Ilustração: Natália Mikhailenko
Graças ao aumento significativo da demanda por produtos latino-americanos na Rússia e na China, a crise financeira mundial de 2008 não afetou tanto os países da América Latina. Enquanto as exportações para a União Europeia e para os EUA caíram cerca de 26%, as vendas para a Rússia e China continuaram a crescer.
Entre 2010 e 2012, o comércio bilateral entre a China e os países do continente alcançou US$ 260 bilhões. De acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), em 2013, o comércio entre a Rússia e a América Latina ultrapassou US$ 13 bilhões. A Argentina e o Brasil são os principais parceiros da Rússia na região.
A China é o segundo maior parceiro da América Latina, depois dos Estados Unidos. Segundo a Comissão Econômica para a América Latina (Cepal), em 2017, o país asiático poderá ocupar o primeiro lugar. Em alguns países, como o Brasil, a China se tornou o principal destino das exportações, e, assim, o principal parceiro comercial do Brasil, ultrapassando os EUA.
A China também é o segundo maior parceiro econômico do México, depois dos EUA. Durante sua última visita ao país, Xin Jinping deixou claro que quer investir mais na áreas de mineração, energia e infraestrutura do México.
O país latino-americano também quer melhorar as relações com a Rússia, especialmente na área de aeronáutica, produção de ônibus e alimentos.
Mercado de armas
A Rússia ocupa o segundo lugar em exportações de armas aos países da América Latina, depois dos Estados Unidos. Alemanha e Espanha também participam deste mercado.
Recentemente, a China se tornou um novo grande atuador no mercado, especialmente em fornecimento de armas ligeiras. No entanto, não virou concorrente direto da Rússia, que é responsável pelo fornecimento de armas pesadas (tanques, aviões etc.).
De acordo com dados do Instituto Internacional de Estudos de Paz (Sipri), de Estocolmo, durante os últimos cinco anos, as exportações de armamento da Rússia e da China para a América Latina cresceram 22%.
Energia e comunicações
A cooperação energética entre a Rússia e os países da América Latina é ainda mais desenvolvida. Empresas russas, como a Gazprom e a Rushydro, estão realizando vários projetos na Argentina e na Venezuela.
Em Honduras, uma empresa estatal chinesa é responsável pela construção de uma hidroelétrica, cujo valor ultrapassa US$ 350 milhões.
A Rússia colabora ativamente no lançamento de satélites com Peru, Argentina e Chile, enquanto a Nicarágua está negociando com o gigante asiático o lançamento conjunto de um satélite em 2016, que deverá melhorar as transmissões de TV e internet para todos os países da América Central.
A Rússia e a China participarão de construção do novo canal interoceânico na Nicarágua. A China investirá US$ 30 bilhões nesse projeto, que facilitará o transporte para o Pacífico.
As vezes eu vejo pessoas que condenam essas parcerias,mas não para resguardar os interesses do BRASIL,mas sim os dos EUA !
Eu já vejo tudo como um comércio,ou seja quem oferece mais leva mesmo,o BRASIL e a América Latina devem aproveitar isso !
Alguns dirão estamos dando tudo aos chineses e russos, e eu pergunto a eles não mas os EUA sim?
Deixemos defender os nossos interesses !
A Gazeta Russa dessa vez foi parcial … não só China e Rússia estão de olho aqui, Grã Bretanha também desde 1982, vide queen elizabeth.
“Graças ao aumento significativo da demanda por produtos latino-americanos na Rússia e na China, a crise financeira mundial de 2008 não afetou tanto os países da América Latina.”
Hehehe…
Nessas horas todo mundo quer ser pai da criança. 😉
E com o canal q vão construir na Nicarágua a presença dos mesmos será bem + atuante e notada, tanto AC qto na AS.Faz medo a sindrome do galo velho do n irmão caim do norte.Temos de ter em mente: Qdo a vítima está armada o predador dorme c fome e as x bem ferido, cuidado BRASIL.Quem viver verá.Sds. 😀
Estratégia para nosso país, o Brasil só para ser bem claro, é não ficar dependente de “potência” nenhuma. Nós temos obrigação de buscar nivelarmo-nos as ditas potências, por que temos todas as condições para isso, basta não permitir que os infiltrados antinacionais, brasileiros ou não, continuem tendo o poder de criar a cultura da baixa estima perfeita para alimentar menosprezo interno e inveja ao exterior.
A China destruiu nossas industrias, Franca que já foi um dos maiores polos produtores de calçados do mundo, hoje esta as moscas.
Culpa dos chineses? logico que não, estão fazendo o deles, nós e que temos um (des)governo fraco, populista, que estupra nossas industrias em impostos, e abre as pernas para paises por pura ideologia, e não pragmatismo.
E assim estamos voltando aos anos 50, desindustrializados, um fazendão de materias primas.
Nos centros urbanos, temos “pleno sub emprego’ de baixa remuneração e qualificação mediocre.
Os esquerdinhas comemoram, afinal o sonho deles, como incopetentes que são, e uma sociedade nivelado por baixo mesmo, chama isto de “igualdade” todo mundo na merd@ por igual. Tanto e verdade, que basta ver as propostas deles, estatismo e aumento de impostos para bancar assistencialismo eleitoral.
A conta ta chegando, 2015 ta ai.
Pra seu governo, Cão, no Rio Grande do Sul tem uma região chamada Vale dos Sinos. Região de descendentes alemães, que foi marcada por uma forte industria de calçados. Na época em que éramos governados por FHC e seu mímico estadual chamado Antonio Brito, essa região de maioria médios e pequenos empresários calçadistas fomos brindados com uma tal de guerra fiscal que levou grande parte deste empresários a falir, outros procuraram o nordeste, que ofereciam impostos menores, época que iniciou também a busca chinesa por mão de obra qualificada nacional para criar uma cultura calçadista, muitos migraram para lá. O que o governador do estado à época, o Brito fez? Trouxe a GM, as costas de muita isenção fiscal e um volume monstruoso das receitas do estado para fazer uma infra estrutura para esse grupo, coisa que não deram para os pobres calçadistas, mas o marqueting foi gigantesco, foi uma época em que houve até estimulo a demissão voluntária, que até policiais militares entraram tal era a penúria que viviam. É assim que essa sua turma faz política, cão, muito marqueting e pouco resultado para a cidadania. Realmente 2015 tá chegando e o Brasil saberá escolher a continuidade de seu desenvolvimento com soberania e respeito a cidadania.
“soberania e respeito a cidadania.”… RSRSRSSSRSRSR… piada do ano… não pode estar falando do Brasil puftência… não temos UM ÚNICO vetor de superioridade aérea moderno e capaz; cidadania é somente uma palavra bonita na boca de bravateiros que não sabem o real significado dela… então, só uma palavra denota o comentário pífio acima: DEMAGOGIA… pra defender o governo de merda que ai está, essa turba esquerdista rala o tonho no caco de vidro e mentem… MENTEM POR QUANTAS JUNTAS TEM… 🙂
Vc, gringo safado, é previsível. Kkkkkkkkkkkkkk
Nem liga mais qndo te entroncho, né, saboneteirazinha… 🙂