Vídeo: Miko Peled (The general’s son) – O que vem sucedendo na Palestina nas últimas décadas

O que Miko Peled conta é de grande importância para todos, especialmente para aqueles que se identificam com o sionismo e com as posturas do Estado de Israel.

Os fatos por ele relatados não são novidades para quem acompanha com certa proximidade o que vem sucedendo na Palestina nas últimas décadas.

No entanto, em razão de suas origens nacional, cultural e étnica, as palavras expressadas em seu livro e neste documentário talvez sejam capazes de levar à reflexão a algumas pessoas que, até agora, aceitaram e assimilaram a narrativa sionista sobre o conflito na Palestina.

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Miko Peled é um israelense, nascido e criado em Jerusalém, cujo pai era um jovem oficial do exército em 1948 e um importante general da IDF em 1967.

Miko Peled nasceu e cresceu em uma família e em um ambiente de profundas raízes sionistas.

Sugestão: Alvez8O 

8 Comentários

  1. Infelizmente, hoje são poucos os israelenses com a honradez
    deste homem, Miko Peled, uma maioria de 85% apoia os bombardeios de Gaza.

    Bombardeios e massacres iniciados sem provocações do lado palestino (excluida a farsa de culpar o Hamás pela morte de 3 israelenses), más cujo real objetivo, cuidadosamente planejado ha anos…Ja se torna muito claro:

    Destruir as infraestruturas, tomar territorio, espremer os habitantes contra o mar e forçar os palestinos a abandonarem Gaza!

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    A área de Gaza é reduzida em 44%
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    1 de agosto de 2014

    Desde o início do genocídio ao qual é submetida a população da Faixa de Gaza, 8 de julho até agora, mais de 1.100 palestinos foram mortos e mais de 6.500 feridos. Segundo dados da ONU, pelo menos 75% são civis. Israel perdeu 53 soldados e 2 civis. O IDF, exército israelita, decretou uma zona hermética no entorno de Gaza e disse à população que eles devem desaparecer desta área, pois ela será destruída completamente. Esta área, que por causa disso se tornará desabitada, corresponde a 44% da área de Gaza.

    https://2.bp.blogspot.com/-CVpwnKunEok/U9zm8-_pmiI/AAAAAAABJ90/okRvDJxgKdg/s1600/Firestreak_missile.png

    A população deve procurar refúgio no restante do território. Desta forma, Gaza, com seus 1,8 milhões de habitantes, se torna a área habitada mais densa do mundo. Com a redução do território habitável em 44%, quase dobra-se o número de pessoas por quilômetro quadrado e elas são encurraladas ainda mais.

    No vídeo abaixo, podemos observar em diversos momentos, dentro do intervalo de uma hora, como as casas são destruídas sistematicamente com bombas e mísseis, para estabelecer esta zona desabitada. Isso lembra a faixa da morte ao longo da fronteira da Alemanha Oriental, mas que tinha apenas 10 até 30 metros de largura. No primeiro plano vê-se os tanques israelitas.

    http://youtu.be/fdoYZ1-9XsM

    Como justificativa, o regime sionista declara que Israel torna-se assim protegido dos foguetes e túneis. Como sempre, isso é mais uma mentira, pois na realidade almeja-se tornar insuportável a vida dos moradores de Gaza, almeja-se levá-la a um estado catastrófico e ausente de dignidade, para que eles saiam voluntariamente para o exílio. Desta forma os sionistas podem finalmente alcançar seu desejo e anexar toda a faixa de Gaza.

    A solução final que os sionistas têm em mente é uma completa deportação da população da faixa de Gaza, incluindo sua anexação. O uso completamente desproporcional da ação militar é explicada apenas com o objetivo de tornar Gaza completamente desabitada. Os palestinos estão sendo tão espremidos, água e energia são cortados, os alimentos são reduzidos ao mínimo, até que eles cedam.

    Solução semelhante tiveram os alemães sob Hitler, quando a Solução Final também visou a deportação dos judeus para os territórios do leste europeu. Mas aqui encerram-se as semelhanças: no caso alemão, os judeus eram um povo estrangeiro vivendo em terras alemãs, com o status de “inimigo” desde a declaração de guerra contra a Alemanha. No caso dos palestinos, eles são os legítimos donos da terra; vem sendo expulsos de sua pátria desde 1947 pelo invasor sionista, com a conivência das “boas pessoas” e “especialistas” da área – NR.

    Não se trata apenas da expansão territorial de Israel por mais espaço vital, após eles terem caçados os palestinos, mas também, como em todos os conflitos, por conquistar mais recursos que localizam-se ao longo da costa de Gaza: enorme concentração de gás natural do Mediterrâneo. Os palestinos não devem aproveitar deste recurso.

    Aliás, segundo o antigo ministro do exterior do Egito, Ahmed Aboul Gheit, as Nações Unidas teriam organizado a queda de Hosni Mubarak, em 2011, sob a fachada da “Primavera Árabe”, pois ele era contra a deportação dos habitantes de Gaza paa o Sinai, exigida por Washington.

    Como o Egito agora é dirigido novamente de forma ditatorial e deixa atrás de si um golpe militar aprovado pelo Ocidente, nada mais se opõe ao êxodo de Gaza e assentamento dos palestinos no deserto do Sinai. As novas moradias seriam financiadas ao meio pelos EUA e Europa; o restante viria da Arábia Saudita.

    Se os palestinos cooperam com isso, é outra coisa. Eles preferem ser mortos do que expulsos de sua pátria, para serem realocados em um novo campo de refugiados no deserto do Egito. Assim eles continuariam a não ter um estado próprio.

    Quando serão finalmente responsabilizados os genocidas Benjamin Netanyahu e os comandantes de seus comandos especiais pela limpeza étnica e levados ao Tribunal de Justiça Internacional? Até quando o mundo vai ainda assistir e tolerar o abate dos palestinos?

    A única paz que os sionistas aceitam com os palestinos, é a paz do cemitério!

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    No vídeo abaixo vê-se sionistas radicais que se reuniram na praça Rabin em Tel Aviv e expressam suas ameaças contra os deputados “árabes” do Knesset, Ahmed Tibi e Hanin Zoabi. Eles gritam:

    “Nós odiamos todos os árabes”
    e
    “Não vai ter escola amanhã, pois não existem mais crianças em Gaza!”
    e
    “Gaza é um cemitério!”

    http://www.youtube.com/watch?v=h7qFACSfd_k (vídeo removido-NR.)

    Estes racistas apoiam Merkel com suas declarações: “A segurança de Israel é parte da razão da existência alemã.”

    No próximo vídeo vê-se os sionsitas dançando alegremente em volta de granadas de artilharia, adesivando-as com mensagens “Morte aos palestinos”, pouco antes delas serem lançadas contra Gaza.

    “Israelis dancing around the bombs before bombing Gaza”

    https://www.youtube.com/watch?v=1wb4_R5qaV8

    Gravem logo este vídeo, pois ele será censurado em breve.

    29/07/2014.

  2. por LUCENA
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    Existe no youtube diversos documentário onde denunciam os sionistas como invasores e não como refugiados.
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    Se Hitler fez o “Mein Kampf “, com certeza ele se inspirou no protocolo do priorado se sião com seus dogmas e também, no códex do diabo ,( a bíblia do diabo )…. 😉

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