míssil S-300 será substituído por toda uma série de sistemas de nova geração. “O míssil S-400 passa a ser o sistema básico das nossas Forças Armadas”, especificou.
Apontou também que já hoje a política de vendas dos produtores russos dos sistemas de defesa antiaérea visa sobretudo, promover o míssil S-400, embora a sua exportação vá começar não antes de 2016.
nem começo a vender o s-400 e ja vai para de faze o outro nao ta muito cedo pra isso?????
É provável que já estava no cronograma.
Ou já tem muito estoque e quando quiser fabricam mais e rapidamente … tecno tem.
Amigos,
Existem razões técnicas pra isso…
O S-300 é um sistema já conhecido no ocidente. As performances de seus sistemas, de uma maneira geral, já constam nos “books” da OTAN. Não se esqueçam que gregos possuem uma variante de exportação, que certamente já foi objeto em treinamentos e de estudos por parte dos aliados ocidentais.
De uma maneira geral, os mísseis utilizados por esse sistema são complexos, caros, e já poderiam ser considerados obsoletos, se comparados ao padrão que a Russia já desenvolve atualmente.
Enfim, sistemas como S-400 se mostram mais racionais e menos trabalhosos de serem operados, sendo dotados de mísseis e sistemas de detecção mais condizentes com a atual realidade. Tipos como o Vityaz também aparecem como opção, sendo munidos de mísseis que substituem os de menor performance que dotam o S-300.
A rigor, creio que a ordem no novo inventário russo é padronização ao máximo possível, adotando um único sistema ( ou um único míssil ) para uma camada em específico do espaço aéreo.
E para o mercado externo, certamente serão ( ou já estão ) desenvolvidos sistemas específicos para exportação, a gosto do cliente.
Por tanto, o termino da produção do S-300 nada mais seria que o encerramento de um ciclo diante de outro já começado…
E esse outro será o S-500 q está em fase de testes, estão de parabéns, qto ao BRASIL..vamos falar do Uruguai..Trágico.Sds. 🙁
já estão desenvolvendo o S-500…é já tem o S-400…não tem pra que continuar com esse dai…se continuassem só atrapalharia mais as vendas/emplacamento dos outros mais novos e modernos…o negocio agora é vender os mais novos…é emplacar suas vendas…óbvio..